
A Nova Era da Prevenção: Como a Inteligência de Dados Está Reduzindo Acidentes e Custos em EHS
A gestão de EHS vive um ponto de inflexão. Se antes a prioridade era apenas cumprir normas, hoje é preciso antecipar riscos, demonstrar valor estratégico
A gestão de EHS vive um ponto de inflexão. Se antes a prioridade era apenas cumprir normas, hoje é preciso antecipar riscos, demonstrar valor estratégico
Nos últimos anos, a estratégia ESG (ambiental, social e governança) passou de diferencial competitivo para critério mandatório no mercado. Em especial, o pilar “S”
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A gestão de EHS vive um ponto de inflexão. Se antes a prioridade era apenas cumprir normas, hoje é preciso antecipar riscos, demonstrar valor estratégico e reduzir custos invisíveis. Com dados integrados e tecnologias preditivas, empresas estão economizando de R$ 1,2 milhão a R$ 4,7 milhões ao ano com prevenção de acidentes, redução de afastamentos e melhorias operacionais. Por que o modelo tradicional falhou? Muitas organizações ainda baseiam sua prevenção em checklists manuais, inspeções reativas e dados fragmentados. Consequências: O que muda com dados integrados e IA? Com a Livon, é possível: Case simulado: uma empresa do setor logístico com 850 colaboradores evitou 12 afastamentos em um ano ao antecipar sintomas ergonômicos e respiratórios. Economia estimada: R$ 1,56 milhão/ano (custos médicos + produtividade). Principais Indicadores Transformados: Antes (modelo tradicional): Depois (modelo preditivo com Livon): Conclusão A prevenção não é mais uma tarefa burocrática. É uma estratégia de negócio. Com a Livon, empresas com mais de 500 colaboradores estão reduzindo acidentes, evitando perdas e ganhando visibilidade com dados em tempo real e IA preditiva.
Nos últimos anos, a estratégia ESG (ambiental, social e governança) passou de diferencial competitivo para critério mandatório no mercado. Em especial, o pilar “S” ganhou destaque em agendas de conselhos e investidores. E quem assume protagonismo nessa nova fase é o Diretor de Recursos Humanos. Este artigo explora como o RH, através da gestão da saúde corporativa, está se tornando um pilar crítico para o sucesso de iniciativas ESG, influenciando diretamente indicadores, ratings de sustentabilidade, atração de investimentos e a reputação da organização. Por que o RH está no centro da agenda ESG em 2025? Estudos recentes (como o da Korn Ferry com 750 CHROs globais) mostram uma mudança clara: o RH deixou de ser uma área operacional para se tornar estratégica. A responsabilidade de entregar indicadores sociais concretos caiu sobre o CHRO, que precisa: A saúde corporativa tornou-se um ativo estratégico. Empresas que ignoram essa dimensão enfrentam maior exposição a riscos reputacionais, alta rotatividade e baixo engajamento. Saúde Corporativa como Indicador ESG: O que os ratings estão observando Agências de rating como MSCI, Sustainalytics e CDP passaram a considerar com maior peso os indicadores sociais. Entre os mais relevantes estão: Com a digitalização de processos, é possível cruzar esses dados com indicadores financeiros, evidenciando o impacto direto da saúde no desempenho organizacional. Como a Livon apoia RHs a se tornarem protagonistas em ESG A Livon oferece uma plataforma integrada que conecta dados de saúde, segurança e ESG em um dashboard unificado. Com IA preditiva e assistentes digitais, os CHROs podem: Com o módulo Livon Health Intelligence e o Livon ESG Navigator, o RH deixa de atuar reativamente e passa a liderar com dados. Conclusão O futuro do ESG está nas mãos de quem consegue traduzir impacto humano em resultado de negócio. O Diretor de RH preparado para esse desafio não só melhora a reputação da empresa, mas também atrai investidores e impulsiona a performance organizacional. Com a Livon, o RH assume seu lugar de protagonismo na nova era da sustentabilidade empresarial.