
A Nova Era da Prevenção: Como a Inteligência de Dados Está Reduzindo Acidentes e Custos em EHS
A gestão de EHS vive um ponto de inflexão. Se antes a prioridade era apenas cumprir normas, hoje
A gestão de EHS vive um ponto de inflexão. Se antes a prioridade era apenas cumprir normas, hoje
O Futuro da Saúde Organizacional Começa Agora A nova NR-01 trouxe um divisor de águas para as empresas
Em meio a tantos indicadores operacionais, o absenteísmo muitas vezes é tratado como um KPI secundário. Um dado
Em 2025, falar em Saúde e Segurança no trabalho não é mais apenas tratar de EPIs, auditorias ou conformidade. Estamos diante de uma nova moeda em EHS: a confiança. E ela está sob ameaça. Segundo o Health & Safety Global Report 2025, apenas 53% dos colaboradores afirmam confiar nas políticas de saúde mental oferecidas por suas empresas. Quando o tema são os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), o cenário se agrava: 38% dos profissionais de EHS consideram que os EPIs utilizados ainda têm baixa maturidade operacional — enquanto 85% dos usuários mulheres sentem que os equipamentos não foram pensados para elas. Essa desconexão entre intenção e percepção mina não apenas a segurança das operações, mas o engajamento, a cultura e, principalmente, o potencial estratégico do setor de EHS. De centro de custo a motor de valor Durante décadas, o discurso predominante foi: “EHS é necessário, mas não gera valor”. O que a prática mostra hoje é o oposto. Empresas que tratam Saúde, Segurança e ESG como centros integrados de inteligência conseguem: A diferença? Integração. Dados. Inteligência artificial. E uma nova geração de líderes preparados para usar tudo isso a favor de seus times e negócios. A falência do modelo fragmentado Hoje, a maioria das empresas ainda opera com sistemas isolados: Esse modelo não apenas limita a capacidade de resposta — ele custa caro. Estudos internos da Livon mostram que operações industriais com processos fragmentados registram, em média, perdas anuais superiores a R$ 3,2 milhões, somando multas, afastamentos, falhas operacionais e ineficiências administrativas. O salto de paradigma: da reação à predição Na Livon, redefinimos a forma como EHS é gerido: com uma plataforma unificada, onde todos os dados operacionais, clínicos e estratégicos fluem em tempo real, com camadas de IA que aprendem continuamente com cada interação. Com o Livon AI Safety Predictor™, o gestor de EHS pode: Os resultados falam por si: 📉 Redução de 40% nos acidentes de trabalho em até 12 semanas💰 Economia média de R$ 850 mil/ano com EPIs, afastamentos e indenizações📈 ROI de 3,1x sobre os investimentos em prevenção com IA e dados integrados EHS como diferencial competitivo (não como obrigação) As empresas mais inovadoras não estão apenas prevenindo riscos — estão usando EHS como um driver de reputação, eficiência e alinhamento com investidores. Isso só é possível quando: Essa é a base da Livon ONE™ — a primeira plataforma brasileira com IA nativa para unificação de EHS, ESG, saúde corporativa e riscos legais em um só lugar. A nova era do gestor de EHS: mais que executor, um estrategista O papel do gestor de EHS evoluiu. Ele não é mais um operador de conformidade — é: Com a Livon, isso deixa de ser aspiracional. É concreto. Implementável. Mensurável
A gestão de EHS vive um ponto de inflexão. Se antes a prioridade era apenas cumprir normas, hoje é preciso antecipar riscos, demonstrar valor estratégico e reduzir custos invisíveis. Com dados integrados e tecnologias preditivas, empresas estão economizando de R$ 1,2 milhão a R$ 4,7 milhões ao ano com prevenção de acidentes, redução de afastamentos e melhorias operacionais. Por que o modelo tradicional falhou? Muitas organizações ainda baseiam sua prevenção em checklists manuais, inspeções reativas e dados fragmentados. Consequências: O que muda com dados integrados e IA? Com a Livon, é possível: Case simulado: uma empresa do setor logístico com 850 colaboradores evitou 12 afastamentos em um ano ao antecipar sintomas ergonômicos e respiratórios. Economia estimada: R$ 1,56 milhão/ano (custos médicos + produtividade). Principais Indicadores Transformados: Antes (modelo tradicional): Depois (modelo preditivo com Livon): Conclusão A prevenção não é mais uma tarefa burocrática. É uma estratégia de negócio. Com a Livon, empresas com mais de 500 colaboradores estão reduzindo acidentes, evitando perdas e ganhando visibilidade com dados em tempo real e IA preditiva.
Nos últimos anos, a estratégia ESG (ambiental, social e governança) passou de diferencial competitivo para critério mandatório no mercado. Em especial, o pilar “S” ganhou destaque em agendas de conselhos e investidores. E quem assume protagonismo nessa nova fase é o Diretor de Recursos Humanos. Este artigo explora como o RH, através da gestão da saúde corporativa, está se tornando um pilar crítico para o sucesso de iniciativas ESG, influenciando diretamente indicadores, ratings de sustentabilidade, atração de investimentos e a reputação da organização. Por que o RH está no centro da agenda ESG em 2025? Estudos recentes (como o da Korn Ferry com 750 CHROs globais) mostram uma mudança clara: o RH deixou de ser uma área operacional para se tornar estratégica. A responsabilidade de entregar indicadores sociais concretos caiu sobre o CHRO, que precisa: A saúde corporativa tornou-se um ativo estratégico. Empresas que ignoram essa dimensão enfrentam maior exposição a riscos reputacionais, alta rotatividade e baixo engajamento. Saúde Corporativa como Indicador ESG: O que os ratings estão observando Agências de rating como MSCI, Sustainalytics e CDP passaram a considerar com maior peso os indicadores sociais. Entre os mais relevantes estão: Com a digitalização de processos, é possível cruzar esses dados com indicadores financeiros, evidenciando o impacto direto da saúde no desempenho organizacional. Como a Livon apoia RHs a se tornarem protagonistas em ESG A Livon oferece uma plataforma integrada que conecta dados de saúde, segurança e ESG em um dashboard unificado. Com IA preditiva e assistentes digitais, os CHROs podem: Com o módulo Livon Health Intelligence e o Livon ESG Navigator, o RH deixa de atuar reativamente e passa a liderar com dados. Conclusão O futuro do ESG está nas mãos de quem consegue traduzir impacto humano em resultado de negócio. O Diretor de RH preparado para esse desafio não só melhora a reputação da empresa, mas também atrai investidores e impulsiona a performance organizacional. Com a Livon, o RH assume seu lugar de protagonismo na nova era da sustentabilidade empresarial.