As 7 Tendências que Estão Redefinindo o EHS em 2026 — e Como Superá-las com Inteligência Integrada

EHS entrou em uma nova era O EHS que funcionava há alguns anos já não é suficiente para os desafios atuais. A complexidade das operações aumentou, os riscos se tornaram multifatoriais, a pressão por resultados cresceu e as expectativas sobre saúde, segurança e sustentabilidade evoluíram drasticamente. Ainda assim, muitas empresas continuam tratando EHS como um conjunto de obrigações operacionais — focadas em normas, auditorias e indicadores históricos. O problema é que o mundo mudou, mas a gestão de EHS, em muitos casos, não acompanhou. Hoje, EHS deixou de ser apenas conformidade. Passou a ser gestão estratégica de risco humano, operacional e financeiro. A saúde corporativa deixou de ser acessória e passou a ser central Segurança não se resume mais a evitar acidentes visíveis. Os maiores impactos hoje estão ligados a fatores menos evidentes: Empresas que não conectam saúde, segurança e operação acabam reagindo tarde demais — quando o impacto já chegou na produtividade, no absenteísmo e no custo assistencial. O novo EHS exige visão integrada da saúde do trabalhador, não ações pontuais ou programas isolados. Cultura de segurança não nasce de regras, nasce de comportamento Regras são importantes, mas não moldam comportamento sozinhas. Ambientes realmente seguros são construídos quando as pessoas: Quando a segurança é tratada apenas como obrigação documental, o efeito colateral é conhecido: subnotificação, silêncio operacional e dados distorcidos. EHS moderno prioriza aprendizado contínuo, não punição. Transforma inspeções em conversas e registros em insumos para melhoria real. Tecnologia deixou de ser registro e passou a ser inteligência Por muito tempo, softwares de EHS serviram basicamente para documentar o que já aconteceu. Isso já não é suficiente. A maturidade atual exige que a tecnologia: Sem inteligência, o sistema vira apenas um repositório sofisticado de histórico. Com inteligência, ele se transforma em ferramenta de prevenção. A fragmentação de dados é hoje um dos maiores riscos ocultos Um dos problemas mais críticos nas empresas é a fragmentação da gestão: Essa desconexão gera um efeito cascata: Riscos relevantes raramente são causados por um único fator. Eles surgem da combinação de variáveis — e só podem ser geridos quando os dados estão unificados. ESG e EHS caminham para uma convergência definitiva A separação entre EHS e ESG não faz mais sentido na prática. A forma como uma empresa cuida da saúde, segurança e bem-estar das pessoas é parte direta da sua sustentabilidade, governança e reputação. Indicadores isolados não sustentam decisões estratégicas. O mercado exige coerência, rastreabilidade e evidência de impacto real. Isso só é possível quando EHS deixa de ser operacional e passa a atuar como pilar de governança corporativa.
5 Pontos de Alerta de que Está na Hora de Trocar o Software de EHS da Sua Empresa

Quando o software vira parte do problema Muitas empresas acreditam que têm um “software de EHS” quando, na prática, possuem apenas um sistema legado que registra obrigações, mas não ajuda a gerir riscos, prevenir acidentes ou reduzir custos de saúde. Esses sistemas foram criados para um mundo mais simples: menos dados, menos pressão regulatória, menos integração entre áreas e praticamente nenhuma exigência de inteligência preditiva. Hoje, o cenário é outro. EHS passou a lidar simultaneamente com: Quando o software não acompanha essa evolução, ele deixa de ser apoio — e passa a ser um gargalo silencioso. A seguir, estão 5 sinais claros de que o sistema atual da sua empresa já não sustenta o que EHS precisa entregar hoje. 1. Seu sistema registra dados, mas não gera decisões Se o software de EHS da sua empresa: então ele está apenas arquivando o passado, não protegendo o futuro. Esse é um sinal clássico de sistemas legados: muito foco em registro e compliance, pouco ou nenhum apoio à tomada de decisão. Na prática, o gestor continua dependendo de: EHS moderno exige inteligência, não apenas armazenamento de dados. 