Comunicação + Qualidade de Dados: o elo perdido da gestão EHS/ESG

Como dados ruins e comunicação ineficiente estão sabotando resultados – e o que empresas líderes estão fazendo diferente Imagine uma empresa com dashboards completos de saúde, segurança e meio ambiente. Agora imagine que: Isso acontece todos os dias. Porque comunicação e qualidade dos dados ainda são ignorados como pilar de gestão. Dado ruim é decisão errada Coletar muitos dados não é o mesmo que ter dados de valor. Se os dados são: … então eles estão apenas ocupando espaço e comprometendo a estratégia. Segundo a Cority, empresas com dados limpos e bem comunicados têm 70% menos incidentes e maior engajamento dos times. Comunicar não é mandar um e-mail com o KPI do mês Muitos times de EHS ainda veem “comunicar” como enviar relatório. Mas comunicar é: Sem isso, o dado não engaja, não orienta, não transforma. Dados com significado mudam comportamento Quando você conecta dados + comunicação + contexto: Isso é cultura de dados. E isso é diferencial competitivo. A Livon facilita tudo isso em uma só plataforma A Livon não é só tecnologia. É inteligência aplicada à gestão de pessoas, riscos e sustentabilidade. Se você quer parar de reportar e começar a influenciar: Reveja seus dados. Reestruture sua comunicação. E comece a construir uma cultura de decisão com base em evidências reais. 👉 Leia nossos outros artigos ou fale com especialistas Livon para transformar seu EHS em protagonista da estratégia.
Você tem uma plataforma. Mas tem os dados da sua empresa?

Fragmentação, dependência e pouca inteligência: por que a maioria das soluções de EHS está limitando sua estratégia sem você perceber Imagine um gestor de EHS que precisa, em 48 horas, apresentar ao board um relatório com os indicadores de segurança, saúde ocupacional e metas ESG do último trimestre. Ele acessa sua “plataforma de gestão”. E descobre que: Esse é um retrato comum. E um dos principais freios para a evolução do EHS como área estratégica. As empresas estão cercadas por dados. Mas não têm autoridade sobre eles. A maioria das ferramentas do mercado ainda: Isso não é transformação digital. Isso é digitalização com dependência. O problema não é falta de tecnologia. É falta de inteligência conectada. De que adianta ter sistemas caros se você: Dados desconectados são dados subutilizados. A Livon muda esse jogo: autoridade, inteligência e liberdade Na Livon, acreditamos que o dado é um ativo de negócio. E o cliente deve ter 100% de controle sobre ele. O que oferecemos: Para Gestores de EHS e RH: dados confiáveis viram autoridade interna Para CFOs e Diretores: dados conectados geram sustentabilidade Dados não podem ser um cativeiro. Devem ser um trampolim. A Livon existe para devolver controle, visibilidade e inteligência para as empresas.:
NR01 e os Riscos Psicossociais: Um Novo Olhar para o Capital Humano e o Futuro das Empresas

Muito além da norma: a urgência invisível que custa caro A nova redação da NR01 trouxe um recado direto para as lideranças corporativas: não basta mais proteger o corpo do colaborador, é preciso cuidar também da mente. Pela primeira vez, os riscos psicossociais foram oficialmente reconhecidos como fatores críticos dentro da gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SST). Mas o que isso muda na prática? Tudo. Porque agora, não estamos falando apenas de conformidade legal. Estamos falando de reputação, engajamento, produtividade e sustentabilidade. O que são riscos psicossociais e por que eles são tão perigosos? Riscos psicossociais são condições do ambiente de trabalho que afetam a saúde emocional, mental e social dos colaboradores. Incluem estresse crônico, sobrecarga cognitiva, assédio, ambiguidade de papel, cobrança excessiva por resultados, entre outros. Consequências diretas: Segundo a OMS, o custo global dos transtornos mentais é