O novo contrato de confiança em Saúde e Segurança: como IA e integração estão redesenhando o papel do gestor de EHS em 2025

post de EHS

Em 2025, falar em Saúde e Segurança no trabalho não é mais apenas tratar de EPIs, auditorias ou conformidade. Estamos diante de uma nova moeda em EHS: a confiança. E ela está sob ameaça.

Segundo o Health & Safety Global Report 2025apenas 53% dos colaboradores afirmam confiar nas políticas de saúde mental oferecidas por suas empresas. Quando o tema são os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), o cenário se agrava: 38% dos profissionais de EHS consideram que os EPIs utilizados ainda têm baixa maturidade operacional — enquanto 85% dos usuários mulheres sentem que os equipamentos não foram pensados para elas.

Essa desconexão entre intenção e percepção mina não apenas a segurança das operações, mas o engajamento, a cultura e, principalmente, o potencial estratégico do setor de EHS.


De centro de custo a motor de valor

Durante décadas, o discurso predominante foi: “EHS é necessário, mas não gera valor”. O que a prática mostra hoje é o oposto.

Empresas que tratam Saúde, Segurança e ESG como centros integrados de inteligência conseguem:

  • Antecipar riscos com até 89% de precisão
  • Reduzir custos operacionais em até R$ 2,5 milhões por ano
  • Diminuir o tempo de elaboração de relatórios ESG em 70%
  • Transformar processos manuais em fluxos automatizados e auditáveis

A diferença? Integração. Dados. Inteligência artificial. E uma nova geração de líderes preparados para usar tudo isso a favor de seus times e negócios.


A falência do modelo fragmentado

Hoje, a maioria das empresas ainda opera com sistemas isolados:

  • Absenteísmo é monitorado em uma planilha
  • Incidentes são reportados em um formulário manual
  • EPIs são controlados por estoque e não por risco
  • Indicadores ESG são preenchidos sob pressão, com pouca confiabilidade

Esse modelo não apenas limita a capacidade de resposta — ele custa caro. Estudos internos da Livon mostram que operações industriais com processos fragmentados registram, em média, perdas anuais superiores a R$ 3,2 milhões, somando multas, afastamentos, falhas operacionais e ineficiências administrativas.


O salto de paradigma: da reação à predição

Na Livon, redefinimos a forma como EHS é gerido: com uma plataforma unificada, onde todos os dados operacionais, clínicos e estratégicos fluem em tempo real, com camadas de IA que aprendem continuamente com cada interação.

Com o Livon AI Safety Predictor™, o gestor de EHS pode:

  • Detectar padrões invisíveis de risco (ex: aumento de atestados + queda de inspeções → alerta preventivo)
  • Antecipar falhas críticas em áreas de alto impacto
  • Automatizar a priorização de ações com base em probabilidade e gravidade
  • Transformar cada evento reportado em aprendizado estatístico para toda a organização

Os resultados falam por si:

📉 Redução de 40% nos acidentes de trabalho em até 12 semanas
💰 Economia média de R$ 850 mil/ano com EPIs, afastamentos e indenizações
📈 ROI de 3,1x sobre os investimentos em prevenção com IA e dados integrados


EHS como diferencial competitivo (não como obrigação)

As empresas mais inovadoras não estão apenas prevenindo riscos — estão usando EHS como um driver de reputação, eficiência e alinhamento com investidores. Isso só é possível quando:

  • O gestor de EHS tem acesso a dashboards com insights acionáveis em tempo real
  • Os indicadores de saúde e segurança são integrados ao planejamento estratégico
  • O ESG não é preenchido no fim do trimestre, mas construído todos os dias com dados vivos

Essa é a base da Livon ONE™ — a primeira plataforma brasileira com IA nativa para unificação de EHS, ESG, saúde corporativa e riscos legais em um só lugar.


A nova era do gestor de EHS: mais que executor, um estrategista

O papel do gestor de EHS evoluiu. Ele não é mais um operador de conformidade — é:

  • Um arquiteto de confiança organizacional
  • Um conector de áreas críticas como RH, Jurídico, Operações e ESG
  • Um tradutor de risco para o CFO
  • E um motor de inteligência preditiva e performance contínua

Com a Livon, isso deixa de ser aspiracional. É concreto. Implementável. Mensurável

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