A Queda da Confiança na Segurança do Trabalho: Como os Gestores de EHS podem Reverter esse Cenário em 2025

Introdução A confiança na capacidade das equipes de EHS em proteger colaboradores e garantir operações seguras está em queda. De acordo com análises recentes, embora 84% dos profissionais afirmem ainda acreditar na eficácia de seus programas, esse número vem caindo consistentemente nos últimos três anos. Isso revela uma realidade desconfortável: os gestores estão cada vez menos seguros de que suas estratégias são suficientes para enfrentar os desafios atuais. No Brasil, onde a pressão regulatória é intensa, os acidentes de trabalho continuam altos e os custos invisíveis com absenteísmo e sinistralidade impactam diretamente a competitividade, a situação exige uma transformação urgente. Os 3 Sinais de Alerta que Todo Gestor de EHS Deve Observar Recursos em queda, riscos em alta Após a pandemia, muitas empresas reduziram investimentos em segurança, tratando EHS como um gasto secundário. Essa visão curta resulta em menor capacidade de resposta, aumento de acidentes e perda de credibilidade diante dos colaboradores. Impacto direto: ambientes menos seguros, aumento de passivos trabalhistas e perda de confiança na liderança. Foco excessivo apenas no compliance Grande parte das empresas ainda enxerga EHS apenas como obrigação legal. Isso cria uma gestão reativa, que corre atrás de auditorias e multas, mas não antecipa riscos. O resultado é um ciclo de vulnerabilidade que fragiliza tanto a operação quanto a reputação corporativa. Impacto direto: riscos subestimados, desperdício de tempo em controles manuais e dificuldade em demonstrar valor estratégico. Negligência com a saúde mental e bem-estar A pesquisa mostra que apenas 53% dos profissionais de EHS se dizem confiantes em relação à gestão da saúde mental. Esse número é preocupante. A falta de integração entre saúde física e mental compromete a produtividade, gera absenteísmo e mina a percepção de segurança psicológica nas equipes. Impacto direto: colaboradores sobrecarregados, clima organizacional negativo e maior rotatividade. O Impacto da Perda de Confiança em EHS A queda de confiança não é apenas um indicador de insatisfação interna — é um sintoma de falhas estruturais que podem comprometer o negócio como um todo. O Futuro do EHS: De Reativo a Estratégico Para reverter esse cenário, os gestores de EHS precisam migrar de uma postura reativa para uma atuação estratégica, baseada em três pilares fundamentais: Integração de Dados Unificar informações de incidentes, inspeções, EPIs, saúde ocupacional e indicadores ESG em uma única plataforma. Só assim é possível ter visão 360º dos riscos. Uso de IA Preditiva Modelos de inteligência artificial permitem identificar tendências, prever riscos e recomendar ações preventivas antes que os problemas se tornem incidentes. Cultura Preventiva Mais do que tecnologia, EHS exige engajamento. É preciso transformar a segurança em um valor central, incentivando líderes e colaboradores a atuarem de forma proativa. Como a Livon Pode Apoiar essa Transformação A Livon ajuda empresas a recuperar confiança em sua gestão de segurança através do Pack Livon Safety Excellence™, que combina tecnologia, inteligência artificial e consultoria especializada: Com essa abordagem, as empresas que adotaram o Livon Safety Excellence™ reduziram em média 40% os acidentes de trabalho e 35% os custos com indenizações e afastamentos. Conclusão A confiança em EHS está em queda — mas não precisa continuar assim. Os gestores que assumirem protagonismo, investirem em dados e IA e cultivarem uma cultura preventiva não apenas protegerão vidas, mas também transformarão EHS em vantagem competitiva. 👉 Está na hora de dar o próximo passo. Conheça o Livon Safety Excellence™ e descubra como transformar segurança em crescimento sustentável.
