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arte gestão fragmentada

A nova inteligência que conecta pessoas, dados e propósito corporativo

Por décadas, a gestão de EHS (Environment, Health & Safety) e ESG (Environmental, Social & Governance) foi tratada como um conjunto de obrigações paralelas. Cada área operava com seus próprios sistemas, planilhas e indicadores — segurança de um lado, saúde de outro, sustentabilidade em outro ainda. O resultado? Dados dispersos, decisões lentas e, muitas vezes, investimentos que não se conectavam ao negócio. Mas o jogo virou. A nova geração de líderes — de Gestores de EHS a CHROs e Diretores de ESG — entende que fragmentação é o maior risco corporativo invisível. E é aqui que a Inteligência Artificial está reescrevendo as regras. 🧩 O problema invisível dos silos corporativos Quando cada área coleta e analisa dados isoladamente, a empresa perde a capacidade de enxergar o todo. É como se tentássemos entender a saúde de uma pessoa olhando apenas o batimento cardíaco, ignorando a respiração e o sono. Essa fragmentação gera efeitos diretos: Segundo o relatório RS 2025 Health & Safety Report, a confiança dos profissionais de EHS em sua capacidade de proteger pessoas caiu ao menor nível em 3 anos. A principal causa? Falta de integração entre dados, sistemas e estratégias. Em outras palavras: não é a falta de tecnologia que trava as empresas — é a falta de conexão. 🤖 IA: o novo eixo de convergência entre Saúde, Segurança e ESG A IA integrada, quando aplicada a EHS e ESG, não é apenas automação. É uma nova camada de inteligência que derruba os silos organizacionais e cria uma visão sistêmica do risco, da saúde e do impacto ambiental. Na prática, isso significa que: Com essa visão, a IA passa a atuar não apenas como ferramenta de gestão, mas como orquestradora da estratégia corporativa. “As empresas que integram EHS e ESG via inteligência analítica são 35% mais propensas a atingir metas de sustentabilidade e 40% mais eficientes na prevenção de riscos operacionais.” — Relatório Livon Insights 2025 (dados GTM e Matriz de Maturidade EHS) 🧠 O novo papel do gestor: de executor a estrategista de valor O gestor moderno de EHS/ESG não é mais o guardião do compliance — é o conector entre performance operacional e vantagem competitiva. Na Matriz de Maturidade EHS da Livon, o estágio mais avançado é o Transformador: quando a empresa usa dados de EHS e ESG como motores de inovação e criação de valor. Nesse nível, a IA não apenas monitora riscos; ela recomenda ações preventivas e quantifica o impacto financeiro de cada decisão. Exemplo prático: E tudo isso depende de um ecossistema integrado — exatamente o que diferencia a arquitetura Livon ONE™: IA, automação e consultoria estratégica em uma mesma plataforma. 🌍 O impacto real da convergência inteligente Empresas que implementaram modelos integrados de EHS+ESG baseados em IA (como no framework Livon Proof of Concept™) observaram: Esses resultados não vêm de mais planilhas, mas de governança de dados e IA aplicada à gestão estratégica. ⚡ O futuro: Inteligência Conectada e Valor Mensurável A convergência entre saúde, segurança e sustentabilidade é mais do que uma tendência — é uma exigência de competitividade. Num cenário em que investidores e órgãos reguladores exigem transparência e impacto mensurável, dados desconectados são o novo risco invisível. A IA integrada da Livon redefine esse cenário ao: “Não se trata mais de controlar riscos, e sim de antecipar valor.” 🚀 Conclusão: o futuro é de quem conecta A fragmentação está com os dias contados. As empresas que entenderem que EHS e ESG são duas faces da mesma moeda — performance e propósito — vão liderar o futuro da gestão corporativa. A IA é o elo que faltava. E a Livon é a ponte que transforma dados em inteligência, e inteligência em impacto real. Unifique. Previna. Quantifique. É assim que se constrói valor sustentável no século XXI.

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custus caro com saúde

O Custo Oculto da Reatividade: Por que esperar pelo acidente está te custando milhões?

A falsa economia de agir só depois do problema e como a prevenção estratégica com dados pode mudar tudo Muitas empresas ainda operam no modo reativo: só se movem quando a auditoria está marcada, quando um acidente ocorre ou quando o colaborador já está afastado. À primeira vista, parece uma forma de economizar. Menos processos, menos investimento, menos burocracia. Mas na prática, essa “economia” custa caro. Muito caro. Reatividade tem três grandes inimigos: tempo, dinheiro e reputação Exemplo 1: ergonomia ignorada, um ano de afastamento Um colaborador reportou desconforto por repetitividade no posto de trabalho. A empresa tratou como algo menor. Meses depois, veio o afastamento por LER, com laudos, perícia, e uma equipe com sobrecarga. Tudo isso poderia ter sido evitado com um plano de prevenção bem estruturado e acompanhamento preditivo. Exemplo 2: auditoria e dados desatualizados Na auditoria de meio ambiente, os dados estavam despadronizados e desatualizados. A ação foi feita, mas a evidência não estava pronta. Resultado: multa. A falha não foi técnica. Foi de processo e de sistema. Reatividade custa milhões por ano, silenciosamente Empresas que operam sem previsão: O que fazem as empresas que atuam antes do problema? Como a Livon transforma reação em antecipação Prevenção não é custo. É alavanca de valor. Enquanto alguns esperam acontecer, outros evitam antes mesmo de começar. E ganham: A escolha é simples: continuar reagindo ou liderar com inteligência. 👉 Fale com a Livon e entenda como transformar seu EHS de reativo para estratégico.

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