
CHRO em 2025: entre a pressão por eficiência e o protagonismo na transformação
O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025, a área de RH deixou de

O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025, a área de RH deixou de

Quando cada pilar segue sozinho, ninguém chega longe Nas grandes organizações, é comum encontrar uma cena repetida: Cada área trabalha duro, mas isolada. O

O paradoxo atual: mais dados, menos clareza Empresas de grande porte nunca tiveram tantos indicadores. Absenteísmo, incidentes, ESG, auditorias, turnover, programas de saúde. O

O que são “áreas cegas” — e por que elas custam caro Em grandes operações, a gestão de EHS e ESG é, muitas vezes,

O papel da liderança ESG não é opcional — é imperativo Cada vez mais executivos compreendem que a governança ambiental, social e corporativa vai

Segurança: de “departamento isolado” a pilar estratégico Durante anos, a gestão de segurança do trabalho ficou restrita a um papel tático: cumprir normas, entregar

Uma nova visão sobre o risco humano mais subestimado do mercado corporativo. O Absenteísmo Não é um Número — é Um Sintoma de Falhas Sistêmicas Durante anos, o absenteísmo foi tratado como uma planilha mensal: 📄 total de faltas, horas perdidas, motivos, custos. Mas essa leitura reducionista esconde um ponto vital: o absenteísmo não nasce da ausência — ele nasce do sistema. E quando analisado sob a ótica moderna de EHS, Saúde Corporativa e ESG humano, ele revela: Ou seja: ❗ absenteísmo é um alerta de risco corporativo — não um comportamento isolado do colaborador. O Impacto Financeiro Real: Quanto o Absenteísmo Está Custando? Agora com números reais, extraídos dos seus materiais oficiais: O custo direto nas empresas brasileiras Empresas com mais de 1.000 colaboradores perdem, em média: ➡️ R$ 3,2 milhões/ano com faltas, afastamentos e impacto indireto na produtividade. Fonte: Absenteísmo sem Previsibilidade – Livon Health Intelligence™ Custo internacional por colaborador Entre US$ 2.650 e US$ 3.600 por funcionário/ano. Resultados reais com empresas que utilizaram a inteligência da Livon Impacto previsto por modelos de IA Soluções de inteligência aplicada podem reduzir entre 20% e 35% do absenteísmo em 3–6 meses. Esses números deixam claro: ausência custa caro — mas ausência sem previsibilidade custa ainda mais. Por que as Empresas Não Conseguem Prever o Absenteísmo? Porque os dados estão fragmentados: Sem integração, o gestor sabe quanto aconteceu, mas nunca por quê, nem onde vai acontecer de novo. É gestão pelo retrovisor. O Absenteísmo Como Diagnóstico de Maturidade Organizacional Cada tipo de ausência revela uma falha estrutural: Afastamentos por LER/DORT → ergonomia deficiente, pausas inadequadas, operações mal desenhadas. Afastamentos por transtornos mentais → sobrecarga, liderança tóxica, metas irreais, ambientes de pressão. Afastamentos recorrentes no mesmo setor → conflitos internos, gestão precária, cultura de medo. Atestados repetitivos → doença crônica sem monitoramento, falta de programas preventivos. Absenteísmo ligado a acidentes → falhas em EHS, comportamento de risco, operação insegura. Quando o absenteísmo aumenta, ele está dizendo: “Existe algo no sistema que está falhando.” E esse algo precisa ser identificado — antes que exploda em custos, sinistralidade ou afastamentos prolongados. O Salto de Maturidade: Do Controle de Dados à Predição com IA O que diferencia empresas modernas é a capacidade de prever. A Livon Health Intelligence™ conecta dados de: Com IA, é possível: ✔️ Identificar áreas com alto risco futuro Ex.: turnos com tendência de afastamento em 60 dias. ✔️ Mapear padrões invisíveis a olho nu Ex.: aumento simultâneo de atestados + queda de engajamento + incidentes pequenos. ✔️ Detectar “clusters de risco” Ex.: equipes sob determinadas lideranças apresentando risco 2,4x maior. ✔️ Antecipar picos de absenteísmo Ex.: sazonalidade não percebida por análises humanas. ✔️ Recomendar intervenções cirúrgicas Ex.: ergonomia, reorganização de turnos, capacitação de líderes, programas de saúde específicos. Isso não é mais gestão de ausência. É gestão estratégica de saúde corporativa. A Virada Executiva: O Gestor Deixa de Explicar o Número e Passa a Controlar o Risco Com dados integrados + IA preditiva, o gestor consegue: Essa mudança dá ao gestor um novo papel: De “apagador de incêndios” para arquiteto de decisões estratégicas. Conclusão – Absenteísmo Pode Ser Problema… ou Pode Ser Inteligência Depende da maturidade da empresa. Depende da integração dos dados. Depende da capacidade de prever. Depende da liderança enxergar valor. O absenteísmo pode ser: ⚠️ Uma bomba-relógio que corrói milhões por ano ou 🧠 Uma fonte de inteligência preditiva que protege pessoas, margem, cultura e resultado Com a Livon Health Intelligence™, ele se transforma na segunda opção.

A virada estratégica: tecnologia para humanizar, não controlar Se no Conteúdo 1 exploramos os riscos da digitalização sem governança, agora entramos no caminho oposto: como usar tecnologia para reduzir riscos psicossociais, fortalecer liderança e criar ambientes saudáveis. O estudo publicado em Frontiers in Psychiatry traz a chave da mudança: digitalização melhora saúde mental quando mediada por bem-estar psicológico . Ou seja: a tecnologia certa, aplicada da forma certa, humaniza. A visão da Livon: IA que revela padrões invisíveis A Livon não usa tecnologia para controlar pessoas. Usa para diagnosticar falhas sistêmicas que adoecem pessoas. Nossa abordagem integra dados de: A IA: A diferença é clara: não é sobre “vigiar o colaborador”. É sobre corrigir o sistema que está adoecendo o colaborador. Liderança ética como pilar da IA responsável A pesquisa da Nature é categórica: liderança ética neutraliza os efeitos negativos da tecnologia. Isso significa: IA não basta. É preciso: Tecnologia + liderança = cuidado amplificado. A ISO 45003 e o modelo sistêmico A ISO 45003 explica: A solução para riscos psicossociais não está no indivíduo — está no sistema. A IA da Livon entrega exatamente esse mapa sistêmico. Combinando inteligência preditiva + governança humana + liderança ética, criamos: O futuro é preditivo — e profundamente humano A ASSP já projeta a migração global para análises preditivas até 2025 . As empresas que liderarem essa transição serão as que entenderem que: tecnologia não substitui cuidado. tecnologia amplia cuidado — quando bem usada. A Livon está construindo esse futuro agora.