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Despertar no Ambiente de Trabalho: A Revolução da Saúde Corporativa – Avançamos o Suficiente?

A tempestade perfeita se forma no horizonte da saúde corporativa. Métricas alarmantes e números irrefutáveis apontam para uma reviravolta iminente, uma revolução que irá redefinir completamente o conceito de bem-estar e saúde corporativa.

Estamos no limiar de uma nova era, uma era em que o modelo de mercado tradicional, apoiado por planos de saúde e iniciativas de saúde e segurança no trabalho, se mostra completamente inadequado para enfrentar os desafios emergentes. Esta constatação não se baseia em especulações ou suposições infundadas, mas em dados objetivos e uma análise crítica do atual cenário da saúde corporativa.

A comercialização da saúde, perpetuada por anos, parece não mais conseguir sustentar o peso da regulação, muito menos garantir a sustentabilidade dos benefícios que deveria proporcionar. O tempo da complacência acabou. As empresas devem encarar a realidade, admitindo que as práticas de saúde corporativa, como estão, não são mais suficientes.

Assim, emerge uma pergunta perturbadora, mas absolutamente necessária: estamos à beira de um colapso na saúde corporativa, ou no limiar de uma revolução que irá transformar, para melhor, a saúde e o bem-estar no ambiente de trabalho? A resposta, por mais desconcertante que possa ser, é crucial para o futuro da saúde corporativa.

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Pontos mais impactantes

 

Presenciamos custos exorbitantes e um acesso de qualidade questionável no campo da saúde e bem-estar, aspectos vitais da vida de qualquer pessoa. A despeito do cenário desafiador, certas variáveis e lideranças empresariais parecem estar paralisadas, incapazes de agir de maneira estratégica para superar os obstáculos em ascensão.

É imperativo destacar alguns exemplos alarmantes desse impasse: problemas estruturais incontestáveis no modelo da saúde suplementar; reajustes escandalosos dos benefícios; e a digitalização das informações regulatórias exigidas pelo governo, um processo de adaptação tanto demorado quanto custoso.

Esses pontos de impacto substancial ecoam cotidianamente em vários departamentos – recursos humanos, jurídico, financeiro e TI – forçando-os a lutar contra uma maré crescente de problemas e desafios.

Não muito tempo atrás, esses setores se apoiavam em processos e ferramentas que atendiam satisfatoriamente as principais demandas relacionadas à saúde e segurança, além de contar com terceiros que prestavam serviços ou forneciam softwares. No entanto, o cenário mudou dramaticamente e o status quo foi perturbado.

A pergunta que ecoa, incisiva e impertinente, é: podemos continuar a aceitar a atual situação como inevitável? Ou está na hora de provocar uma mudança radical, mediante uma revolução, rejeitando a inércia e buscando soluções criativas e inovadoras para enfrentar os desafios que se avizinham na saúde corporativa?

 

Composição

 

Vamos fazer um recorte rápido, mas instigante, da composição geral das corporações de médio e grande porte. Cada elemento desempenha um papel crucial, mas a questão é: eles atendem às demandas atuais de saúde corporativa?

Primeiro, temos a contratação de planos de saúde, geralmente por meio de corretoras, um processo complexo de pré-pagamento que, embora essencial, enfrenta problemas de acessibilidade e qualidade.

Em seguida, entra em cena o software de recursos humanos, ou ERP, uma ferramenta destinada a aprimorar a eficiência operacional, mas que frequentemente se torna uma fonte de frustração devido à sua complexidade.

No núcleo da questão da saúde e segurança no trabalho, encontramos o Departamento do SESMT, com seus profissionais médicos, enfermeiros, técnicos e engenheiros de segurança. Estes são os guardiões da saúde no local de trabalho, mas, muitas vezes, encontram-se sobrecarregados e mal equipados para lidar com os desafios crescentes.

Por sua vez, o software de saúde e segurança, um complemento supostamente útil para o SESMT, nem sempre é capaz de se adaptar rapidamente às mudanças nas demandas e regulamentos.

Finalmente, temos os diversos benefícios, como acesso a academias, serviços de alimentação, saúde mental, entre outros. Esses são os mimos, concebidos para melhorar a satisfação e o bem-estar dos funcionários, mas são suficientes para compensar as lacunas e as falhas dos elementos mais fundamentais?

