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Saúde Corporativa: A Nova Moeda de Troca – Estamos preparados para esse investimento?

A complexa dança do mercado tem ritmado as batidas cardíacas das grandes corporações. Na busca incansável por soluções inovadoras, há um novo foco emergindo com vigor: o investimento na saúde e bem-estar dos colaboradores, também conhecida como saúde corporativa. Em tempos de constante mudança, empresas de médio e grande porte estão enfrentando uma onda de reajustes altíssimos nos custos relacionados à saúde, que incluem não apenas os planos de saúde, mas também um amplo leque de modalidades.

No último ano, a dança acelerou, impulsionada por mudanças significativas na regulamentação que enfatizam o ambiente e a saúde do trabalhador. Essas transformações, juntamente com a aceleração digital imposta pela era do ‘novo normal’, provocaram uma verdadeira tempestade no setor. Não apenas os gestores de recursos humanos se viram às voltas com essa nova realidade, mas também as lideranças financeiras e estratégicas, que precisaram repensar suas abordagens e se adaptar a um cenário em evolução.

Estamos diante de uma verdadeira revolução no mundo corporativo: a saúde, antes vista apenas como um benefício ou obrigação, agora se configura como um investimento estratégico vital para a sobrevivência e prosperidade das empresas. Mas, estamos realmente preparados para lidar com essa nova moeda de troca? Esta dissertação pretende explorar essa questão, instigando uma reflexão aprofundada sobre o papel e o potencial da saúde corporativa no cenário atual e futuro das grandes corporações.

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Até quando o tema saúde será encarado como custo, ou até mesmo passivo pelas corporações?

Ao longo das últimas três décadas, testemunhamos uma abordagem consistente no enfrentamento de desafios relacionados à saúde no ambiente corporativo. A alternância de planos de saúde, a modificação de prestadores em saúde ocupacional, a adição de benefícios relacionados à saúde mental e o acesso a academias têm sido táticas comuns para manter e atrair talentos. No entanto, diante do atual cenário, a questão que se impõe é: não seria este o momento de repensar e tentar transformar custos ou passivos em ativos valiosos para pessoas e empresas?

Estamos assistindo a uma mudança tectônica na estratégia das corporações, com o foco direcionado para a sustentabilidade e o desenvolvimento social. Agora, mais do que nunca, a liderança empresarial está se questionando sobre o papel que a saúde e o bem-estar desempenham na criação de valor e impacto real. As empresas estão começando a reconhecer que a saúde dos funcionários não é apenas um custo a ser gerenciado, mas um investimento que pode gerar retornos substanciais.

Este despertar coincide com uma tendência crescente de consideração dos princípios ESG (ambientais, sociais e de governança) nas estratégias de negócios. Em particular, as empresas listadas em bolsa têm demonstrado um aumento notável em seus relatórios públicos, destacando suas ações em relação ao ESG.

A saúde corporativa, portanto, está deixando de ser uma despesa ou passivo contábil e se transformando em um ativo estratégico tangível. Este é um desdobramento sem precedentes, com o potencial de mudar drasticamente a paisagem corporativa. E é nesta fronteira de transformação que a nossa dissertação se aprofunda, explorando as nuances deste momento histórico e instigando uma nova visão sobre o papel da saúde na estratégia empresarial.

 

Ações simples fazem toda a diferença

 

No meio do aparente caos e complexidade que caracterizam a transformação da saúde corporativa, existem ações simples que podem catalisar a mudança em sua empresa. Mais do que isso, essas ações têm o potencial de gerar impactos positivos no curto e médio prazo.

O primeiro passo crucial é mapear sua população de funcionários. Isso significa coletar e organizar informações detalhadas sobre o estado de saúde e bem-estar de seus colaboradores. Com o auxílio de plataformas adequadas, é possível estruturar esses dados em um diagnóstico populacional que serve como base para toda a estratégia de saúde corporativa.

A partir desse diagnóstico, é imprescindível revisar todos os benefícios de saúde existentes e considerar a implementação de outros que possam atender melhor às necessidades de seus colaboradores. Esta etapa envolve uma avaliação cuidadosa de como os benefícios de saúde existentes estão sendo utilizados e quais lacunas existem.

Estruturar e analisar os dados do plano de saúde é outro passo crucial. Esta análise pode fornecer insights sobre as medidas que podem ser tomadas para evitar grandes reajustes de custos ou ajustar o produto conforme as necessidades da empresa e dos colaboradores.

Também é fundamental coletar e examinar as informações dos atestados médicos. Esses dados revelam as principais causas de afastamento e os principais prescritores, informações essenciais para entender e abordar os desafios de saúde enfrentados pelos funcionários.