2. Saúde, Segurança, Meio Ambiente e ESG não conversam entre si Outro alerta crítico: quando cada frente do EHS opera em um módulo isolado — ou pior, em sistemas diferentes. Sintomas comuns: Isso cria um cenário perigoso: Quando o sistema não integra tudo, a empresa paga o preço da fragmentação — em tempo, dinheiro e risco. 3. O sistema é pesado, pouco intuitivo e ninguém gosta de usar Se para registrar um quase-acidente ou uma inspeção o usuário precisa: então o resultado é previsível: Muitos sistemas legados foram pensados para auditores, não para quem está no campo. Sem participação da linha de frente: Um software que não é usado não protege ninguém. 4. Toda análise depende de exportar dados para Excel ou PowerPoint Outro sinal inequívoco de obsolescência: quando qualquer análise minimamente estratégica exige exportar dados para fora do sistema. Isso indica que: Além de consumir tempo, isso cria riscos: Sistemas modernos precisam oferecer BI robusto, integrado e confiável, onde o gestor consiga enxergar tendências, padrões e alertas sem depender de retrabalho. 5. O sistema não evolui junto com o negócio (nem com os riscos) Por fim, talvez o sinal mais perigoso: o software continua o mesmo, enquanto a empresa muda. Novas operações. Novos riscos. Novas exigências regulatórias. Novos desafios de saúde mental, ergonomia, fadiga, ESG humano. E o sistema: Quando isso acontece, o EHS fica sempre correndo atrás do prejuízo, apagando incêndios e explicando números — em vez de liderar a prevenção. Por que trocar não é só trocar software — é mudar o modelo Trocar um sistema legado não é apenas uma decisão tecnológica. É uma decisão estratégica. Significa sair de um modelo: para um modelo: É aqui que entra a Livon. Onde a Livon se diferencia A Livon foi construída para resolver exatamente os limites dos sistemas legados: Não se trata de “ter mais um sistema”. Trata-se de ter um sistema que sustente o EHS que sua empresa precisa hoje — e amanhã. Conclusão Se você se identificou com dois ou mais pontos acima, o sinal é claro: o problema não é sua equipe, nem seu esforço — é a ferramenta. EHS moderno exige integração, inteligência e capacidade de ação. Sistemas legados não foram feitos para isso. A Livon foi. Trocar o software não é custo. É o primeiro passo para sair do modo sobrevivência e entrar no modo prevenção real.
EHS Além do Compliance: por que EHS deve ser estratégico (e como uma solução integrada + IA faz a diferença)

Introdução: Compliance não é (mais) suficiente Para muitas organizações, EHS ainda é sinônimo de compliance — cumprir normas, preencher formulários, ter relatórios, evitar multas. Essa abordagem garante os requisitos mínimos, mas falha em capturar o que realmente importa: prevenção real, gestão de risco contínua, performance e saúde dos colaboradores. Estudos mostram que a gestão de EHS contribui para reduzir riscos de acidentes, melhorar saúde e satisfação dos trabalhadores e gerar resultados operacionais mais sólidos. Mas, diante da complexidade atual — operações multi-site, variabilidade de riscos, pressão regulatória, turnos intensos, riscos psicossociais — o compliance deixará de ser diferencial. Ele precisa evoluir para gestão estratégica de risco humano e operacional. Por que o EHS “só compliance” falha • Compliance = mínimo. Risco, lesões, afastamentos, doenças, passivos continuam Cumprir normas (auditorias, checklists, EPIs) é fundamental. Mas é reativo: só identifica o que já aconteceu ou regras a cumprir — não entrega antecipação de risco. Mesmo empresas que cumprem a legislação podem