estimado em mais de US$ 1 trilhão por ano em perda de produtividade. No Brasil, esses riscos estão entre os principais motivos de afastamento pelo INSS. O custo de ignorar: você pode estar perdendo muito mais que dinheiro Tratar riscos psicossociais como burocracia é como tentar tapar um vazamento com papel. As empresas que ignoram esses fatores têm mais dificuldades para reter talentos, inovar e manter um clima organizacional saudável. Mais do que multas, o que está em jogo é o futuro da empresa. Impactos reais: A oportunidade: bem-estar como motor de crescimento sustentável Empresas que investem em bem-estar psicossocial colhem muito mais que conformidade. Elas constroem ambientes onde as pessoas se desenvolvem, se engajam e prosperam. Dados que provam isso: O que a Livon faz diferente: prevenir com inteligência, cuidar com propósito Na Livon, enxergamos o capital humano como o maior ativo de uma empresa. Não estamos aqui apenas para digitalizar formulários. Estamos aqui para transformar a forma como você cuida das pessoas. Como fazemos isso: E mais do que tudo: colocamos o colaborador no centro da estratégia. Não como um recurso, mas como um ser humano em constante evolução. Conclusão: a NR01 é só o começo Se você está apenas preocupado com a multa, já está atrasado. O futuro das organizações pertencerá àquelas que sabem valorizar e desenvolver o capital humano de forma consciente, inteligente e preventiva. A NR01 te obriga a agir. Mas a cultura que você constrói é uma escolha sua.
De Planilhas a Estratégia Viva: o novo paradigma do ESG Corporativo

ESG: do discurso à pressão real Há alguns anos, falar de ESG era diferencial de marca. Hoje, é questão de sobrevivência. Reguladores, investidores e a sociedade não querem apenas relatórios bem diagramados — querem dados consistentes, auditáveis e impacto mensurável. O desafio é que muitas empresas ainda tratam ESG como um processo burocrático, preso em planilhas e controles manuais. O resultado? Informações inconsistentes, relatórios pouco confiáveis e decisões estratégicas tomadas no escuro. 👉 A pesquisa mostra que 86% das grandes empresas já divulgam informações ESG, mas grande parte ainda sofre com dados dispersos e pressão crescente de conselhos e stakeholders. O custo da fragmentação em ESG Na prática, o dia a dia de quem lidera ESG em grandes empresas é marcado por: Esse cenário não é apenas ineficiente — ele fragiliza a reputação e expõe empresas a riscos regulatórios e de mercado. A virada de chave: ESG como pilar técnico de competitividade Os números são claros: O recado é direto: ESG deixou de ser item reputacional e passou a ser pilar técnico de competitividade. Empresas que não evoluírem seus processos para padrões robustos de governança vão perder espaço — não apenas em reputação, mas em capacidade de atrair investimentos e competir globalmente. A visão da Livon: dados, integração e IA nativa Na Livon, enxergamos o ESG como motor de resiliência e crescimento sustentável. Nossa abordagem não é apenas digitalizar planilhas, mas criar um ecossistema vivo de gestão integrada, sustentado por três pilares: Com soluções como Livon ESG Transformation™, Compliance Navigator™, Safety Excellence™ e Health Intelligence™, a Livon oferece uma jornada completa — de indicadores ambientais a saúde corporativa, sempre com foco em impacto estratégico e ROI comprovado. Conclusão: ESG como vantagem competitiva real O futuro do ESG não será decidido por relatórios bonitos, mas por governança robusta, dados confiáveis e inteligência aplicada. Empresas que migrarem de processos manuais para plataformas integradas terão condições de transformar ESG em vantagem competitiva — protegendo reputação, atraindo investidores e fortalecendo sua posição de mercado. 👉 Na Livon, acreditamos que previsibilidade, integração e inteligência são as chaves para esse futuro.