CHRO em 2025: entre a pressão por eficiência e o protagonismo na transformação

O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025, a área de RH deixou de ser vista como suporte e se tornou o coração da transformação organizacional. Mas essa ascensão não veio sem custo. De um lado, há uma pressão brutal para reduzir custos, aumentar eficiência e responder à volatilidade do mercado. De outro, há a expectativa de que o RH lidere a agenda da inovação, da sustentabilidade e da adaptação à era da Inteligência Artificial. Essa equação parece impossível. Como crescer, investir em pessoas e transformar a cultura com orçamentos cada vez mais restritos? Essa é a tensão que define o presente — e o futuro — do papel do CHRO. O dilema da eficiência com inovação Pesquisas recentes com centenas de líderes globais de RH apontam que a grande maioria reconhece as habilidades de que precisa para o futuro. Mas menos da metade sabe como obtê-las. Recrutar? Requalificar? Automatizar? Cada caminho tem custos, riscos e resultados diferentes. Enquanto isso, o cenário externo não espera: novas gerações entram no mercado de trabalho com expectativas diferentes, o turnover em setores críticos continua elevado e o custo da saúde corporativa explode, pressionando cada linha do orçamento. O CHRO se vê, portanto, num dilema clássico: entregar eficiência imediata e, ao mesmo tempo, liderar a transformação que garantirá competitividade no longo prazo. A batalha pelo talento em um mercado saturado O talento continua sendo o ativo mais estratégico das empresas. Mas, ao mesmo tempo, tornou-se o mais escasso. Profissionais qualificados em IA, ESG e novas tecnologias são disputados como nunca. O problema é que a escassez não pode ser resolvida apenas com contratações — até porque o mercado não consegue suprir essa demanda. É por isso que o reskilling e o upskilling ganham protagonismo. Mas aqui surge outra dificuldade: poucas empresas têm sistemas e processos integrados para mapear lacunas de habilidades, medir impacto de treinamentos e conectar esses dados à estratégia de negócio. Sem inteligência, o RH corre o risco de investir em programas de capacitação que não entregam ROI real. Inteligência Artificial: ameaça ou alavanca de valor? Poucos temas provocam tanta ansiedade nos CHROs quanto a IA. O relatório global mostra que 42% priorizam investimentos em Inteligência Artificial, mas apenas 5% dizem estar realmente preparados para incorporá-la no RH. Essa distância é perigosa. Por um lado, cria-se a percepção de que a IA ameaça empregos. Por outro, gera frustração em profissionais que desejam aprender e aplicar essas novas tecnologias em seu trabalho, mas não encontram espaço na empresa. Aqui está a verdade que não pode ser ignorada: a IA não substitui o RH, mas redefine o seu papel. Ela libera tempo das tarefas repetitivas, conecta dados dispersos e cria análises preditivas que antes eram impossíveis. O desafio do CHRO é reposicionar sua equipe e sua própria atuação nesse novo contexto — da execução operacional para a estratégia de valor. A visão da Livon sobre o futuro do RH Na Livon, acreditamos que o RH precisa abandonar a lógica fragmentada e reativa para assumir seu papel de arquitetor da transformação organizacional. Isso só é possível quando se conecta saúde corporativa, segurança do trabalho e sustentabilidade em um mesmo ecossistema, com IA nativa como motor dessa integração. Com o Pack Livon Health Intelligence™, o RH deixa de ser refém das operadoras de saúde e passa a prever padrões de absenteísmo e sinistralidade com antecedência, negociando com dados sólidos. Com o Livon AI Insights™, os líderes de RH conseguem mapear clima, engajamento e performance com profundidade, gerando narrativas estratégicas que convencem CFOs e CEOs. E com a plataforma unificada Livon ONE™, o RH não opera isolado, mas de forma integrada ao EHS e ao ESG, reforçando sua relevância não só para colaboradores, mas também para investidores e stakeholders. Conclusão: de executor a protagonista da transformação O RH não é mais apenas sobre benefícios, folha de pagamento ou gestão de treinamentos. É sobre liderar a transição para um modelo de negócios mais humano, tecnológico e sustentável. O CHRO que entende isso e se apoia em inteligência integrada assume de vez o papel de protagonista — não mais respondendo às demandas do negócio, mas direcionando seu futuro. 👉 E é exatamente aqui que a Livon se posiciona: como parceira estratégica do CHRO, oferecendo as ferramentas e a inteligência necessárias para transformar o desafio em vantagem competitiva.