Essa é a composição padrão da saúde corporativa, mas talvez seja hora de questionar se esse ‘padrão’ ainda é adequado para a realidade atual.

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Início da transição

 

Confrontados com a estrutura corporativa tradicional e a onda de mudanças que já delineamos, torna-se evidente que a transição é mais que necessária: é imperativa. Devemos encontrar um caminho mais coordenado para iniciar este processo, considerando todos os aspectos e elementos críticos.

Imagine um cenário onde nós assumimos o controle, o protagonismo em temas relacionados à saúde e segurança. Onde processos de contratação de benefícios são internalizados, estabelecendo laços diretos com provedores ou, quando houver intermediação, garantindo um valor agregado genuíno.

Pense em como seria se, em vez de substituir, integrassem novas tecnologias à nossa base principal (ERP), promovendo uma transferência de dados fluida e disponibilizando indicadores em tempo real para uma tomada de decisões e planos de ação mais estratégicos e orientados por dados.

Visualize uma mudança de processos com o próprio time de saúde e segurança, fundamental no gerenciamento de risco, mas agora adotando uma abordagem mais holística e digital, focada na otimização de uma jornada que se move de uma perspectiva puramente regulatória para uma abordagem de saúde integral.

Considere a solução da fragmentação de informações, muitas vezes dispersas entre diversos prestadores, e a consolidação dessas informações e indicadores em um único relatório a ser divulgado para o mercado, focado em sustentabilidade e produtividade, e sempre considerando a saúde e o bem-estar.

Desta forma, enfrentaremos de cabeça erguida os impactos de uma mudança inevitável, migrando para um modelo mais simplificado, objetivo e alinhado com o cenário atual.

A transição não será fácil, mas a Livon está aqui para facilitar esse processo. Venha conosco nessa jornada em direção a uma saúde corporativa mais eficiente, integrada e orientada para o futuro. Entre em contato com a Livon hoje clicando aqui e vamos começar a mudança juntos.

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O Que é o eSocial e as Consequências de Não Estar em Compliance

O Que é o eSocial e as Consequências de Não Estar em Compliance O eSocial é um sistema digital do Governo Federal que centraliza a comunicação de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas em um único envio de dados. Ele substitui várias obrigações acessórias, como folha de pagamento, GFIP, RAIS e CAGED. Implementado em fases desde 2018, o eSocial visa reduzir a burocracia e aumentar a eficiência no cumprimento das leis trabalhistas e previdenciárias no Brasil. O Que é o eSocial? O eSocial faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e tem como objetivo centralizar em uma única plataforma todas as informações que empresas e empregadores são obrigados a enviar ao governo. Entre essas informações estão: • Folha de pagamento• Informações de saúde e segurança no trabalho (SST)• Dados de vínculos empregatícios• Admissões e demissões• Contribuições previdenciárias e FGTS Consequências de Não Estar em Compliance com o eSocial Não estar em conformidade com o eSocial pode gerar consequências sérias para as empresas, tanto em termos financeiros quanto em sua reputação. Abaixo, destacamos algumas das principais penalidades: 1. Multas por Atraso ou Informações Incorretas• A não transmissão ou o atraso na entrega de informações como admissões de empregados pode gerar multas que variam de R$ 402,53 a R$ 805,06 por empregado, dobrando em caso de reincidência.• Multas por omissão de dados na folha de pagamento podem chegar a R$ 1.812,87 por evento. 2. Multas por Falhas em Informações de SST• Se a empresa não informar corretamente os dados relacionados à Saúde e Segurança no Trabalho (SST), o valor da multa pode variar entre R$ 1.812,87 e R$ 181.284,63, dependendo do grau de risco e do número de funcionários. 3. Penalidades Trabalhistas e Previdenciárias• Informações incorretas ou omissões relacionadas ao FGTS podem gerar multas de 20% a 160% do valor devido.• A ausência de informações sobre estabilidade de gestantes, cipeiros e representantes sindicais pode levar a multas adicionais, além de complicações trabalhistas. 4. Riscos à Reputação• Empresas que frequentemente não cumprem com suas obrigações legais ficam em uma situação delicada perante o mercado e stakeholders. Estar em conformidade com o eSocial é visto como um indicador de responsabilidade e seriedade. 5. Dificuldades em Auditorias e Certificações• A falta de dados consolidados e corretos pode prejudicar empresas durante auditorias e comprometer a obtenção de certificações como ISO 45001 e ISO 9001, que exigem conformidade com normas de gestão. A Livon oferece uma plataforma integrada para gestão de eSocial que garante conformidade, eficiência e segurança no ambiente de trabalho. Com automatização de processos, monitoramento em tempo real e relatórios avançados, a Livon ajuda sua empresa a evitar multas e focar em atividades estratégicas.

