Quando o software vira parte do problema Muitas empresas acreditam que têm um “software de EHS” quando, na prática, possuem apenas um sistema legado que registra obrigações, mas não ajuda a gerir riscos, prevenir acidentes ou reduzir custos de saúde. Esses sistemas foram criados para um mundo mais simples: menos dados, menos pressão regulatória, menos integração entre áreas e praticamente nenhuma exigência de inteligência preditiva. Hoje, o cenário é outro. EHS passou a lidar simultaneamente com: Quando o software não acompanha essa evolução, ele deixa de ser apoio — e passa a ser um gargalo silencioso. A seguir, estão 5 sinais claros de que o sistema atual da sua empresa já não sustenta o que EHS precisa entregar hoje. 1. Seu sistema registra dados, mas não gera decisões Se o software de EHS da sua empresa: então ele está apenas arquivando o passado, não protegendo o futuro. Esse é um sinal clássico de sistemas legados: muito foco em registro e compliance, pouco ou nenhum apoio à tomada de decisão. Na prática, o gestor continua dependendo de: EHS moderno exige inteligência, não apenas armazenamento de dados. 2. Saúde, Segurança, Meio Ambiente e ESG não conversam entre si Outro alerta crítico: quando cada frente do EHS opera em um módulo isolado — ou pior, em sistemas diferentes. Sintomas comuns: Isso cria um cenário perigoso: Quando o sistema não integra tudo, a empresa paga o preço da fragmentação — em tempo, dinheiro e risco. 3. O sistema é pesado, pouco intuitivo e ninguém gosta de usar Se para registrar um quase-acidente ou uma inspeção o usuário precisa: então o resultado é previsível: Muitos sistemas legados foram pensados para auditores, não para quem está no campo. Sem participação da linha de frente: Um software que não é usado não protege ninguém. 4. Toda análise depende de exportar dados para Excel ou PowerPoint Outro sinal inequívoco de obsolescência: quando qualquer análise minimamente estratégica exige exportar dados para fora do sistema. Isso indica que: Além de consumir tempo, isso cria riscos: Sistemas modernos precisam oferecer BI robusto, integrado e confiável, onde o gestor consiga enxergar tendências, padrões e alertas sem depender de retrabalho. 5. O sistema não evolui junto com o negócio (nem com os riscos) Por fim, talvez o sinal mais perigoso: o software continua o mesmo, enquanto a empresa muda. Novas operações. Novos riscos. Novas exigências regulatórias. Novos desafios de saúde mental, ergonomia, fadiga, ESG humano. E o sistema: Quando isso acontece, o EHS fica sempre correndo atrás do prejuízo, apagando incêndios e explicando números — em vez de liderar a prevenção. Por que trocar não é só trocar software — é mudar o modelo Trocar um sistema legado não é apenas uma decisão tecnológica. É uma decisão estratégica. Significa sair de um modelo: para um modelo: É aqui que entra a Livon. Onde a Livon se diferencia A Livon foi construída para resolver exatamente os limites dos sistemas legados: Não se trata de “ter mais um sistema”. Trata-se de ter um sistema que sustente o EHS que sua empresa precisa hoje — e amanhã. Conclusão Se você se identificou com dois ou mais pontos acima, o sinal é claro: o problema não é sua equipe, nem seu esforço — é a ferramenta. EHS moderno exige integração, inteligência e capacidade de ação. Sistemas legados não foram feitos para isso. A Livon foi. Trocar o software não é custo. É o primeiro passo para sair do modo sobrevivência e entrar no modo prevenção real.