O paradoxo atual: mais dados, menos clareza
Empresas de grande porte nunca tiveram tantos indicadores. Absenteísmo, incidentes, ESG, auditorias, turnover, programas de saúde. O que deveria fortalecer a gestão acaba criando o oposto: relatórios fragmentados, retrabalho e pouca previsibilidade.
Essa é a realidade que ouvimos todos os dias de gestores de EHS e ESG:
- “Meus relatórios não explicam o porquê.”
- “Perco tempo justificando números, mas não consigo antecipar riscos.”
- “A diretoria só olha custo, não vê valor.”
E não é falta de dedicação — é falta de sistema inteligente que traduza dados em estratégia.
O custo oculto da desconexão
Quando cada área opera em silos, o preço é alto:
- RH sem visão de saúde corporativa real → reajustes abusivos em planos de saúde.
- EHS sem integração com inspeções e PTs → acidentes recorrentes e multas.
- ESG sem dados auditáveis e confiáveis → perda de credibilidade com investidores.
Em um estudo da Verdantix (2024), 70% dos líderes de EHS afirmaram não confiar plenamente nos próprios indicadores. Se o gestor não confia nos dados, como convencer o CFO ou o Conselho?
A virada de chave: da gestão reativa para a inteligência preditiva
O que separa empresas que “correm atrás” de empresas que lideram?
A capacidade de antecipar riscos e transformar dados em narrativa estratégica.
É aqui que a IA nativa entra em cena.
- Não só coleta, mas correlaciona dados.
- Não só apresenta indicadores, mas explica tendências.
- Não só mostra números, mas conta histórias que convencem a alta gestão.
O gestor de EHS deixa de ser “guardião de planilha” e passa a ser protagonista estratégico.
A visão da Livon
Na Livon, acreditamos que EHS e ESG não podem mais ser tratados como “caixas isoladas”. Nossa proposta é simples: integrar saúde, segurança, ESG e compliance em uma única inteligência viva.
Com IA preditiva, dashboards executivos e consultoria estratégica, criamos um novo modelo:
- Gestão que prevê, não que reage.
- Compliance que protege, não que burocratiza.
- Saúde e segurança que geram ROI, não custo.
Impactos práticos para a alta gestão
Empresas que aplicaram esse modelo já experimentaram:
- Redução de até 30% no absenteísmo evitável.
- Queda de 35% nos incidentes operacionais críticos.
- Aumento da previsibilidade em auditorias, com 90% menos riscos de multas.
Mais do que números, o impacto está na confiança do C-level: quando EHS e ESG chegam à mesa executiva com dados sólidos e narrativas claras, deixam de ser custo e passam a ser estratégia de negócio.
Conclusão: de indicadores a decisões
O futuro de EHS e ESG não está em ter mais relatórios — mas em ter decisões melhores, mais rápidas e mais inteligentes.
E isso só acontece quando dados, tecnologia e liderança se encontram em um modelo único.
👉 É esse o papel da Livon: transformar saúde, segurança e ESG em protagonistas da estratégia corporativa.