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ABSENTEÍSMO INTELIGENTE: COMO TRANSFORMAR UM PROBLEMA CRÔNICO EM VANTAGEM ESTRATÉGICA COM IA

Uma nova visão sobre o risco humano mais subestimado do mercado corporativo. O Absenteísmo Não é um Número — é Um Sintoma de Falhas Sistêmicas Durante anos, o absenteísmo foi tratado como uma planilha mensal: 📄 total de faltas, horas perdidas, motivos, custos. Mas essa leitura reducionista esconde um ponto vital: o absenteísmo não nasce da ausência — ele nasce do sistema. E quando analisado sob a ótica moderna de EHS, Saúde Corporativa e ESG humano, ele revela: Ou seja: ❗ absenteísmo é um alerta de risco corporativo — não um comportamento isolado do colaborador. O Impacto Financeiro Real: Quanto o Absenteísmo Está Custando? Agora com números reais, extraídos dos seus materiais oficiais: O custo direto nas empresas brasileiras Empresas com mais de 1.000 colaboradores perdem, em média: ➡️ R$ 3,2 milhões/ano com faltas, afastamentos e impacto indireto na produtividade. Fonte: Absenteísmo sem Previsibilidade – Livon Health Intelligence™ Custo internacional por colaborador Entre US$ 2.650 e US$ 3.600 por funcionário/ano. Resultados reais com empresas que utilizaram a inteligência da Livon Impacto previsto por modelos de IA Soluções de inteligência aplicada podem reduzir entre 20% e 35% do absenteísmo em 3–6 meses. Esses números deixam claro: ausência custa caro — mas ausência sem previsibilidade custa ainda mais. Por que as Empresas Não Conseguem Prever o Absenteísmo? Porque os dados estão fragmentados: Sem integração, o gestor sabe quanto aconteceu, mas nunca por quê, nem onde vai acontecer de novo. É gestão pelo retrovisor. O Absenteísmo Como Diagnóstico de Maturidade Organizacional Cada tipo de ausência revela uma falha estrutural: Afastamentos por LER/DORT → ergonomia deficiente, pausas inadequadas, operações mal desenhadas. Afastamentos por transtornos mentais → sobrecarga, liderança tóxica, metas irreais, ambientes de pressão. Afastamentos recorrentes no mesmo setor → conflitos internos, gestão precária, cultura de medo. Atestados repetitivos → doença crônica sem monitoramento, falta de programas preventivos. Absenteísmo ligado a acidentes → falhas em EHS, comportamento de risco, operação insegura. Quando o absenteísmo aumenta, ele está dizendo: “Existe algo no sistema que está falhando.” E esse algo precisa ser identificado — antes que exploda em custos, sinistralidade ou afastamentos prolongados. O Salto de Maturidade: Do Controle de Dados à Predição com IA O que diferencia empresas modernas é a capacidade de prever. A Livon Health Intelligence™ conecta dados de: Com IA, é possível: ✔️ Identificar áreas com alto risco futuro Ex.: turnos com tendência de afastamento em 60 dias. ✔️ Mapear padrões invisíveis a olho nu Ex.: aumento simultâneo de atestados + queda de engajamento + incidentes pequenos. ✔️ Detectar “clusters de risco” Ex.: equipes sob determinadas lideranças apresentando risco 2,4x maior. ✔️ Antecipar picos de absenteísmo Ex.: sazonalidade não percebida por análises humanas. ✔️ Recomendar intervenções cirúrgicas Ex.: ergonomia, reorganização de turnos, capacitação de líderes, programas de saúde específicos. Isso não é mais gestão de ausência. É gestão estratégica de saúde corporativa. A Virada Executiva: O Gestor Deixa de Explicar o Número e Passa a Controlar o Risco Com dados integrados + IA preditiva, o gestor consegue: Essa mudança dá ao gestor um novo papel: De “apagador de incêndios” para arquiteto de decisões estratégicas. Conclusão – Absenteísmo Pode Ser Problema… ou Pode Ser Inteligência Depende da maturidade da empresa. Depende da integração dos dados. Depende da capacidade de prever. Depende da liderança enxergar valor. O absenteísmo pode ser: ⚠️ Uma bomba-relógio que corrói milhões por ano ou 🧠 Uma fonte de inteligência preditiva que protege pessoas, margem, cultura e resultado Com a Livon Health Intelligence™, ele se transforma na segunda opção.

