
Por que Segurança do Trabalho precisa estar na agenda da alta gestão
Segurança: de “departamento isolado” a pilar estratégico Durante anos, a gestão de segurança do trabalho ficou restrita a
Segurança: de “departamento isolado” a pilar estratégico Durante anos, a gestão de segurança do trabalho ficou restrita a
O impacto da falta de controle documental Para quem lidera áreas como EHS, Jurídico ou Compliance, o risco
Cadastro de Setores e Funções: O Erro Silencioso que Pode Comprometer a Segurança, Conformidade e até a Aposentadoria
A Norma Regulamentadora Nº 01 (NR-01) estabelece as disposições gerais sobre saúde e segurança no trabalho no Brasil.
Fragmentação, dependência e pouca inteligência: por que a maioria das soluções de EHS está limitando sua estratégia sem você perceber Imagine um gestor de EHS que precisa, em 48 horas, apresentar ao board um relatório com os indicadores de segurança, saúde ocupacional e metas ESG do último trimestre. Ele acessa sua “plataforma de gestão”. E descobre que: Esse é um retrato comum. E um dos principais freios para a evolução do EHS como área estratégica. As empresas estão cercadas por dados. Mas não têm autoridade sobre eles. A maioria das ferramentas do mercado ainda: Isso não é transformação digital. Isso é digitalização com dependência. O problema não é falta de tecnologia. É falta de inteligência conectada. De que adianta ter sistemas caros se você: Dados desconectados são dados subutilizados. A Livon muda esse jogo: autoridade, inteligência e liberdade Na Livon, acreditamos que o dado é um ativo de negócio. E o cliente deve ter 100% de controle sobre ele. O que oferecemos: Para Gestores de EHS e RH: dados confiáveis viram autoridade interna Para CFOs e Diretores: dados conectados geram sustentabilidade Dados não podem ser um cativeiro. Devem ser um trampolim. A Livon existe para devolver controle, visibilidade e inteligência para as empresas.:
Muito além da norma: a urgência invisível que custa caro A nova redação da NR01 trouxe um recado direto para as lideranças corporativas: não basta mais proteger o corpo do colaborador, é preciso cuidar também da mente. Pela primeira vez, os riscos psicossociais foram oficialmente reconhecidos como fatores críticos dentro da gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SST). Mas o que isso muda na prática? Tudo. Porque agora, não estamos falando apenas de conformidade legal. Estamos falando de reputação, engajamento, produtividade e sustentabilidade. O que são riscos psicossociais e por que eles são tão perigosos? Riscos psicossociais são condições do ambiente de trabalho que afetam a saúde emocional, mental e social dos colaboradores. Incluem estresse crônico, sobrecarga cognitiva, assédio, ambiguidade de papel, cobrança excessiva por resultados, entre outros. Consequências diretas: Segundo a OMS, o custo global dos transtornos mentais é estimado em mais de US$ 1 trilhão por ano em perda de produtividade. No Brasil, esses riscos estão entre os principais motivos de afastamento pelo INSS. O custo de ignorar: você pode estar perdendo muito mais que dinheiro Tratar riscos psicossociais como burocracia é como tentar tapar um vazamento com papel. As empresas que ignoram esses fatores têm mais dificuldades para reter talentos, inovar e manter um clima organizacional saudável. Mais do que multas, o que está em jogo é o futuro da empresa. Impactos reais: A oportunidade: bem-estar como motor de crescimento sustentável Empresas que investem em bem-estar psicossocial colhem muito mais que conformidade. Elas constroem ambientes onde as pessoas se desenvolvem, se engajam e prosperam. Dados que provam isso: O que a Livon faz diferente: prevenir com inteligência, cuidar com propósito Na Livon, enxergamos o capital humano como o maior ativo de uma empresa. Não estamos aqui apenas para digitalizar formulários. Estamos aqui para transformar a forma como você cuida das pessoas. Como fazemos isso: E mais do que tudo: colocamos o colaborador no centro da estratégia. Não como um recurso, mas como um ser humano em constante evolução. Conclusão: a NR01 é só o começo Se você está apenas preocupado com a multa, já está atrasado. O futuro das organizações pertencerá àquelas que sabem valorizar e desenvolver o capital humano de forma consciente, inteligente e preventiva. A NR01 te obriga a agir. Mas a cultura que você constrói é uma escolha sua.
ESG: do discurso à pressão real Há alguns anos, falar de ESG era diferencial de marca. Hoje, é questão de sobrevivência. Reguladores, investidores e a sociedade não querem apenas relatórios bem diagramados — querem dados consistentes, auditáveis e impacto mensurável. O desafio é que muitas empresas ainda tratam ESG como um processo burocrático, preso em planilhas e controles manuais. O resultado? Informações inconsistentes, relatórios pouco confiáveis e decisões estratégicas tomadas no escuro. 👉 A pesquisa mostra que 86% das grandes empresas já divulgam informações ESG, mas grande parte ainda sofre com dados dispersos e pressão crescente de conselhos e stakeholders. O custo da fragmentação em ESG Na prática, o dia a dia de quem lidera ESG em grandes empresas é marcado por: Esse cenário não é apenas ineficiente — ele fragiliza a reputação e expõe empresas a riscos regulatórios e de mercado. A virada de chave: ESG como pilar técnico de competitividade Os números são claros: O recado é direto: ESG deixou de ser item reputacional e passou a ser pilar técnico de competitividade. Empresas que não evoluírem seus processos para padrões robustos de governança vão perder espaço — não apenas em reputação, mas em capacidade de atrair investimentos e competir globalmente. A visão da Livon: dados, integração e IA nativa Na Livon, enxergamos o ESG como motor de resiliência e crescimento sustentável. Nossa abordagem não é apenas digitalizar planilhas, mas criar um ecossistema vivo de gestão integrada, sustentado por três pilares: Com soluções como Livon ESG Transformation™, Compliance Navigator™, Safety Excellence™ e Health Intelligence™, a Livon oferece uma jornada completa — de indicadores ambientais a saúde corporativa, sempre com foco em impacto estratégico e ROI comprovado. Conclusão: ESG como vantagem competitiva real O futuro do ESG não será decidido por relatórios bonitos, mas por governança robusta, dados confiáveis e inteligência aplicada. Empresas que migrarem de processos manuais para plataformas integradas terão condições de transformar ESG em vantagem competitiva — protegendo reputação, atraindo investidores e fortalecendo sua posição de mercado. 👉 Na Livon, acreditamos que previsibilidade, integração e inteligência são as chaves para esse futuro.