É muito importante integrar todas as informações estruturadas em saúde ocupacional em uma única base de dados. Essas informações são inestimáveis para entender tanto o estado de saúde dos colaboradores quanto o ambiente de trabalho.

Por fim, mas não menos importante, consulte as bases de dados do governo, como dataprev, fapweb e eSocial. Esses recursos podem fornecer uma infinidade de informações adicionais que podem ser integradas a plataformas que indicarão os principais KPI’s de saúde corporativa.

Este caminho pode parecer simples, mas sua implementação envolve um compromisso profundo e estratégico com a saúde e o bem-estar dos funcionários. É nesse compromisso que reside o potencial de transformar custos ou passivos em ativos valiosos para pessoas e empresas. É nesse compromisso que a verdadeira mudança começa.

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Olhe para o futuro e transforme a realidade da sua empresa com a Livon

 

Imagine um futuro onde cada movimento que sua empresa faz em direção à saúde e ao bem-estar dos funcionários é estrategicamente planejado, meticulosamente medido e habilmente executado. Um futuro onde suas ações não apenas protegem a saúde de seus colaboradores, mas também contribuem para o sucesso financeiro e sustentável de sua organização. Esse futuro pode estar muito mais próximo do que você imagina.

Ao implementar as ações delineadas anteriormente, sua empresa será inundada com informações e indicadores valiosos. Esses dados serão suas ferramentas para esculpir um plano de ação robusto, mantendo sua força de trabalho saudável e vigorosa. Eles fornecerão a base sólida para elaborar seus relatórios ESG, exibindo em números claros as principais ações tomadas para proteger e gerar valor para todos os stakeholders.

Mas vamos além. Esses indicadores irão alimentar uma base de custos que responderá a perguntas urgentes, como: qual é o custo real do afastamento? Qual o impacto dos afastados previdenciários na produtividade? Quão significativo será o provável reajuste do plano de saúde na próxima renovação? Com essas respostas em mãos, você estará preparado para tomar decisões informadas e estratégicas.

E aqui está a verdadeira provocação: cada mudança, cada novo investimento que você faz com base nesses indicadores, tem o potencial não apenas de buscar a sustentabilidade, mas de gerar um retorno sobre o investimento (ROI) tangível. Sim, você leu corretamente. Investir na saúde e no bem-estar dos seus colaboradores pode realmente gerar lucros.

E como sabemos disso? Com base em uma variedade de casos práticos, descobrimos que é possível manter um ROI de até 1:3,5 – um retorno significativo, especialmente quando consideramos os indicadores que ultrapassam o benchmarking.

Então, perguntamos: você está pronto para embarcar nessa jornada empolgante e lucrativa rumo à saúde corporativa estratégica?

Chegou a hora de abraçar o verdadeiro poder da transformação. Não perca essa oportunidade. Junte-se à Livon, clique aqui e impulsione sua liderança rumo ao sucesso estratégico. A mudança é agora – esteja à frente dela com a Livon!

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O Que é o eSocial e as Consequências de Não Estar em Compliance

O Que é o eSocial e as Consequências de Não Estar em Compliance O eSocial é um sistema digital do Governo Federal que centraliza a comunicação de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas em um único envio de dados. Ele substitui várias obrigações acessórias, como folha de pagamento, GFIP, RAIS e CAGED. Implementado em fases desde 2018, o eSocial visa reduzir a burocracia e aumentar a eficiência no cumprimento das leis trabalhistas e previdenciárias no Brasil. O Que é o eSocial? O eSocial faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e tem como objetivo centralizar em uma única plataforma todas as informações que empresas e empregadores são obrigados a enviar ao governo. Entre essas informações estão: • Folha de pagamento• Informações de saúde e segurança no trabalho (SST)• Dados de vínculos empregatícios• Admissões e demissões• Contribuições previdenciárias e FGTS Consequências de Não Estar em Compliance com o eSocial Não estar em conformidade com o eSocial pode gerar consequências sérias para as empresas, tanto em termos financeiros quanto em sua reputação. Abaixo, destacamos algumas das principais penalidades: 1. Multas por Atraso ou Informações Incorretas• A não transmissão ou o atraso na entrega de informações como admissões de empregados pode gerar multas que variam de R$ 402,53 a R$ 805,06 por empregado, dobrando em caso de reincidência.• Multas por omissão de dados na folha de pagamento podem chegar a R$ 1.812,87 por evento. 2. Multas por Falhas em Informações de SST• Se a empresa não informar corretamente os dados relacionados à Saúde e Segurança no Trabalho (SST), o valor da multa pode variar entre R$ 1.812,87 e R$ 181.284,63, dependendo do grau de risco e do número de funcionários. 3. Penalidades Trabalhistas e Previdenciárias• Informações incorretas ou omissões relacionadas ao FGTS podem gerar multas de 20% a 160% do valor devido.• A ausência de informações sobre estabilidade de gestantes, cipeiros e representantes sindicais pode levar a multas adicionais, além de complicações trabalhistas. 4. Riscos à Reputação• Empresas que frequentemente não cumprem com suas obrigações legais ficam em uma situação delicada perante o mercado e stakeholders. Estar em conformidade com o eSocial é visto como um indicador de responsabilidade e seriedade. 5. Dificuldades em Auditorias e Certificações• A falta de dados consolidados e corretos pode prejudicar empresas durante auditorias e comprometer a obtenção de certificações como ISO 45001 e ISO 9001, que exigem conformidade com normas de gestão. A Livon oferece uma plataforma integrada para gestão de eSocial que garante conformidade, eficiência e segurança no ambiente de trabalho. Com automatização de processos, monitoramento em tempo real e relatórios avançados, a Livon ajuda sua empresa a evitar multas e focar em atividades estratégicas.

