Nos últimos anos, a estratégia ESG (ambiental, social e governança) passou de diferencial competitivo para critério mandatório no mercado. Em especial, o pilar “S” ganhou destaque em agendas de conselhos e investidores. E quem assume protagonismo nessa nova fase é o Diretor de Recursos Humanos. Este artigo explora como o RH, através da gestão da saúde corporativa, está se tornando um pilar crítico para o sucesso de iniciativas ESG, influenciando diretamente indicadores, ratings de sustentabilidade, atração de investimentos e a reputação da organização.
Por que o RH está no centro da agenda ESG em 2025?
Estudos recentes (como o da Korn Ferry com 750 CHROs globais) mostram uma mudança clara: o RH deixou de ser uma área operacional para se tornar estratégica. A responsabilidade de entregar indicadores sociais concretos caiu sobre o CHRO, que precisa:
- Demonstrar a eficácia de programas de bem-estar
- Reduzir riscos relacionados à saúde e ao clima organizacional
- Conectar produtividade à saúde mental e física dos colaboradores
- Alimentar relatórios ESG com dados validados e confiáveis
A saúde corporativa tornou-se um ativo estratégico. Empresas que ignoram essa dimensão enfrentam maior exposição a riscos reputacionais, alta rotatividade e baixo engajamento.
Saúde Corporativa como Indicador ESG: O que os ratings estão observando
Agências de rating como MSCI, Sustainalytics e CDP passaram a considerar com maior peso os indicadores sociais. Entre os mais relevantes estão:
- Índice de absenteísmo e presenteísmo
- Investimento em programas de bem-estar
- Políticas de saúde mental e apoio psicossocial
- Equidade de acesso a serviços de saúde ocupacional
- Retenção e satisfação de colaboradores
Com a digitalização de processos, é possível cruzar esses dados com indicadores financeiros, evidenciando o impacto direto da saúde no desempenho organizacional.
Como a Livon apoia RHs a se tornarem protagonistas em ESG
A Livon oferece uma plataforma integrada que conecta dados de saúde, segurança e ESG em um dashboard unificado. Com IA preditiva e assistentes digitais, os CHROs podem:
- Antecipar riscos de afastamentos e doenças
- Correlacionar custos assistenciais com produtividade
- Alimentar relatórios ESG com dados auditáveis em tempo real
- Demonstrar ROI de iniciativas de bem-estar
Com o módulo Livon Health Intelligence e o Livon ESG Navigator, o RH deixa de atuar reativamente e passa a liderar com dados.
Conclusão
O futuro do ESG está nas mãos de quem consegue traduzir impacto humano em resultado de negócio. O Diretor de RH preparado para esse desafio não só melhora a reputação da empresa, mas também atrai investidores e impulsiona a performance organizacional. Com a Livon, o RH assume seu lugar de protagonismo na nova era da sustentabilidade empresarial.