ter falhas graves de segurança, acidentes ou doenças ocupacionais. • Falta de visibilidade integrada Com múltiplos sistemas, planilhas e controles desconectados (saúde, acidentes, clima, ergonomia, meio ambiente, risco psicossocial), a empresa perde a visão holística. Isso impede identificar padrões, gatilhos de riscos ou áreas críticas. Sem visibilidade, não há gestão inteligente. • Desperdício de tempo e recursos Auditorias, compliance, relatórios — tudo exige esforço manual, retrabalho, inconsistência de dados e baixa confiabilidade. O tempo gasto com controle pode superar o tempo gasto com prevenção — e os resultados ficam ruins. • Invisibilidade de riscos emergentes Riscos modernos — como fadiga, saúde mental, ergonomia, sinistralidade cumulativa — não se detectam apenas com checklist. Exigem monitoramento contínuo, dados longitudinal, cruzamento de variáveis. Compliance tradicional não consegue mapear isso. O novo EHS: Estratégico, Integrado, Inteligente Empresas que querem segurança real, eficiência e sustentabilidade precisam de um EHS que combine tecnologia, dados e governança — não apenas regras. ✅ EHS como mecanismo estratégico, não centro de custo Quando bem estruturado, EHS não é despesa — é investimento. Redução de acidentes, afastamentos, indenizações, sinistralidade, turnover, passivos trabalhistas; aumento de produtividade, retenção, reputação; melhoria de ESG. Gestão de EHS eficaz melhora saúde, moral e performance. ✅ Dados integrados + IA: da reatividade à predição Com sistemas modernos (IA + software EHS integrado), é possível transformar dados de saúde, ergonomia, incidentes, clima, ambiente, comportamento, saúde mental em indicadores preditivos. Isso permite antecipar acidentes, fadiga, riscos ambientais — antes que causem dano. ✅ Governança real, compliance + valor A integração reduz silos, garante rastreabilidade, facilita auditorias e mantém conformidade. Mas vai além: transforma EHS em pilar de governança corporativa, ESG e vantagem competitiva. Empresas modernas usam EHS para fortalecer reputação, atrair investimentos e talentos. ✅ Cultura de segurança contínua + maturidade organizacional Sem dados, sem governança e sem tecnologia, EHS vira checklist. Com tecnologia + times capacitados, EHS vira cultura: prevenção constante, comportamento seguro, engajamento, responsabilidade, visibilidade real dos riscos — o que melhora saúde, retenção e performance. Por que apenas ter “ferramentas pontuais” não resolve Quando cada área da empresa adota uma ferramenta diferente — saúde, meio ambiente, SST, ergonomia, ESG — surge um problema estrutural: fragmentação de dados, processos desconectados, retrabalho e falhas de governança. Isso gera custos ocultos e ineficiência. Estudos recentes mostram que sistemas integrados de EHS reduzem incidentes, aumentam eficiência e transformam segurança em vantagem competitiva. Além disso, sem uma equipe preparada e letrada para usar esses sistemas (treinamentos, cultura, entendimento dos dados, governança), a adoção falha — e a empresa volta a operar no modo reativo. O papel da Livon no novo paradigma de EHS A Livon está 100% alinhada com essa visão moderna de EHS: Para empresas que querem ir além do “cumprir normas” e visam resiliência operacional, reputação, ESG, performance e bem-estar humano, a Livon representa a evolução do EHS. Conclusão: É hora de reescrever o papel de EHS Se a sua empresa ainda vê EHS como um centro de custo ou um item de compliance, é hora de repensar. EHS pode — e deve — ser motor de estratégia, governança, desempenho e sustentabilidade. Mas isso exige: visão holística, dados integrados, tecnologia com IA, processos consistentes e time letrado. O EHS do futuro não se limita à conformidade. Ele é o pilar da integridade, da eficiência e da resiliência corporativa. E esse futuro começa agora.
