Os planos de saúde tradicionais têm enfrentado desafios crescentes, tornando-se cada vez mais insustentáveis para as empresas. Os reajustes anuais são impraticáveis e a mudança de operadora não vem trazendo resultados.
Regulação sem geração de valor
Muitas vezes, as empresas veem a saúde e a segurança apenas como um cumprimento de normas, sem perceber o verdadeiro potencial de otimizar esta “obrigação” em fonte de informação, que poderá trazer um claro diagnóstico de sua maturidade.
Regulação e benefício como grandes passivos
Ao tratar a saúde e segurança como um passivo, ou seja, um grande custo que apesar de tratar pontos muito sensíveis dos colaboradores, perdemos a oportunidade de transformá-lo em um ativo estratégico, focado em produtividade e sustentabilidade.
Aumento do absenteísmo e afastamentos previdenciários
A falta de uma abordagem abrangente em colher dados relativos aos atestados médicos e afastamentos previdenciários, tem trazido grandes impactos. O altíssimo custo envolvido nesses temas, foram pouco abordados e expostos para o liderança estratégica.
Ausência de conhecimento da saúde dos colaboradores
Sem uma plataforma eficaz para obter informações sobre o diagnóstico em saúde populacional, as empresas ficam às cegas, sem entender o plano de ações a ser executado, focado em proteger sua força de trabalho
Dados fragmentados e plataformas analógicas
A falta de integração e a dispersão de informações dificultam a obtenção de uma visão abrangente, comprometendo a eficácia da gestão. Isso resulta em tomadas de decisão menos informadas, aumentando os riscos operacionais e a incapacidade de identificar oportunidades de melhoria.