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NR01 Integrada

Inteligência Preditiva + Liderança Ética: O Novo Caminho para a Gestão Moderna de Riscos Psicossociais

A virada estratégica: tecnologia para humanizar, não controlar Se no Conteúdo 1 exploramos os riscos da digitalização sem governança, agora entramos no caminho oposto: como usar tecnologia para reduzir riscos psicossociais, fortalecer liderança e criar ambientes saudáveis. O estudo publicado em Frontiers in Psychiatry traz a chave da mudança: digitalização melhora saúde mental quando mediada por bem-estar psicológico . Ou seja: a tecnologia certa, aplicada da forma certa, humaniza. A visão da Livon: IA que revela padrões invisíveis A Livon não usa tecnologia para controlar pessoas. Usa para diagnosticar falhas sistêmicas que adoecem pessoas. Nossa abordagem integra dados de: A IA: A diferença é clara: não é sobre “vigiar o colaborador”. É sobre corrigir o sistema que está adoecendo o colaborador. Liderança ética como pilar da IA responsável A pesquisa da Nature é categórica: liderança ética neutraliza os efeitos negativos da tecnologia. Isso significa: IA não basta. É preciso: Tecnologia + liderança = cuidado amplificado. A ISO 45003 e o modelo sistêmico A ISO 45003 explica: A solução para riscos psicossociais não está no indivíduo — está no sistema. A IA da Livon entrega exatamente esse mapa sistêmico. Combinando inteligência preditiva + governança humana + liderança ética, criamos: O futuro é preditivo — e profundamente humano A ASSP já projeta a migração global para análises preditivas até 2025 . As empresas que liderarem essa transição serão as que entenderem que: tecnologia não substitui cuidado. tecnologia amplia cuidado — quando bem usada. A Livon está construindo esse futuro agora.

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riscos psico sociais

Paradoxo Digital no Trabalho: Tecnologia e Riscos Psicossociais

Ascensão de novos riscos psicossociais corporativos Os riscos psicossociais deixaram de ser um tema de bem-estar para se tornarem um problema estratégico, regulatório e financeiro. A ISO 45003 e a NR-1 já apontam: bem-estar psicológico é infraestrutura crítica de risco. E a curva de adoecimento confirma isso: 👉 No Reino Unido, 16,4 milhões de dias de trabalho perdidos por estresse, ansiedade e depressão 👉 Quase metade dos problemas de saúde laboral têm origem psicossocial Mas há um fator novo — e muito mais perigoso — entrando no jogo: a transformação digital acelerada sem liderança inteligente. O paradoxo digital: como a tecnologia pode aumentar riscos psicossociais Relatórios da EU-OSHA e HSE apontam riscos emergentes no ambiente digital: Esses fatores não são apenas desconfortáveis — são gatilhos de adoecimento psicológico e degradação de performance. Mas o alerta mais forte vem da Nature: Um estudo seminal mostra que a adoção de IA pode aumentar depressão e reduzir segurança psicológica, justamente por amplificar ambientes de medo e incerteza . A tecnologia virou um amplificador: Em culturas saudáveis → amplifica clareza, autonomia e eficiência Em culturas tóxicas → amplifica medo, controle e exaustão 3. A variável decisiva: a liderança A mesma pesquisa da Nature demonstra que liderança ética neutraliza os efeitos negativos da IA. Ou seja: não é a tecnologia que adoece — é a forma como ela é implementada, comunicada e governada. Liderança ética inclui: Sem isso, qualquer software vira risco. 4. Por que isso importa para o EHS e ESG? Porque riscos psicossociais não são apenas humanos. São riscos: Mais ainda: eles influenciam diretamente sinistralidade, turnover, produtividade e clima. Ignorar esse paradoxo é abrir mão de controlar a variável que mais afeta performance humana e organizacional em 2025. Conclusão: riscos psicossociais invisíveis e urgentes O digital não é neutro. Ele amplifica tudo: o bom e o ruim. Empresas que tratam riscos psicossociais apenas como “tema de RH” estão perdendo o controle de um dos maiores drivers de risco corporativo do mundo moderno. No próximo conteúdo, mostraremos o outro lado: 👉 como transformar tecnologia em aliada estratégica 👉 como a IA da Livon cria inteligência preditiva de riscos psicossociais 👉 como a liderança pode reverter o paradoxo digital

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