O Alto Custo da Fragmentação em EHS: Por Que Múltiplas Ferramentas Estão Consumindo Mais do que Entregam

Uma visão estratégica sobre tecnologia, risco e eficiência na gestão de EHS, Saúde e ESG. A falsa sensação de eficiência que custa caro Nos últimos anos, empresas de todos os portes aceleraram a adoção de tecnologias para resolver desafios específicos do dia a dia: checklists digitais, apps de EPI, plataformas de auditoria, sistemas de saúde ocupacional, ferramentas de incidentes, relatórios ESG, entre outros. À primeira vista, essas soluções parecem resolver problemas pontuais com rapidez. Mas existe um problema sistêmico: Cada área contrata sua própria ferramenta — e a organização passa a operar em dezenas de sistemas que não conversam entre si. O resultado é o que chamamos hoje de custo oculto da fragmentação. E esse custo é muito maior do que a maioria imagina. Como a fragmentação começa — e por que ela explode tão rápido A origem é quase sempre a mesma: No curto prazo, parece eficiente. No médio e longo prazo, as consequências são graves: E o mais crítico: Sem integração, não existe inteligência. Sem inteligência, não existe prevenção. O verdadeiro custo da fragmentação tecnológica Quando analisamos o custo total — TCO (Total Cost of Ownership) — percebemos que o gasto vai muito além da mensalidade de cada ferramenta. Alguns dos custos invisíveis: 1. Custos de licenças múltiplas Cada área paga sua plataforma, muitas vezes para resolver funcionalidades que já existem em outras partes da empresa. 2. Custos de integração inexistente Sem integração, o usuário perde horas tentando consolidar dados manualmente em planilhas e apresentações. 3. Custos de suporte e TI Mais contratos, mais fornecedores, mais treinamentos, mais manutenção, mais chamados, mais dependência da TI para “fazer tudo conversar”. 4. Custos de auditorias e evidências dispersas Encontrar a informação certa vira uma batalha logística: evidências estão em pastas, sistemas, e-mails, aplicativos e discos locais. 5. Custos de risco Informação perdida, inconsistente ou atrasada resulta em multas, acidentes, afastamentos, falhas de conformidade e desgaste reputacional. 6. Custos de cultura e adoção Cada ferramenta tem um fluxo diferente. O usuário não se adapta, desiste, e a empresa continua pagando por sistemas subutilizados. Isso tudo é mais comum do que parece. O impacto nas empresas de construção, indústria e grandes operações Empresas com muitos sites e operações descentralizadas (como construção, logística, manufatura e energia) sofrem ainda mais: Na prática, a empresa não sabe com segurança: Onde entra a Livon: integração real, não remendos A Livon foi construída justamente para resolver essa dor estrutural. Não é uma coleção de módulos desconectados. Não é um marketplace de aplicativos que precisam ser montados. Não é uma plataforma genérica que você precisa customizar do zero. A Livon é um ecossistema único, nativamente integrado, desenhado para: Unificar EHS, Saúde e ESG Tudo em um só ambiente. Mesmos dados, mesma fonte de verdade, mesma lógica de gestão. Eliminar ferramentas paralelas Em vez de cada área contratar sua própria solução para cada microprocesso, a empresa centraliza a gestão em uma plataforma robusta. Garantir governança e rastreabilidade Evidências, auditorias, indicadores e relatórios passam a existir em um fluxo contínuo, com histórico, trilhas de auditoria e consistência. Prover inteligência preditiva real Quando os dados estão unificados, é possível enxergar padrões, correlações e riscos antes que eles se transformem em custo, sinistro ou crise. Reduzir TCO de forma estruturada Menos licenças, menos contratos, menos esforço de suporte, menos horas gastas em conciliação de dados. Mais eficiência e previsibilidade. Aumentar adoção dos usuários Fluxo intuitivo, consistente e padronizado em toda a organização, facilitando treinamento, uso contínuo e qualidade de informação. A verdade é simples Soluções fragmentadas resolvem dores pontuais. A Livon resolve a causa. Ferramentas isoladas resolvem tarefas. A Livon entrega estratégia. Apps desconectados geram dados. A Livon entrega inteligência. Conclusão O problema não é ter tecnologia. É ter tecnologia demais, em silos, sem integração e sem visão única. A fragmentação custa caro. Desorganiza. Cria riscos. Confunde equipes. Minimiza o impacto de programas de segurança, saúde e ESG. Empresas que querem reduzir riscos e aumentar eficiência de verdade precisam migrar do modelo “cada área se vira” para o modelo “ecossistema único e estratégico”. É exatamente essa a proposta da Livon: uma plataforma EHS integrada, desenhada para reduzir custos, fortalecer governança e transformar dados dispersos em prevenção real e inteligência de decisão.