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O que é PGR e a Revoluçãoda Tecnologia na Segurança Ocupacional

O PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) é um conjunto de procedimentos, medidas e práticas adotadas por empresas para identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho. O objetivo principal do PGR é garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, prevenindo acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Este programa é obrigatório para todas as empresas e faz parte das Normas Regulamentadoras (NRs) estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Previdência do Brasil, especificamente a NR-01 e a NR-09. Componentes do PGR Um PGR eficaz inclui as seguintes etapas: 1. Identificação de Perigos: Reconhecimento de todos os perigos presentes no ambiente de trabalho, como substâncias químicas, riscos ergonômicos, ruídos excessivos, entre outros. 2. Avaliação de Riscos: Análise da probabilidade e severidade dos riscos associados aos perigos identificados. Essa etapa envolve a classificação dos riscos em níveis de criticidade para definir as prioridades de intervenção. 3. Medidas de Controle: Implementação de ações corretivas e preventivas para eliminar ou mitigar os riscos. Essas medidas podem incluir o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), treinamentos de segurança, e adequações no ambiente de trabalho. 4. Monitoramento e Revisão: Acompanhamento contínuo das condições de trabalho e das medidas implementadas, com revisões periódicas para garantir a eficácia do PGR. Se novos riscos forem identificados ou ocorrerem mudanças no ambiente de trabalho, o programa deve ser atualizado. 5. Documentação e Comunicação: Registro de todas as etapas do PGR, incluindo identificação, avaliação e medidas de controle, além de uma comunicação eficaz para todos os colaboradores da empresa. A Importância da Tecnologia para o PGR A tecnologia desempenha um papel crucial na implementação e manutenção eficaz do PGR. Aqui estão algumas das razões pelas quais a tecnologia é vital: 1. Automatização de Processos: A utilização de plataformas digitais, como sistemas SaaS de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), permite a automação de processos como agendamento de treinamentos, inspeções e geração de relatórios de conformidade. Isso não apenas economiza tempo, mas também garante que todas as etapas sejam realizadas conforme os requisitos legais. 2. Monitoramento em Tempo Real: Ferramentas tecnológicas possibilitam o monitoramento em tempo real de condições de trabalho e o registro instantâneo de incidentes e quase acidentes. Isso permite uma resposta rápida a eventos críticos, minimizando o impacto de possíveis acidentes. 3. Análise de Dados e Relatórios Analíticos: Soluções tecnológicas avançadas oferecem dashboards analíticos que ajudam na análise de tendências, identificação de áreas problemáticas e na tomada de decisões baseadas em dados. Por exemplo, é possível identificar setores ou atividades com maior incidência de acidentes e focar esforços de prevenção nesses pontos. 4. Integração e Centralização de Dados: As plataformas de gerenciamento de segurança no trabalho permitem a centralização de todas as informações relacionadas ao PGR, facilitando o acesso de gestores e profissionais da área de segurança aos dados necessários para auditorias e avaliações periódicas. 5. Redução de Erros Humanos: Ao substituir processos manuais por soluções automatizadas, a tecnologia reduz significativamente a possibilidade de erros humanos, garantindo que todos os registros e relatórios sejam precisos e estejam de acordo com as regulamentações. 6. Conformidade e Auditoria: Ferramentas digitais facilitam o cumprimento das normas regulamentadoras ao manter todos os registros organizados e facilmente acessíveis para auditorias internas e externas. A conformidade contínua é fundamental para evitar penalidades legais e garantir a segurança dos trabalhadores. Benefícios do Uso de Tecnologia no PGR • Eficiência Operacional: Reduz o tempo gasto em tarefas administrativas, permitindo que os profissionais de segurança foquem em atividades estratégicas. • Transparência e Responsabilidade: Mantém todos os envolvidos no programa cientes das suas responsabilidades, promovendo uma cultura de segurança. • Melhoria Contínua: A análise de dados permite que a empresa esteja em constante evolução, ajustando processos e melhorando a segurança no trabalho. Conclusão A implementação de um PGR eficaz é essencial para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores, e a tecnologia é um grande aliado nessa jornada. Utilizar ferramentas avançadas de gestão, como a plataforma Minha Livon, é fundamental para tornar o PGR mais eficiente, confiável e proativo, minimizando riscos e maximizando a conformidade e a produtividade.

