
Como identificar os CBIs da sua gestão EHS e transformar sua área em valor estratégico
Você pode ter um sistema funcional, processos rodando, EPIs entregues. Mas se ainda não sabe quais são os CBIs do seu setor, sua gestão
Você pode ter um sistema funcional, processos rodando, EPIs entregues. Mas se ainda não sabe quais são os CBIs do seu setor, sua gestão
Muitas empresas ainda enxergam a gestão de EPIs como uma atividade burocrática, limitada ao controle de estoque e à entrega de itens. O problema
O Futuro da Saúde Organizacional Começa Agora A nova NR-01 trouxe um divisor de águas para as empresas brasileiras: gestão obrigatória de riscos psicossociais.
Em meio a tantos indicadores operacionais, o absenteísmo muitas vezes é tratado como um KPI secundário. Um dado a ser monitorado, mas raramente compreendido
A saúde mental já é uma das principais preocupações corporativas no Brasil. E no setor farmacêutico, esse tema ganha contornos ainda mais críticos. Com
Na gestão de saúde, segurança e meio ambiente (EHS), cada segundo conta. Quando um profissional precisa de uma informação, ele não pode perder tempo
O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025, a área de RH deixou de ser vista como suporte e se tornou o coração da transformação organizacional. Mas essa ascensão não veio sem custo. De um lado, há uma pressão brutal para reduzir custos, aumentar eficiência e responder à volatilidade do mercado. De outro, há a expectativa de que o RH lidere a agenda da inovação, da sustentabilidade e da adaptação à era da Inteligência Artificial. Essa equação parece impossível. Como crescer, investir em pessoas e transformar a cultura com orçamentos cada vez mais restritos? Essa é a tensão que define o presente — e o futuro — do papel do CHRO. O dilema da eficiência com inovação Pesquisas recentes com centenas de líderes globais de RH apontam que a grande maioria reconhece as habilidades de que precisa para o futuro. Mas menos da metade sabe como obtê-las. Recrutar? Requalificar? Automatizar? Cada caminho tem custos, riscos e resultados diferentes. Enquanto isso, o cenário externo não espera: novas gerações entram no mercado de trabalho com expectativas diferentes, o turnover em setores críticos continua elevado e o custo da saúde corporativa explode, pressionando cada linha do orçamento. O CHRO se vê, portanto, num dilema clássico: entregar eficiência imediata e, ao mesmo tempo, liderar a transformação que garantirá competitividade no longo prazo. A batalha pelo talento em um mercado saturado O talento continua sendo o ativo mais estratégico das empresas. Mas, ao mesmo tempo, tornou-se o mais escasso. Profissionais qualificados em IA, ESG e novas tecnologias são disputados como nunca. O problema é que a escassez não pode ser resolvida apenas com contratações — até porque o mercado não consegue suprir essa demanda. É por isso que o reskilling e o upskilling ganham protagonismo. Mas aqui surge outra dificuldade: poucas empresas têm sistemas e processos integrados para mapear lacunas de habilidades, medir impacto de treinamentos e conectar esses dados à estratégia de negócio. Sem inteligência, o RH corre o risco de investir em programas de capacitação que não entregam ROI real. Inteligência Artificial: ameaça ou alavanca de valor? Poucos temas provocam tanta ansiedade nos CHROs quanto a IA. O relatório global mostra que 42% priorizam investimentos em Inteligência Artificial, mas apenas 5% dizem estar realmente preparados para incorporá-la no RH. Essa distância é perigosa. Por um lado, cria-se a percepção de que a IA ameaça empregos. Por outro, gera frustração em profissionais que desejam aprender e aplicar essas novas tecnologias em seu trabalho, mas não encontram espaço na empresa. Aqui está a verdade que não pode ser ignorada: a IA não substitui o RH, mas redefine o seu papel. Ela libera tempo das tarefas repetitivas, conecta dados dispersos e cria análises preditivas que antes eram impossíveis. O desafio do CHRO é reposicionar sua equipe e sua própria atuação nesse novo contexto — da execução operacional para a estratégia de valor. A visão da Livon sobre o futuro do RH Na Livon, acreditamos que o RH precisa abandonar a lógica fragmentada e reativa para assumir seu papel de arquitetor da transformação organizacional. Isso só é possível quando se conecta saúde corporativa, segurança do trabalho e sustentabilidade em um mesmo ecossistema, com IA nativa como motor dessa integração. Com o Pack Livon Health Intelligence™, o RH deixa de ser refém das operadoras de saúde e passa a prever padrões de absenteísmo e sinistralidade com antecedência, negociando com dados sólidos. Com o Livon AI Insights™, os líderes de RH conseguem mapear clima, engajamento e performance com profundidade, gerando narrativas estratégicas que convencem CFOs e CEOs. E com a plataforma unificada Livon ONE™, o RH não opera isolado, mas de forma integrada ao EHS e ao ESG, reforçando sua relevância não só para colaboradores, mas também para investidores e stakeholders. Conclusão: de executor a protagonista da transformação O RH não é mais apenas sobre benefícios, folha de pagamento ou gestão de treinamentos. É sobre liderar a transição para um modelo de negócios mais humano, tecnológico e sustentável. O CHRO que entende isso e se apoia em inteligência integrada assume de vez o papel de protagonista — não mais respondendo às demandas do negócio, mas direcionando seu futuro. 👉 E é exatamente aqui que a Livon se posiciona: como parceira estratégica do CHRO, oferecendo as ferramentas e a inteligência necessárias para transformar o desafio em vantagem competitiva.
Quando cada pilar segue sozinho, ninguém chega longe Nas grandes organizações, é comum encontrar uma cena repetida: Cada área trabalha duro, mas isolada. O resultado é um mosaico de sistemas que não se conversam, relatórios duplicados, horas desperdiçadas e — o pior — decisões tomadas com base em visões parciais. O custo invisível dessa fragmentação À primeira vista, pode parecer apenas uma questão operacional. Mas na prática, a fragmentação cobra um preço alto: É como tentar enxergar um cenário com metade da lente coberta: você até vê algo, mas nunca o suficiente para agir com clareza. O futuro não é somar ferramentas — é integrar inteligência O mercado já entendeu que empilhar sistemas não é solução. O futuro exige integração: dados de saúde, segurança, clima organizacional e sustentabilidade fluindo em um mesmo ecossistema digital. E aqui entra o papel da Inteligência Artificial: Sem IA, integração é apenas consolidação de planilhas. Com IA, integração vira estratégia de negócio. A visão da Livon: romper silos para criar valor real Na Livon, acreditamos que EHS, ESG e RH não são ilhas — são pilares interdependentes que, juntos, formam a espinha dorsal da sustentabilidade e da competitividade de uma organização. É por isso que desenvolvemos uma plataforma 100% integrada, com IA nativa, que conecta esses três mundos em tempo real: Tudo em um só lugar, transparente, auditável e estratégico. O impacto real dessa mudança Empresas que migraram de sistemas fragmentados para uma inteligência integrada com Livon experimentaram: Mais do que números, o impacto está na mudança de percepção: EHS, ESG e RH deixam de ser áreas de suporte e passam a ser pilares estratégicos do negócio. Conclusão: integração é sobrevivência, inteligência é vantagem No cenário atual, continuar fragmentado não é apenas ineficiente — é arriscado. Empresas que insistem em sistemas isolados pagam em multas, acidentes, afastamentos e perda de credibilidade. A Livon oferece um caminho diferente: uma visão única, integrada e inteligente que conecta EHS, ESG e RH em uma mesma narrativa. 👉 É hora de romper silos, ganhar previsibilidade e transformar dados em decisões que criam valor.