A Queda da Confiança na Segurança do Trabalho: Como os Gestores de EHS podem Reverter esse Cenário em 2025

Introdução A confiança na capacidade das equipes de EHS em proteger colaboradores e garantir operações seguras está em queda. De acordo com análises recentes, embora 84% dos profissionais afirmem ainda acreditar na eficácia de seus programas, esse número vem caindo consistentemente nos últimos três anos. Isso revela uma realidade desconfortável: os gestores estão cada vez menos seguros de que suas estratégias são suficientes para enfrentar os desafios atuais. No Brasil, onde a pressão regulatória é intensa, os acidentes de trabalho continuam altos e os custos invisíveis com absenteísmo e sinistralidade impactam diretamente a competitividade, a situação exige uma transformação urgente. Os 3 Sinais de Alerta que Todo Gestor de EHS Deve Observar Recursos em queda, riscos em alta Após a pandemia, muitas empresas reduziram investimentos em segurança, tratando EHS como um gasto secundário. Essa visão curta resulta em menor capacidade de resposta, aumento de acidentes e perda de credibilidade diante dos colaboradores. Impacto direto: ambientes menos seguros, aumento de passivos trabalhistas e perda de confiança na liderança. Foco excessivo apenas no compliance Grande parte das empresas ainda enxerga EHS apenas como obrigação legal. Isso cria uma gestão reativa, que corre atrás de auditorias e multas, mas não antecipa riscos. O resultado é um ciclo de vulnerabilidade que fragiliza tanto a operação quanto a reputação corporativa. Impacto direto: riscos subestimados, desperdício de tempo em controles manuais e dificuldade em demonstrar valor estratégico. Negligência com a saúde mental e bem-estar A pesquisa mostra que apenas 53% dos profissionais de EHS se dizem confiantes em relação à gestão da saúde mental. Esse número é preocupante. A falta de integração entre saúde física e mental compromete a produtividade, gera absenteísmo e mina a percepção de segurança psicológica nas equipes. Impacto direto: colaboradores sobrecarregados, clima organizacional negativo e maior rotatividade. O Impacto da Perda de Confiança em EHS A queda de confiança não é apenas um indicador de insatisfação interna — é um sintoma de falhas estruturais que podem comprometer o negócio como um todo. O Futuro do EHS: De Reativo a Estratégico Para reverter esse cenário, os gestores de EHS precisam migrar de uma postura reativa para uma atuação estratégica, baseada em três pilares fundamentais: Integração de Dados Unificar informações de incidentes, inspeções, EPIs, saúde ocupacional e indicadores ESG em uma única plataforma. Só assim é possível ter visão 360º dos riscos. Uso de IA Preditiva Modelos de inteligência artificial permitem identificar tendências, prever riscos e recomendar ações preventivas antes que os problemas se tornem incidentes. Cultura Preventiva Mais do que tecnologia, EHS exige engajamento. É preciso transformar a segurança em um valor central, incentivando líderes e colaboradores a atuarem de forma proativa. Como a Livon Pode Apoiar essa Transformação A Livon ajuda empresas a recuperar confiança em sua gestão de segurança através do Pack Livon Safety Excellence™, que combina tecnologia, inteligência artificial e consultoria especializada: Com essa abordagem, as empresas que adotaram o Livon Safety Excellence™ reduziram em média 40% os acidentes de trabalho e 35% os custos com indenizações e afastamentos. Conclusão A confiança em EHS está em queda — mas não precisa continuar assim. Os gestores que assumirem protagonismo, investirem em dados e IA e cultivarem uma cultura preventiva não apenas protegerão vidas, mas também transformarão EHS em vantagem competitiva. 👉 Está na hora de dar o próximo passo. Conheça o Livon Safety Excellence™ e descubra como transformar segurança em crescimento sustentável.
