O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025, a área de RH deixou de ser vista como suporte e se tornou o coração da transformação organizacional. Mas essa ascensão não veio sem custo. De um lado, há uma pressão brutal para reduzir custos, aumentar eficiência e responder à volatilidade do mercado. De outro, há a expectativa de que o RH lidere a agenda da inovação, da sustentabilidade e da adaptação à era da Inteligência Artificial. Essa equação parece impossível. Como crescer, investir em pessoas e transformar a cultura com orçamentos cada vez mais restritos? Essa é a tensão que define o presente — e o futuro — do papel do CHRO. O dilema da eficiência com inovação Pesquisas recentes com centenas de líderes globais de RH apontam que a grande maioria reconhece as habilidades de que precisa para o futuro. Mas menos da metade sabe como obtê-las. Recrutar? Requalificar? Automatizar? Cada caminho tem custos, riscos e resultados diferentes. Enquanto isso, o cenário externo não espera: novas gerações entram no mercado de trabalho com expectativas diferentes, o turnover em setores críticos continua elevado e o custo da saúde corporativa explode, pressionando cada linha do orçamento. O CHRO se vê, portanto, num dilema clássico: entregar eficiência imediata e, ao mesmo tempo, liderar a transformação que garantirá competitividade no longo prazo. A batalha pelo talento em um mercado saturado O talento continua sendo o ativo mais estratégico das empresas. Mas, ao mesmo tempo, tornou-se o mais escasso. Profissionais qualificados em IA, ESG e novas tecnologias são disputados como nunca. O problema é que a escassez não pode ser resolvida apenas com contratações — até porque o mercado não consegue suprir essa demanda. É por isso que o reskilling e o upskilling ganham protagonismo. Mas aqui surge outra dificuldade: poucas empresas têm sistemas e processos integrados para mapear lacunas de habilidades, medir impacto de treinamentos e conectar esses dados à estratégia de negócio. Sem inteligência, o RH corre o risco de investir em programas de capacitação que não entregam ROI real. Inteligência Artificial: ameaça ou alavanca de valor? Poucos temas provocam tanta ansiedade nos CHROs quanto a IA. O relatório global mostra que 42% priorizam investimentos em Inteligência Artificial, mas apenas 5% dizem estar realmente preparados para incorporá-la no RH. Essa distância é perigosa. Por um lado, cria-se a percepção de que a IA ameaça empregos. Por outro, gera frustração em profissionais que desejam aprender e aplicar essas novas tecnologias em seu trabalho, mas não encontram espaço na empresa. Aqui está a verdade que não pode ser ignorada: a IA não substitui o RH, mas redefine o seu papel. Ela libera tempo das tarefas repetitivas, conecta dados dispersos e cria análises preditivas que antes eram impossíveis. O desafio do CHRO é reposicionar sua equipe e sua própria atuação nesse novo contexto — da execução operacional para a estratégia de valor. A visão da Livon sobre o futuro do RH Na Livon, acreditamos que o RH precisa abandonar a lógica fragmentada e reativa para assumir seu papel de arquitetor da transformação organizacional. Isso só é possível quando se conecta saúde corporativa, segurança do trabalho e sustentabilidade em um mesmo ecossistema, com IA nativa como motor dessa integração. Com o Pack Livon Health Intelligence™, o RH deixa de ser refém das operadoras de saúde e passa a prever padrões de absenteísmo e sinistralidade com antecedência, negociando com dados sólidos. Com o Livon AI Insights™, os líderes de RH conseguem mapear clima, engajamento e performance com profundidade, gerando narrativas estratégicas que convencem CFOs e CEOs. E com a plataforma unificada Livon ONE™, o RH não opera isolado, mas de forma integrada ao EHS e ao ESG, reforçando sua relevância não só para colaboradores, mas também para investidores e stakeholders. Conclusão: de executor a protagonista da transformação O RH não é mais apenas sobre benefícios, folha de pagamento ou gestão de treinamentos. É sobre liderar a transição para um modelo de negócios mais humano, tecnológico e sustentável. O CHRO que entende isso e se apoia em inteligência integrada assume de vez o papel de protagonista — não mais respondendo às demandas do negócio, mas direcionando seu futuro. 👉 E é exatamente aqui que a Livon se posiciona: como parceira estratégica do CHRO, oferecendo as ferramentas e a inteligência necessárias para transformar o desafio em vantagem competitiva.