O Preço da Fragmentação: por que EHS, ESG e RH precisam falar a mesma língua

Quando cada pilar segue sozinho, ninguém chega longe Nas grandes organizações, é comum encontrar uma cena repetida: Cada área trabalha duro, mas isolada. O resultado é um mosaico de sistemas que não se conversam, relatórios duplicados, horas desperdiçadas e — o pior — decisões tomadas com base em visões parciais. O custo invisível dessa fragmentação À primeira vista, pode parecer apenas uma questão operacional. Mas na prática, a fragmentação cobra um preço alto: É como tentar enxergar um cenário com metade da lente coberta: você até vê algo, mas nunca o suficiente para agir com clareza. O futuro não é somar ferramentas — é integrar inteligência O mercado já entendeu que empilhar sistemas não é solução. O futuro exige integração: dados de saúde, segurança, clima organizacional e sustentabilidade fluindo em um mesmo ecossistema digital. E aqui entra o papel da Inteligência Artificial: Sem IA, integração é apenas consolidação de planilhas. Com IA, integração vira estratégia de negócio. A visão da Livon: romper silos para criar valor real Na Livon, acreditamos que EHS, ESG e RH não são ilhas — são pilares interdependentes que, juntos, formam a espinha dorsal da sustentabilidade e da competitividade de uma organização. É por isso que desenvolvemos uma plataforma 100% integrada, com IA nativa, que conecta esses três mundos em tempo real: Tudo em um só lugar, transparente, auditável e estratégico. O impacto real dessa mudança Empresas que migraram de sistemas fragmentados para uma inteligência integrada com Livon experimentaram: Mais do que números, o impacto está na mudança de percepção: EHS, ESG e RH deixam de ser áreas de suporte e passam a ser pilares estratégicos do negócio. Conclusão: integração é sobrevivência, inteligência é vantagem No cenário atual, continuar fragmentado não é apenas ineficiente — é arriscado. Empresas que insistem em sistemas isolados pagam em multas, acidentes, afastamentos e perda de credibilidade. A Livon oferece um caminho diferente: uma visão única, integrada e inteligente que conecta EHS, ESG e RH em uma mesma narrativa. 👉 É hora de romper silos, ganhar previsibilidade e transformar dados em decisões que criam valor.
Blog — EHS e ESG sem integração são apenas indicadores: o papel da inteligência estratégica na era da previsibilidade

O paradoxo atual: mais dados, menos clareza Empresas de grande porte nunca tiveram tantos indicadores. Absenteísmo, incidentes, ESG, auditorias, turnover, programas de saúde. O que deveria fortalecer a gestão acaba criando o oposto: relatórios fragmentados, retrabalho e pouca previsibilidade. Essa é a realidade que ouvimos todos os dias de gestores de EHS e ESG: E não é falta de dedicação — é falta de sistema inteligente que traduza dados em estratégia. O custo oculto da desconexão Quando cada área opera em silos, o preço é alto: Em um estudo da Verdantix (2024), 70% dos líderes de EHS afirmaram não confiar plenamente nos próprios indicadores. Se o gestor não confia nos dados, como convencer o CFO ou o Conselho? A virada de chave: da gestão reativa para a inteligência preditiva O que separa empresas que “correm atrás” de empresas que lideram? A capacidade de antecipar riscos e transformar dados em narrativa estratégica. É aqui que a IA nativa entra em cena. O gestor de EHS deixa de ser “guardião de planilha” e passa a ser protagonista estratégico. A visão da Livon Na Livon, acreditamos que EHS e ESG não podem mais ser tratados como “caixas isoladas”. Nossa proposta é simples: integrar saúde, segurança, ESG e compliance em uma única inteligência viva. Com IA preditiva, dashboards executivos e consultoria estratégica, criamos um novo modelo: Impactos práticos para a alta gestão Empresas que aplicaram esse modelo já experimentaram: Mais do que números, o impacto está na confiança do C-level: quando EHS e ESG chegam à mesa executiva com dados sólidos e narrativas claras, deixam de ser custo e passam a ser estratégia de negócio. Conclusão: de indicadores a decisões O futuro de EHS e ESG não está em ter mais relatórios — mas em ter decisões melhores, mais rápidas e mais inteligentes. E isso só acontece quando dados, tecnologia e liderança se encontram em um modelo único. 👉 É esse o papel da Livon: transformar saúde, segurança e ESG em protagonistas da estratégia corporativa.