CHRO em 2025: entre a pressão por eficiência e o protagonismo na transformação

O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025, a área de RH deixou de ser vista como suporte e se tornou o coração da transformação organizacional. Mas essa ascensão não veio sem custo. De um lado, há uma pressão brutal para reduzir custos, aumentar eficiência e responder à volatilidade do mercado. De outro, há a expectativa de que o RH lidere a agenda da inovação, da sustentabilidade e da adaptação à era da Inteligência Artificial. Essa equação parece impossível. Como crescer, investir em pessoas e transformar a cultura com orçamentos cada vez mais restritos? Essa é a tensão que define o presente — e o futuro — do papel do CHRO. O dilema da eficiência com inovação Pesquisas recentes com centenas de líderes globais de RH apontam que a grande maioria reconhece as habilidades de que precisa para o futuro. Mas menos da metade sabe como obtê-las. Recrutar? Requalificar? Automatizar? Cada caminho tem custos, riscos e resultados diferentes. Enquanto isso, o cenário externo não espera: novas gerações entram no mercado de trabalho com expectativas diferentes, o turnover em setores críticos continua elevado e o custo da saúde corporativa explode, pressionando cada linha do orçamento. O CHRO se vê, portanto, num dilema clássico: entregar eficiência imediata e, ao mesmo tempo, liderar a transformação que garantirá competitividade no longo prazo. A batalha pelo talento em um mercado saturado O talento continua sendo o ativo mais estratégico das empresas. Mas, ao mesmo tempo, tornou-se o mais escasso. Profissionais qualificados em IA, ESG e novas tecnologias são disputados como nunca. O problema é que a escassez não pode ser resolvida apenas com contratações — até porque o mercado não consegue suprir essa demanda. É por isso que o reskilling e o upskilling ganham protagonismo. Mas aqui surge outra dificuldade: poucas empresas têm sistemas e processos integrados para mapear lacunas de habilidades, medir impacto de treinamentos e conectar esses dados à estratégia de negócio. Sem inteligência, o RH corre o risco de investir em programas de capacitação que não entregam ROI real. Inteligência Artificial: ameaça ou alavanca de valor? Poucos temas provocam tanta ansiedade nos CHROs quanto a IA. O relatório global mostra que 42% priorizam investimentos em Inteligência Artificial, mas apenas 5% dizem estar realmente preparados para incorporá-la no RH. Essa distância é perigosa. Por um lado, cria-se a percepção de que a IA ameaça empregos. Por outro, gera frustração em profissionais que desejam aprender e aplicar essas novas tecnologias em seu trabalho, mas não encontram espaço na empresa. Aqui está a verdade que não pode ser ignorada: a IA não substitui o RH, mas redefine o seu papel. Ela libera tempo das tarefas repetitivas, conecta dados dispersos e cria análises preditivas que antes eram impossíveis. O desafio do CHRO é reposicionar sua equipe e sua própria atuação nesse novo contexto — da execução operacional para a estratégia de valor. A visão da Livon sobre o futuro do RH Na Livon, acreditamos que o RH precisa abandonar a lógica fragmentada e reativa para assumir seu papel de arquitetor da transformação organizacional. Isso só é possível quando se conecta saúde corporativa, segurança do trabalho e sustentabilidade em um mesmo ecossistema, com IA nativa como motor dessa integração. Com o Pack Livon Health Intelligence™, o RH deixa de ser refém das operadoras de saúde e passa a prever padrões de absenteísmo e sinistralidade com antecedência, negociando com dados sólidos. Com o Livon AI Insights™, os líderes de RH conseguem mapear clima, engajamento e performance com profundidade, gerando narrativas estratégicas que convencem CFOs e CEOs. E com a plataforma unificada Livon ONE™, o RH não opera isolado, mas de forma integrada ao EHS e ao ESG, reforçando sua relevância não só para colaboradores, mas também para investidores e stakeholders. Conclusão: de executor a protagonista da transformação O RH não é mais apenas sobre benefícios, folha de pagamento ou gestão de treinamentos. É sobre liderar a transição para um modelo de negócios mais humano, tecnológico e sustentável. O CHRO que entende isso e se apoia em inteligência integrada assume de vez o papel de protagonista — não mais respondendo às demandas do negócio, mas direcionando seu futuro. 👉 E é exatamente aqui que a Livon se posiciona: como parceira estratégica do CHRO, oferecendo as ferramentas e a inteligência necessárias para transformar o desafio em vantagem competitiva.