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pgr

O que é PGR e a Revoluçãoda Tecnologia na Segurança Ocupacional

O PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) é um conjunto de procedimentos, medidas e práticas adotadas por empresas para identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho. O objetivo principal do PGR é garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, prevenindo acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Este programa é obrigatório para todas as empresas e faz parte das Normas Regulamentadoras (NRs) estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Previdência do Brasil, especificamente a NR-01 e a NR-09. Componentes do PGR Um PGR eficaz inclui as seguintes etapas: 1. Identificação de Perigos: Reconhecimento de todos os perigos presentes no ambiente de trabalho, como substâncias químicas, riscos ergonômicos, ruídos excessivos, entre outros. 2. Avaliação de Riscos: Análise da probabilidade e severidade dos riscos associados aos perigos identificados. Essa etapa envolve a classificação dos riscos em níveis de criticidade para definir as prioridades de intervenção. 3. Medidas de Controle: Implementação de ações corretivas e preventivas para eliminar ou mitigar os riscos. Essas medidas podem incluir o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), treinamentos de segurança, e adequações no ambiente de trabalho. 4. Monitoramento e Revisão: Acompanhamento contínuo das condições de trabalho e das medidas implementadas, com revisões periódicas para garantir a eficácia do PGR. Se novos riscos forem identificados ou ocorrerem mudanças no ambiente de trabalho, o programa deve ser atualizado. 5. Documentação e Comunicação: Registro de todas as etapas do PGR, incluindo identificação, avaliação e medidas de controle, além de uma comunicação eficaz para todos os colaboradores da empresa. A Importância da Tecnologia para o PGR A tecnologia desempenha um papel crucial na implementação e manutenção eficaz do PGR. Aqui estão algumas das razões pelas quais a tecnologia é vital: 1. Automatização de Processos: A utilização de plataformas digitais, como sistemas SaaS de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), permite a automação de processos como agendamento de treinamentos, inspeções e geração de relatórios de conformidade. Isso não apenas economiza tempo, mas também garante que todas as etapas sejam realizadas conforme os requisitos legais. 2. Monitoramento em Tempo Real: Ferramentas tecnológicas possibilitam o monitoramento em tempo real de condições de trabalho e o registro instantâneo de incidentes e quase acidentes. Isso permite uma resposta rápida a eventos críticos, minimizando o impacto de possíveis acidentes. 3. Análise de Dados e Relatórios Analíticos: Soluções tecnológicas avançadas oferecem dashboards analíticos que ajudam na análise de tendências, identificação de áreas problemáticas e na tomada de decisões baseadas em dados. Por exemplo, é possível identificar setores ou atividades com maior incidência de acidentes e focar esforços de prevenção nesses pontos. 4. Integração e Centralização de Dados: As plataformas de gerenciamento de segurança no trabalho permitem a centralização de todas as informações relacionadas ao PGR, facilitando o acesso de gestores e profissionais da área de segurança aos dados necessários para auditorias e avaliações periódicas. 5. Redução de Erros Humanos: Ao substituir processos manuais por soluções automatizadas, a tecnologia reduz significativamente a possibilidade de erros humanos, garantindo que todos os registros e relatórios sejam precisos e estejam de acordo com as regulamentações. 6. Conformidade e Auditoria: Ferramentas digitais facilitam o cumprimento das normas regulamentadoras ao manter todos os registros organizados e facilmente acessíveis para auditorias internas e externas. A conformidade contínua é fundamental para evitar penalidades legais e garantir a segurança dos trabalhadores. Benefícios do Uso de Tecnologia no PGR • Eficiência Operacional: Reduz o tempo gasto em tarefas administrativas, permitindo que os profissionais de segurança foquem em atividades estratégicas. • Transparência e Responsabilidade: Mantém todos os envolvidos no programa cientes das suas responsabilidades, promovendo uma cultura de segurança. • Melhoria Contínua: A análise de dados permite que a empresa esteja em constante evolução, ajustando processos e melhorando a segurança no trabalho. Conclusão A implementação de um PGR eficaz é essencial para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, e a tecnologia é um grande aliado nessa jornada. Utilizar ferramentas avançadas de gestão, como a plataforma Minha Livon, é fundamental para tornar o PGR mais eficiente, confiável e proativo, minimizando riscos e maximizando a conformidade e a produtividade.