Da Informação à Decisão: Como IA e Integração de Dados Estão Eliminando “Áreas Cegas” na Gestão EHS/ESG

O que são “áreas cegas” — e por que elas custam caro Em grandes operações, a gestão de EHS e ESG é, muitas vezes, um quebra-cabeça montado no escuro. Cada área coleta dados de forma isolada — segurança, saúde, meio ambiente, jurídico, RH — e os armazena em sistemas ou planilhas que não se falam. O resultado? “Áreas cegas”: lacunas de informação que escondem riscos críticos, aumentam custos e fragilizam a tomada de decisão. Exemplos práticos: Essas falhas não acontecem por falta de esforço — mas por falta de integração inteligente. O impacto real das áreas cegas Relatórios de mercado apontam que: Quando o gestor trabalha às cegas: O que a IA e a integração total mudam nesse cenário O uso de IA nativa e arquiteturas integradas como a da Livon transforma completamente o jogo. Com dados fluindo entre módulos de EHS, ESG e compliance, o gestor ganha: A visão da Livon sobre integração e inteligência Para nós, integração não é apenas conectar sistemas — é conectar estratégia. Acreditamos que um gestor de EHS ou ESG só consegue gerar valor real quando enxerga a operação como um todo, sem depender de silos de informação. Nossa IA não é um “extra”: ela é o motor que interpreta, correlaciona e prioriza dados, liberando tempo e energia para que o gestor foque onde importa — reduzir riscos, aumentar performance e proteger reputação. Como a Livon elimina áreas cegas Através de nossos packs como Livon Safety Excellence™, Livon ESG Transformation™ e Livon Compliance Navigator™, entregamos: Resultados tangíveis Conclusão O futuro de EHS e ESG pertence a quem elimina as áreas cegas antes que elas se tornem crises. Com a Livon, cada dado se transforma em ação — e cada ação em resultado mensurável. Se sua operação ainda depende de planilhas isoladas e relatórios reativos, talvez seja hora de ver o quadro completo.
Liderança que Conecta: ESG Estratégico como Diretriz de Negócio

O papel da liderança ESG não é opcional — é imperativo Cada vez mais executivos compreendem que a governança ambiental, social e corporativa vai além do discurso — ela deve guiar decisões estratégicas. Um estudo baseado em mais de 380 empresas demonstrou que liderança em sustentabilidade impacta diretamente os indicadores de ESG e amplia capacidades de inovação e desempenho financeiro . E não são apenas os líderes: 75% dos executivos nos EUA afirmam que ESG melhora o engajamento dos funcionários — transformando obrigações em propósito e produtividade . Por que muitos programas de ESG ainda patinam? O ESG só se consolida quando a alta gestão o abraça como diretriz, não como tarefa tática. O diferencial da inteligência integrada Organizações que alinham ESG à estratégia conseguem ganhos reais: Essas organizações são reconhecidas por sustentabilidade contínua, mesmo em tempos de crise . A visão da Livon: ESG que faz estratégia acontecer O Pack Livon ESG Transformation™ nasce dessa crença: que ESG sem liderança envolvida é apenas relatório bonito. Nossa plataforma integra o pilar ambiental, social e de governança com IA embarcada, consolidando dados, evidências e previsões para apoiar decisões cruciais. Com isso, seu EHS ou equipe de ESG se transforma de suporte em protagonista da estratégia organizacional. Como funciona na prática — componentes do pack Resultados estratégicos comprovados Conclusão ESG não é somente compliance — é estratégia, reputação e inovação. Quando a alta gestão se envolve de verdade, torno-se uma vantagem sustentável que impulsiona talentos, investidores e performance financeira. O futuro não será ambientalmente responsável por acaso — será guiado por líderes que conectam ESG ao negócio com inteligência e propósito. Quer saber como elevar seu ESG à agenda executiva? Agende uma consultoria com nossa equipe e descubra o valor estratégico do Pack Livon ESG Transformation™.