5 Pontos de Alerta de que Está na Hora de Trocar o Software de EHS da Sua Empresa

gargalo

Quando o software vira parte do problema

Muitas empresas acreditam que têm um “software de EHS” quando, na prática, possuem apenas um sistema legado que registra obrigações, mas não ajuda a gerir riscos, prevenir acidentes ou reduzir custos de saúde.

Esses sistemas foram criados para um mundo mais simples:

menos dados, menos pressão regulatória, menos integração entre áreas e praticamente nenhuma exigência de inteligência preditiva.

Hoje, o cenário é outro.

EHS passou a lidar simultaneamente com:

  • riscos operacionais complexos,
  • saúde física e mental,
  • ESG,
  • pressão por redução de custos,
  • governança,
  • auditorias contínuas,
  • e decisões que precisam ser rápidas e baseadas em dados confiáveis.

Quando o software não acompanha essa evolução, ele deixa de ser apoio — e passa a ser um gargalo silencioso.

A seguir, estão 5 sinais claros de que o sistema atual da sua empresa já não sustenta o que EHS precisa entregar hoje.


1. Seu sistema registra dados, mas não gera decisões

Se o software de EHS da sua empresa:

  • coleta incidentes, inspeções, treinamentos e documentos,
  • gera relatórios extensos,
  • mas não ajuda a priorizar riscos,
  • não indica onde agir primeiro,
  • não aponta correlações relevantes,

então ele está apenas arquivando o passado, não protegendo o futuro.

Esse é um sinal clássico de sistemas legados:

muito foco em registro e compliance, pouco ou nenhum apoio à tomada de decisão.

Na prática, o gestor continua dependendo de:

  • planilhas paralelas,
  • apresentações manuais,
  • intuição e experiência pessoal,
  • reuniões longas para “interpretar” o que o sistema não explica.

EHS moderno exige inteligência, não apenas armazenamento de dados.


2. Saúde, Segurança, Meio Ambiente e ESG não conversam entre si

Outro alerta crítico:

quando cada frente do EHS opera em um módulo isolado — ou pior, em sistemas diferentes.

Sintomas comuns:

  • dados de saúde ocupacional não se conectam com acidentes,
  • informações de absenteísmo não conversam com riscos operacionais,
  • indicadores de ESG são consolidados manualmente,
  • cada área gera seu próprio relatório, com números que não fecham.

Isso cria um cenário perigoso:

  • visão fragmentada,
  • decisões baseadas em partes da realidade,
  • dificuldade de explicar resultados para diretoria,
  • e incapacidade de antecipar riscos complexos (que quase sempre são multifatoriais).

Quando o sistema não integra tudo, a empresa paga o preço da fragmentação — em tempo, dinheiro e risco.


3. O sistema é pesado, pouco intuitivo e ninguém gosta de usar

Se para registrar um quase-acidente ou uma inspeção o usuário precisa:

  • entrar no computador,
  • navegar por telas confusas,
  • preencher formulários longos,
  • lidar com lentidão ou erros,

então o resultado é previsível:

  • subnotificação,
  • baixa adesão da linha de frente,
  • dados incompletos ou pouco confiáveis.

Muitos sistemas legados foram pensados para auditores, não para quem está no campo.

Sem participação da linha de frente:

  • os riscos reais não aparecem,
  • os sinais fracos são ignorados,
  • e o sistema passa a mostrar uma realidade “maquiada”.

Um software que não é usado não protege ninguém.


4. Toda análise depende de exportar dados para Excel ou PowerPoint

Outro sinal inequívoco de obsolescência:

quando qualquer análise minimamente estratégica exige exportar dados para fora do sistema.

Isso indica que:

  • o BI é fraco ou inexistente,
  • não há cruzamento inteligente de informações,
  • análises são manuais e demoradas,
  • e cada relatório vira um projeto à parte.

Além de consumir tempo, isso cria riscos:

  • erros humanos,
  • versões diferentes da “verdade”,
  • perda de rastreabilidade,
  • dificuldade de auditar decisões.

Sistemas modernos precisam oferecer BI robusto, integrado e confiável, onde o gestor consiga enxergar tendências, padrões e alertas sem depender de retrabalho.


5. O sistema não evolui junto com o negócio (nem com os riscos)

Por fim, talvez o sinal mais perigoso:

o software continua o mesmo, enquanto a empresa muda.

Novas operações.

Novos riscos.

Novas exigências regulatórias.

Novos desafios de saúde mental, ergonomia, fadiga, ESG humano.

E o sistema:

  • não acompanha,
  • não se adapta,
  • não oferece inteligência preditiva,
  • não ajuda a antecipar cenários.

Quando isso acontece, o EHS fica sempre correndo atrás do prejuízo, apagando incêndios e explicando números — em vez de liderar a prevenção.


Por que trocar não é só trocar software — é mudar o modelo

Trocar um sistema legado não é apenas uma decisão tecnológica.

É uma decisão estratégica.

Significa sair de um modelo:

  • reativo,
  • fragmentado,
  • orientado a compliance,

para um modelo:

  • integrado,
  • preditivo,
  • orientado à prevenção e à sustentabilidade real.

É aqui que entra a Livon.


Onde a Livon se diferencia

A Livon foi construída para resolver exatamente os limites dos sistemas legados:

  • Plataforma integrada, conectando EHS, Saúde, ESG e Operações.
  • IA preditiva, que transforma dados em alertas e prioridades reais.
  • BI robusto, que cruza informações e explica o que está acontecendo — e por quê.
  • Experiência simples para a linha de frente, aumentando adesão e qualidade dos dados.
  • Módulos de treinamento e capacitação, conectados aos riscos reais.
  • Apoio estratégico do time de CS, ajudando a interpretar dados e direcionar ações.

Não se trata de “ter mais um sistema”.

Trata-se de ter um sistema que sustente o EHS que sua empresa precisa hoje — e amanhã.


Conclusão

Se você se identificou com dois ou mais pontos acima, o sinal é claro:

o problema não é sua equipe, nem seu esforço — é a ferramenta.

EHS moderno exige integração, inteligência e capacidade de ação.

Sistemas legados não foram feitos para isso.

A Livon foi.

Trocar o software não é custo.

É o primeiro passo para sair do modo sobrevivência e entrar no modo prevenção real.

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