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segurança digital

A Importância da Segurança Digital em Plataformas de Dados Sensíveis

Na era da transformação digital, o volume de dados sensíveis coletados e armazenados por empresas aumentou exponencialmente. No contexto da gestão de saúde, segurança e meio ambiente (EHS/SST), plataformas como a da Livon são responsáveis pelo gerenciamento de informações extremamente delicadas, como dados de saúde de colaboradores, atestados médicos digitais, prontuários integrados, e diagnósticos populacionais. Esses dados, se comprometidos, podem gerar consequências graves para as empresas. 1. Impactos Financeiros e Operacionais A perda ou violação de dados de saúde de colaboradores pode ter impactos financeiros significativos. Uma pesquisa da IBM Security estima que o custo médio de uma violação de dados para empresas no setor de saúde é de cerca de US$ 10,1 milhões por incidente. Os custos não se limitam às multas regulatórias; envolvem também a recuperação dos sistemas, a contratação de serviços de resposta a incidentes, e o pagamento de indenizações às partes afetadas. Além disso, a perda de dados pode interromper operações diárias, resultando em queda de produtividade, atrasos em processos e aumento de custos operacionais. 2. Danos à Reputação e Perda de Confiança A confiança é um ativo intangível fundamental para qualquer empresa que lida com dados sensíveis. Quando uma violação ocorre, há um impacto direto na reputação da empresa. Em plataformas de dados de saúde, onde a privacidade é uma prioridade máxima, a perda de confiança dos colaboradores, clientes e parceiros comerciais pode ser devastadora. O processo de reconstruir essa confiança é longo e pode resultar na perda de contratos, redução de receita e dificuldades para conquistar novos clientes. Além disso, os casos de violação de dados são amplamente divulgados na mídia, o que pode causar danos permanentes à imagem da empresa. 3. Implicações Legais e Regulamentares Empresas que lidam com dados de saúde são obrigadas a cumprir rigorosos regulamentos de privacidade de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia. O não cumprimento dessas regulamentações pode resultar em multas pesadas, sanções legais e restrições operacionais. A incapacidade de proteger dados sensíveis pode levar a processos legais de colaboradores cujas informações foram expostas, gerando mais custos e complicações jurídicas. 4. Riscos para a Saúde e Segurança dos Colaboradores A perda de dados de saúde pode afetar diretamente a saúde e segurança dos colaboradores. Por exemplo, informações incorretas ou incompletas sobre condições médicas podem prejudicar o atendimento em emergências e criar riscos adicionais para o ambiente de trabalho. A integridade dos prontuários de saúde é essencial para que os profissionais de saúde ocupacional tomem decisões informadas e protejam os colaboradores de exposições a riscos adicionais ou perigos ocupacionais. 5. A Importância da Segurança Digital nas Plataformas Livon Para evitar esses riscos, a Livon adota uma abordagem robusta de segurança digital. Isso inclui autenticação multifator, criptografia avançada de dados, monitoramento contínuo de segurança e auditorias regulares de conformidade. A plataforma Minha Livon foi desenvolvida para integrar dados de saúde e segurança de maneira segura, garantindo que apenas usuários autorizados possam acessar informações sensíveis. Além disso, investimos continuamente em tecnologias de ponta e práticas de segurança cibernética para proteger os dados contra ameaças em constante evolução. Conclusão A segurança digital é um pilar fundamental para qualquer empresa que lida com dados sensíveis, especialmente no setor de saúde e segurança ocupacional. Proteger esses dados não é apenas uma obrigação legal, mas uma questão de responsabilidade corporativa e manutenção da confiança. Empresas que investem em segurança digital garantem a proteção de seus colaboradores e de sua reputação, além de manter a conformidade regulatória e a eficiência operacional. A Livon está comprometida em oferecer uma plataforma segura, confiável e capaz de transformar a gestão de saúde e segurança corporativa.

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