ESG deixou de ser reputação. Agora é risco, capital e competitividade.
O mercado global passou por uma mudança estrutural: ESG deixou de ser uma pauta de reputação ou comunicação corporativa e se tornou infraestrutura crítica de risco e valor.
A McKinsey estima que empresas maduras em ESG apresentam:
- até 20% maior valorização de mercado
- redução de 10% a 30% em risco regulatório
- performance operacional até 15% superior
O mercado financeiro acompanha a mesma tendência:
Segundo a PwC, US$ 33,9 trilhões devem estar alocados em ativos ESG até 2026 — quase 1/3 de todos os recursos globais.
E no Brasil?
Relatórios da B3 mostram que 83% das grandes empresas já possuem metas ESG formais, mas apenas 23% possuem dados integrados o suficiente para medir impacto real.
Este é o principal problema do ESG hoje:
as empresas “reportam”, mas não conseguem “gerenciar”.
ESG não é planilha — é sistema vivo. E sistemas vivos precisam de inteligência.
Grande parte das organizações ainda opera ESG com:
✔ planilhas manuais
✔ indicadores fragmentados
✔ coleta de dados dispersa
✔ ausência de trilhas de auditoria
✔ pouco cruzamento entre EHS, Saúde, Compliance e Social
Isso gera três dores profundas:
- Inconsistência dos dados
- Risco regulatório elevado
- Incapacidade de provar ROI ou impacto real
Um relatório interno da Livon (“ESG não é uma planilha. É uma estratégia corporativa viva.”) descreve essa falha com precisão:
“O problema não está no ESG. Está na forma como as empresas tentam executá-lo.”
ESG depende de integração.
Sem dados conectados, não existe ESG estratégico.
O ESG que funciona é integrado: EHS + Saúde + Capital Humano + Governança
Pelo que vemos no mercado, a evolução natural do ESG está em modelos de integração, onde indicadores tradicionalmente separados passam a operar em um mesmo ecossistema.
Tendências globais apontam:
- Riscos psicossociais passam a ser indicadores obrigatórios na Europa
- Saúde mental entra como métrica de sustentabilidade humana
- EHS torna-se driver de performance e eficiência
- Governança de dados torna-se critério de auditoria em ESG
- Diversidade e equidade passam a ser medidas com analytics ao invés de autorrelato
O relatório CHRO Insights 2025 (Korn Ferry) reforça:
66% dos executivos globais já utilizam analytics para priorizar decisões de ESG humano.
Sustentabilidade deixou de ser um capítulo do relatório anual.
É agora um sistema de gestão contínua, onde cada decisão afeta risco, reputação e capital.
O papel da IA: de “monitorar” ESG para “gerenciar” ESG
A Inteligência Artificial está resolvendo o maior gargalo da gestão ESG:
correlação entre indicadores.
Com IA e integração, é possível:
✔ correlacionar riscos psicossociais com aumento de acidentes
✔ relacionar absenteísmo com pressões operacionais e riscos de saúde
✔ prever comportamento de indicadores ambientais
✔ automatizar coleta, evidências e rastreabilidade
✔ cruzar clima, saúde e ESG humano em tempo real
✔ identificar áreas críticas antes que apareçam no relatório
E isso muda tudo.
ESG deixa de ser apenas reportado.
ESG passa a ser gerido em tempo real — assim como finanças e operações.
O impacto financeiro é real (e mensurável)
A Deloitte aponta que empresas com ESG forte têm:
- redução de 40% em multas e contingências
- acesso até 15% mais barato a linhas de crédito
- maior probabilidade de atrair talentos de alta performance
Já o RS 2025 Health & Safety Report mostra que:
81% das empresas planejam aumentar investimentos em ESG humano, especialmente em riscos psicossociais e saúde mental.
Isso confirma uma mudança global:
ESG não é custo.
ESG é mitigação de risco + acesso a capital + eficiência + competitividade.
A abordagem Livon: ESG Inteligente e Vivo
A Livon resolve a lacuna estrutural do ESG moderno:
falta de integração e inteligência.
Nosso ecossistema unifica:
- EHS
- Saúde Corporativa
- Absenteísmo
- Riscos Psicossociais
- Indicadores Ambientais
- Governança e Compliance
- Dados de Capital Humano
Tudo isso conectado à IA, permitindo:
✔ predição de riscos ESG humanos
✔ automação de evidências para auditoria
✔ relatórios consistentes e padronizados
✔ governança contínua
✔ ações baseadas em causa-raiz
✔ redução de risco regulatório
✔ melhoria da competitividade
Com isso, ESG deixa de ser “obrigação” para se tornar motor estratégico de performance corporativa.
Conclusão: ESG inteligente é ESG que gera valor
Em 2025 e adiante, o mercado não premiará quem reporta bem, mas quem gera impacto real.
O ESG que vence é:
🟢 integrado
🟢 orientado a dados
🟢 preditivo
🟢 transparente
🟢 conectado à saúde, segurança e pessoas
🟢 vivo
E a Livon está ajudando empresas a evoluírem para esse novo patamar.