ESG Inteligente: Como Dados, IA e Gestão Integrada Estão Redefinindo a Sustentabilidade Corporativa

ESG deixou de ser reputação. Agora é risco, capital e competitividade. O mercado global passou por uma mudança estrutural: ESG deixou de ser uma pauta de reputação ou comunicação corporativa e se tornou infraestrutura crítica de risco e valor. A McKinsey estima que empresas maduras em ESG apresentam: O mercado financeiro acompanha a mesma tendência: Segundo a PwC, US$ 33,9 trilhões devem estar alocados em ativos ESG até 2026 — quase 1/3 de todos os recursos globais. E no Brasil? Relatórios da B3 mostram que 83% das grandes empresas já possuem metas ESG formais, mas apenas 23% possuem dados integrados o suficiente para medir impacto real. Este é o principal problema do ESG hoje: as empresas “reportam”, mas não conseguem “gerenciar”. ESG não é planilha — é sistema vivo. E sistemas vivos precisam de inteligência. Grande parte das organizações ainda opera ESG com: ✔ planilhas manuais ✔ indicadores fragmentados ✔ coleta de dados dispersa ✔ ausência de trilhas de auditoria ✔ pouco cruzamento entre EHS, Saúde, Compliance e Social Isso gera três dores profundas: Um relatório interno da Livon (“ESG não é uma planilha. É uma estratégia corporativa viva.”) descreve essa falha com precisão: “O problema não está no ESG. Está na forma como as empresas tentam executá-lo.” ESG depende de integração. Sem dados conectados, não existe ESG estratégico. O ESG que funciona é integrado: EHS + Saúde + Capital Humano + Governança Pelo que vemos no mercado, a evolução natural do ESG está em modelos de integração, onde indicadores tradicionalmente separados passam a operar em um mesmo ecossistema. Tendências globais apontam: O relatório CHRO Insights 2025 (Korn Ferry) reforça: 66% dos executivos globais já utilizam analytics para priorizar decisões de ESG humano. Sustentabilidade deixou de ser um capítulo do relatório anual. É agora um sistema de gestão contínua, onde cada decisão afeta risco, reputação e capital. O papel da IA: de “monitorar” ESG para “gerenciar” ESG A Inteligência Artificial está resolvendo o maior gargalo da gestão ESG: correlação entre indicadores. Com IA e integração, é possível: ✔ correlacionar riscos psicossociais com aumento de acidentes ✔ relacionar absenteísmo com pressões operacionais e riscos de saúde ✔ prever comportamento de indicadores ambientais ✔ automatizar coleta, evidências e rastreabilidade ✔ cruzar clima, saúde e ESG humano em tempo real ✔ identificar áreas críticas antes que apareçam no relatório E isso muda tudo. ESG deixa de ser apenas reportado. ESG passa a ser gerido em tempo real — assim como finanças e operações. O impacto financeiro é real (e mensurável) A Deloitte aponta que empresas com ESG forte têm: Já o RS 2025 Health & Safety Report mostra que: 81% das empresas planejam aumentar investimentos em ESG humano, especialmente em riscos psicossociais e saúde mental. Isso confirma uma mudança global: ESG não é custo. ESG é mitigação de risco + acesso a capital + eficiência + competitividade. A abordagem Livon: ESG Inteligente e Vivo A Livon resolve a lacuna estrutural do ESG moderno: falta de integração e inteligência. Nosso ecossistema unifica: Tudo isso conectado à IA, permitindo: ✔ predição de riscos ESG humanos ✔ automação de evidências para auditoria ✔ relatórios consistentes e padronizados ✔ governança contínua ✔ ações baseadas em causa-raiz ✔ redução de risco regulatório ✔ melhoria da competitividade Com isso, ESG deixa de ser “obrigação” para se tornar motor estratégico de performance corporativa. Conclusão: ESG inteligente é ESG que gera valor Em 2025 e adiante, o mercado não premiará quem reporta bem, mas quem gera impacto real. O ESG que vence é: 🟢 integrado 🟢 orientado a dados 🟢 preditivo 🟢 transparente 🟢 conectado à saúde, segurança e pessoas 🟢 vivo E a Livon está ajudando empresas a evoluírem para esse novo patamar.
