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Quando a Tecnologia Divide, o Risco Multiplica

O Alto Custo da Fragmentação em EHS: Por Que Múltiplas Ferramentas Estão Consumindo Mais do que Entregam

Uma visão estratégica sobre tecnologia, risco e eficiência na gestão de EHS, Saúde e ESG. A falsa sensação de eficiência que custa caro Nos últimos anos, empresas de todos os portes aceleraram a adoção de tecnologias para resolver desafios específicos do dia a dia: checklists digitais, apps de EPI, plataformas de auditoria, sistemas de saúde ocupacional, ferramentas de incidentes, relatórios ESG, entre outros. À primeira vista, essas soluções parecem resolver problemas pontuais com rapidez. Mas existe um problema sistêmico: Cada área contrata sua própria ferramenta — e a organização passa a operar em dezenas de sistemas que não conversam entre si. O resultado é o que chamamos hoje de custo oculto da fragmentação. E esse custo é muito maior do que a maioria imagina. Como a fragmentação começa — e por que ela explode tão rápido A origem é quase sempre a mesma: No curto prazo, parece eficiente. No médio e longo prazo, as consequências são graves: E o mais crítico: Sem integração, não existe inteligência. Sem inteligência, não existe prevenção. O verdadeiro custo da fragmentação tecnológica Quando analisamos o custo total — TCO (Total Cost of Ownership) — percebemos que o gasto vai muito além da mensalidade de cada ferramenta. Alguns dos custos invisíveis: 1. Custos de licenças múltiplas Cada área paga sua plataforma, muitas vezes para resolver funcionalidades que já existem em outras partes da empresa. 2. Custos de integração inexistente Sem integração, o usuário perde horas tentando consolidar dados manualmente em planilhas e apresentações. 3. Custos de suporte e TI Mais contratos, mais fornecedores, mais treinamentos, mais manutenção, mais chamados, mais dependência da TI para “fazer tudo conversar”. 4. Custos de auditorias e evidências dispersas Encontrar a informação certa vira uma batalha logística: evidências estão em pastas, sistemas, e-mails, aplicativos e discos locais. 5. Custos de risco Informação perdida, inconsistente ou atrasada resulta em multas, acidentes, afastamentos, falhas de conformidade e desgaste reputacional. 6. Custos de cultura e adoção Cada ferramenta tem um fluxo diferente. O usuário não se adapta, desiste, e a empresa continua pagando por sistemas subutilizados. Isso tudo é mais comum do que parece. O impacto nas empresas de construção, indústria e grandes operações Empresas com muitos sites e operações descentralizadas (como construção, logística, manufatura e energia) sofrem ainda mais: Na prática, a empresa não sabe com segurança: Onde entra a Livon: integração real, não remendos A Livon foi construída justamente para resolver essa dor estrutural. Não é uma coleção de módulos desconectados. Não é um marketplace de aplicativos que precisam ser montados. Não é uma plataforma genérica que você precisa customizar do zero. A Livon é um ecossistema único, nativamente integrado, desenhado para: Unificar EHS, Saúde e ESG Tudo em um só ambiente. Mesmos dados, mesma fonte de verdade, mesma lógica de gestão. Eliminar ferramentas paralelas Em vez de cada área contratar sua própria solução para cada microprocesso, a empresa centraliza a gestão em uma plataforma robusta. Garantir governança e rastreabilidade Evidências, auditorias, indicadores e relatórios passam a existir em um fluxo contínuo, com histórico, trilhas de auditoria e consistência. Prover inteligência preditiva real Quando os dados estão unificados, é possível enxergar padrões, correlações e riscos antes que eles se transformem em custo, sinistro ou crise. Reduzir TCO de forma estruturada Menos licenças, menos contratos, menos esforço de suporte, menos horas gastas em conciliação de dados. Mais eficiência e previsibilidade. Aumentar adoção dos usuários Fluxo intuitivo, consistente e padronizado em toda a organização, facilitando treinamento, uso contínuo e qualidade de informação. A verdade é simples Soluções fragmentadas resolvem dores pontuais. A Livon resolve a causa. Ferramentas isoladas resolvem tarefas. A Livon entrega estratégia. Apps desconectados geram dados. A Livon entrega inteligência. Conclusão O problema não é ter tecnologia. É ter tecnologia demais, em silos, sem integração e sem visão única. A fragmentação custa caro. Desorganiza. Cria riscos. Confunde equipes. Minimiza o impacto de programas de segurança, saúde e ESG. Empresas que querem reduzir riscos e aumentar eficiência de verdade precisam migrar do modelo “cada área se vira” para o modelo “ecossistema único e estratégico”. É exatamente essa a proposta da Livon: uma plataforma EHS integrada, desenhada para reduzir custos, fortalecer governança e transformar dados dispersos em prevenção real e inteligência de decisão.

