Introdução
A confiança na capacidade das equipes de EHS em proteger colaboradores e garantir operações seguras está em queda. De acordo com análises recentes, embora 84% dos profissionais afirmem ainda acreditar na eficácia de seus programas, esse número vem caindo consistentemente nos últimos três anos. Isso revela uma realidade desconfortável: os gestores estão cada vez menos seguros de que suas estratégias são suficientes para enfrentar os desafios atuais.
No Brasil, onde a pressão regulatória é intensa, os acidentes de trabalho continuam altos e os custos invisíveis com absenteísmo e sinistralidade impactam diretamente a competitividade, a situação exige uma transformação urgente.
Os 3 Sinais de Alerta que Todo Gestor de EHS Deve Observar
Recursos em queda, riscos em alta
Após a pandemia, muitas empresas reduziram investimentos em segurança, tratando EHS como um gasto secundário. Essa visão curta resulta em menor capacidade de resposta, aumento de acidentes e perda de credibilidade diante dos colaboradores.
Impacto direto: ambientes menos seguros, aumento de passivos trabalhistas e perda de confiança na liderança.
Foco excessivo apenas no compliance
Grande parte das empresas ainda enxerga EHS apenas como obrigação legal. Isso cria uma gestão reativa, que corre atrás de auditorias e multas, mas não antecipa riscos. O resultado é um ciclo de vulnerabilidade que fragiliza tanto a operação quanto a reputação corporativa.
Impacto direto: riscos subestimados, desperdício de tempo em controles manuais e dificuldade em demonstrar valor estratégico.
Negligência com a saúde mental e bem-estar
A pesquisa mostra que apenas 53% dos profissionais de EHS se dizem confiantes em relação à gestão da saúde mental. Esse número é preocupante. A falta de integração entre saúde física e mental compromete a produtividade, gera absenteísmo e mina a percepção de segurança psicológica nas equipes.
Impacto direto: colaboradores sobrecarregados, clima organizacional negativo e maior rotatividade.
O Impacto da Perda de Confiança em EHS
- Financeiro: aumento de indenizações, custos com afastamentos e negociações desfavoráveis com operadoras de saúde.
- Reputacional: empresas vistas como negligentes perdem atratividade para talentos, clientes e investidores.
- Estratégico: um EHS reativo limita a inovação, expõe a operação a riscos maiores e reduz a competitividade.
A queda de confiança não é apenas um indicador de insatisfação interna — é um sintoma de falhas estruturais que podem comprometer o negócio como um todo.
O Futuro do EHS: De Reativo a Estratégico
Para reverter esse cenário, os gestores de EHS precisam migrar de uma postura reativa para uma atuação estratégica, baseada em três pilares fundamentais:
Integração de Dados
Unificar informações de incidentes, inspeções, EPIs, saúde ocupacional e indicadores ESG em uma única plataforma. Só assim é possível ter visão 360º dos riscos.
Uso de IA Preditiva
Modelos de inteligência artificial permitem identificar tendências, prever riscos e recomendar ações preventivas antes que os problemas se tornem incidentes.
Cultura Preventiva
Mais do que tecnologia, EHS exige engajamento. É preciso transformar a segurança em um valor central, incentivando líderes e colaboradores a atuarem de forma proativa.
Como a Livon Pode Apoiar essa Transformação
A Livon ajuda empresas a recuperar confiança em sua gestão de segurança através do Pack Livon Safety Excellence™, que combina tecnologia, inteligência artificial e consultoria especializada:
- Gestão Digital de EPIs: rastreabilidade completa de uso, validade e conformidade.
- Inspeções Inteligentes com IA: roteiros dinâmicos, registros digitais e detecção de tendências.
- Permissões de Trabalho 100% Digitais: fluxo automatizado e auditável, integrando EPIs e treinamentos.
- Dashboard Executivo: visão em tempo real dos principais indicadores de risco e conformidade.
Com essa abordagem, as empresas que adotaram o Livon Safety Excellence™ reduziram em média 40% os acidentes de trabalho e 35% os custos com indenizações e afastamentos.
Conclusão
A confiança em EHS está em queda — mas não precisa continuar assim. Os gestores que assumirem protagonismo, investirem em dados e IA e cultivarem uma cultura preventiva não apenas protegerão vidas, mas também transformarão EHS em vantagem competitiva.
👉 Está na hora de dar o próximo passo. Conheça o Livon Safety Excellence™ e descubra como transformar segurança em crescimento sustentável.