ABSENTEÍSMO INTELIGENTE: COMO TRANSFORMAR UM PROBLEMA CRÔNICO EM VANTAGEM ESTRATÉGICA COM IA

Uma nova visão sobre o risco humano mais subestimado do mercado corporativo. O Absenteísmo Não é um Número — é Um Sintoma de Falhas Sistêmicas Durante anos, o absenteísmo foi tratado como uma planilha mensal: 📄 total de faltas, horas perdidas, motivos, custos. Mas essa leitura reducionista esconde um ponto vital: o absenteísmo não nasce da ausência — ele nasce do sistema. E quando analisado sob a ótica moderna de EHS, Saúde Corporativa e ESG humano, ele revela: Ou seja: ❗ absenteísmo é um alerta de risco corporativo — não um comportamento isolado do colaborador. O Impacto Financeiro Real: Quanto o Absenteísmo Está Custando? Agora com números reais, extraídos dos seus materiais oficiais: O custo direto nas empresas brasileiras Empresas com mais de 1.000 colaboradores perdem, em média: ➡️ R$ 3,2 milhões/ano com faltas, afastamentos e impacto indireto na produtividade. Fonte: Absenteísmo sem Previsibilidade – Livon Health Intelligence™ Custo internacional por colaborador Entre US$ 2.650 e US$ 3.600 por funcionário/ano. Resultados reais com empresas que utilizaram a inteligência da Livon Impacto previsto por modelos de IA Soluções de inteligência aplicada podem reduzir entre 20% e 35% do absenteísmo em 3–6 meses. Esses números deixam claro: ausência custa caro — mas ausência sem previsibilidade custa ainda mais. Por que as Empresas Não Conseguem Prever o Absenteísmo? Porque os dados estão fragmentados: Sem integração, o gestor sabe quanto aconteceu, mas nunca por quê, nem onde vai acontecer de novo. É gestão pelo retrovisor. O Absenteísmo Como Diagnóstico de Maturidade Organizacional Cada tipo de ausência revela uma falha estrutural: Afastamentos por LER/DORT → ergonomia deficiente, pausas inadequadas, operações mal desenhadas. Afastamentos por transtornos mentais → sobrecarga, liderança tóxica, metas irreais, ambientes de pressão. Afastamentos recorrentes no mesmo setor → conflitos internos, gestão precária, cultura de medo. Atestados repetitivos → doença crônica sem monitoramento, falta de programas preventivos. Absenteísmo ligado a acidentes → falhas em EHS, comportamento de risco, operação insegura. Quando o absenteísmo aumenta, ele está dizendo: “Existe algo no sistema que está falhando.” E esse algo precisa ser identificado — antes que exploda em custos, sinistralidade ou afastamentos prolongados. O Salto de Maturidade: Do Controle de Dados à Predição com IA O que diferencia empresas modernas é a capacidade de prever. A Livon Health Intelligence™ conecta dados de: Com IA, é possível: ✔️ Identificar áreas com alto risco futuro Ex.: turnos com tendência de afastamento em 60 dias. ✔️ Mapear padrões invisíveis a olho nu Ex.: aumento simultâneo de atestados + queda de engajamento + incidentes pequenos. ✔️ Detectar “clusters de risco” Ex.: equipes sob determinadas lideranças apresentando risco 2,4x maior. ✔️ Antecipar picos de absenteísmo Ex.: sazonalidade não percebida por análises humanas. ✔️ Recomendar intervenções cirúrgicas Ex.: ergonomia, reorganização de turnos, capacitação de líderes, programas de saúde específicos. Isso não é mais gestão de ausência. É gestão estratégica de saúde corporativa. A Virada Executiva: O Gestor Deixa de Explicar o Número e Passa a Controlar o Risco Com dados integrados + IA preditiva, o gestor consegue: Essa mudança dá ao gestor um novo papel: De “apagador de incêndios” para arquiteto de decisões estratégicas. Conclusão – Absenteísmo Pode Ser Problema… ou Pode Ser Inteligência Depende da maturidade da empresa. Depende da integração dos dados. Depende da capacidade de prever. Depende da liderança enxergar valor. O absenteísmo pode ser: ⚠️ Uma bomba-relógio que corrói milhões por ano ou 🧠 Uma fonte de inteligência preditiva que protege pessoas, margem, cultura e resultado Com a Livon Health Intelligence™, ele se transforma na segunda opção.