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ESG Inteligente: Como Dados, IA e Gestão Integrada Estão Redefinindo a Sustentabilidade Corporativa

ESG deixou de ser reputação. Agora é risco, capital e competitividade. O mercado global passou por uma mudança estrutural: ESG deixou de ser uma pauta de reputação ou comunicação corporativa e se tornou infraestrutura crítica de risco e valor. A McKinsey estima que empresas maduras em ESG apresentam: O mercado financeiro acompanha a mesma tendência: Segundo a PwC, US$ 33,9 trilhões devem estar alocados em ativos ESG até 2026 — quase 1/3 de todos os recursos globais. E no Brasil? Relatórios da B3 mostram que 83% das grandes empresas já possuem metas ESG formais, mas apenas 23% possuem dados integrados o suficiente para medir impacto real. Este é o principal problema do ESG hoje: as empresas “reportam”, mas não conseguem “gerenciar”. ESG não é planilha — é sistema vivo. E sistemas vivos precisam de inteligência. Grande parte das organizações ainda opera ESG com: ✔ planilhas manuais ✔ indicadores fragmentados ✔ coleta de dados dispersa ✔ ausência de trilhas de auditoria ✔ pouco cruzamento entre EHS, Saúde, Compliance e Social Isso gera três dores profundas: Um relatório interno da Livon (“ESG não é uma planilha. É uma estratégia corporativa viva.”) descreve essa falha com precisão: “O problema não está no ESG. Está na forma como as empresas tentam executá-lo.” ESG depende de integração. Sem dados conectados, não existe ESG estratégico. O ESG que funciona é integrado: EHS + Saúde + Capital Humano + Governança Pelo que vemos no mercado, a evolução natural do ESG está em modelos de integração, onde indicadores tradicionalmente separados passam a operar em um mesmo ecossistema. Tendências globais apontam: O relatório CHRO Insights 2025 (Korn Ferry) reforça: 66% dos executivos globais já utilizam analytics para priorizar decisões de ESG humano. Sustentabilidade deixou de ser um capítulo do relatório anual. É agora um sistema de gestão contínua, onde cada decisão afeta risco, reputação e capital. O papel da IA: de “monitorar” ESG para “gerenciar” ESG A Inteligência Artificial está resolvendo o maior gargalo da gestão ESG: correlação entre indicadores. Com IA e integração, é possível: ✔ correlacionar riscos psicossociais com aumento de acidentes ✔ relacionar absenteísmo com pressões operacionais e riscos de saúde ✔ prever comportamento de indicadores ambientais ✔ automatizar coleta, evidências e rastreabilidade ✔ cruzar clima, saúde e ESG humano em tempo real ✔ identificar áreas críticas antes que apareçam no relatório E isso muda tudo. ESG deixa de ser apenas reportado. ESG passa a ser gerido em tempo real — assim como finanças e operações. O impacto financeiro é real (e mensurável) A Deloitte aponta que empresas com ESG forte têm: Já o RS 2025 Health & Safety Report mostra que: 81% das empresas planejam aumentar investimentos em ESG humano, especialmente em riscos psicossociais e saúde mental. Isso confirma uma mudança global: ESG não é custo. ESG é mitigação de risco + acesso a capital + eficiência + competitividade. A abordagem Livon: ESG Inteligente e Vivo A Livon resolve a lacuna estrutural do ESG moderno: falta de integração e inteligência. Nosso ecossistema unifica: Tudo isso conectado à IA, permitindo: ✔ predição de riscos ESG humanos ✔ automação de evidências para auditoria ✔ relatórios consistentes e padronizados ✔ governança contínua ✔ ações baseadas em causa-raiz ✔ redução de risco regulatório ✔ melhoria da competitividade Com isso, ESG deixa de ser “obrigação” para se tornar motor estratégico de performance corporativa. Conclusão: ESG inteligente é ESG que gera valor Em 2025 e adiante, o mercado não premiará quem reporta bem, mas quem gera impacto real. O ESG que vence é: 🟢 integrado 🟢 orientado a dados 🟢 preditivo 🟢 transparente 🟢 conectado à saúde, segurança e pessoas 🟢 vivo E a Livon está ajudando empresas a evoluírem para esse novo patamar.

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