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segurança digital

A Importância da Segurança Digital em Plataformas de Dados Sensíveis

Na era da transformação digital, o volume de dados sensíveis coletados e armazenados por empresas aumentou exponencialmente. No contexto da gestão de saúde, segurança e meio ambiente (EHS/SST), plataformas como a da Livon são responsáveis pelo gerenciamento de informações extremamente delicadas, como dados de saúde de colaboradores, atestados médicos digitais, prontuários integrados, e diagnósticos populacionais. Esses dados, se comprometidos, podem gerar consequências graves para as empresas. 1. Impactos Financeiros e Operacionais A perda ou violação de dados de saúde de colaboradores pode ter impactos financeiros significativos. Uma pesquisa da IBM Security estima que o custo médio de uma violação de dados para empresas no setor de saúde é de cerca de US$ 10,1 milhões por incidente. Os custos não se limitam às multas regulatórias; envolvem também a recuperação dos sistemas, a contratação de serviços de resposta a incidentes, e o pagamento de indenizações às partes afetadas. Além disso, a perda de dados pode interromper operações diárias, resultando em queda de produtividade, atrasos em processos e aumento de custos operacionais. 2. Danos à Reputação e Perda de Confiança A confiança é um ativo intangível fundamental para qualquer empresa que lida com dados sensíveis. Quando uma violação ocorre, há um impacto direto na reputação da empresa. Em plataformas de dados de saúde, onde a privacidade é uma prioridade máxima, a perda de confiança dos colaboradores, clientes e parceiros comerciais pode ser devastadora. O processo de reconstruir essa confiança é longo e pode resultar na perda de contratos, redução de receita e dificuldades para conquistar novos clientes. Além disso, os casos de violação de dados são amplamente divulgados na mídia, o que pode causar danos permanentes à imagem da empresa. 3. Implicações Legais e Regulamentares Empresas que lidam com dados de saúde são obrigadas a cumprir rigorosos regulamentos de privacidade de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia. O não cumprimento dessas regulamentações pode resultar em multas pesadas, sanções legais e restrições operacionais. A incapacidade de proteger dados sensíveis pode levar a processos legais de colaboradores cujas informações foram expostas, gerando mais custos e complicações jurídicas. 4. Riscos para a Saúde e Segurança dos Colaboradores A perda de dados de saúde pode afetar diretamente a saúde e segurança dos colaboradores. Por exemplo, informações incorretas ou incompletas sobre condições médicas podem prejudicar o atendimento em emergências e criar riscos adicionais para o ambiente de trabalho. A integridade dos prontuários de saúde é essencial para que os profissionais de saúde ocupacional tomem decisões informadas e protejam os colaboradores de exposições a riscos adicionais ou perigos ocupacionais. 5. A Importância da Segurança Digital nas Plataformas Livon Para evitar esses riscos, a Livon adota uma abordagem robusta de segurança digital. Isso inclui autenticação multifator, criptografia avançada de dados, monitoramento contínuo de segurança e auditorias regulares de conformidade. A plataforma Minha Livon foi desenvolvida para integrar dados de saúde e segurança de maneira segura, garantindo que apenas usuários autorizados possam acessar informações sensíveis. Além disso, investimos continuamente em tecnologias de ponta e práticas de segurança cibernética para proteger os dados contra ameaças em constante evolução. Conclusão A segurança digital é um pilar fundamental para qualquer empresa que lida com dados sensíveis, especialmente no setor de saúde e segurança ocupacional. Proteger esses dados não é apenas uma obrigação legal, mas uma questão de responsabilidade corporativa e manutenção da confiança. Empresas que investem em segurança digital garantem a proteção de seus colaboradores e de sua reputação, além de manter a conformidade regulatória e a eficiência operacional. A Livon está comprometida em oferecer uma plataforma segura, confiável e capaz de transformar a gestão de saúde e segurança corporativa.

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