Saúde Corporativa: A Nova Moeda de Troca – Estamos preparados para esse investimento?
A complexa dança do mercado tem ritmado as batidas cardíacas das grandes corporações. Na busca incansável por soluções
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Prepare-se para uma reviravolta sem precedentes na saúde e segurança empresarial! As mudanças regulatórias provocam discussões acaloradas e
A questão da redução de sinistralidade dos planos de saúde para grandes empresas é de extrema importância, tendo
Num contexto econômico em que médias e grandes empresas priorizam resultados de curto ou médio prazo, como crescimento
O eSocial, focado em eventos de Segurança e Saúde do Trabalhador, é um sistema eletrônico que permite o
Os planos de saúde são uma forma de garantir assistência médica de qualidade para seus beneficiários, seja via

A falsa economia de agir só depois do problema e como a prevenção estratégica com dados pode mudar tudo Muitas empresas ainda operam no modo reativo: só se movem quando a auditoria está marcada, quando um acidente ocorre ou quando o colaborador já está afastado. À primeira vista, parece uma forma de economizar. Menos processos, menos investimento, menos burocracia. Mas na prática, essa “economia” custa caro. Muito caro. Reatividade tem três grandes inimigos: tempo, dinheiro e reputação Exemplo 1: ergonomia ignorada, um ano de afastamento Um colaborador reportou desconforto por repetitividade no posto de trabalho. A empresa tratou como algo menor. Meses depois, veio o afastamento por LER, com laudos, perícia, e uma equipe com sobrecarga. Tudo isso poderia ter sido evitado com um plano de prevenção bem estruturado e acompanhamento preditivo. Exemplo 2: auditoria e dados desatualizados Na auditoria de meio ambiente, os dados estavam despadronizados e desatualizados. A ação foi feita, mas a evidência não estava pronta. Resultado: multa. A falha não foi técnica. Foi de processo e de sistema. Reatividade custa milhões por ano, silenciosamente Empresas que operam sem previsão: O que fazem as empresas que atuam antes do problema? Como a Livon transforma reação em antecipação Prevenção não é custo. É alavanca de valor. Enquanto alguns esperam acontecer, outros evitam antes mesmo de começar. E ganham: A escolha é simples: continuar reagindo ou liderar com inteligência. 👉 Fale com a Livon e entenda como transformar seu EHS de reativo para estratégico.

Como dados ruins e comunicação ineficiente estão sabotando resultados – e o que empresas líderes estão fazendo diferente Imagine uma empresa com dashboards completos de saúde, segurança e meio ambiente. Agora imagine que: Isso acontece todos os dias. Porque comunicação e qualidade dos dados ainda são ignorados como pilar de gestão. Dado ruim é decisão errada Coletar muitos dados não é o mesmo que ter dados de valor. Se os dados são: … então eles estão apenas ocupando espaço e comprometendo a estratégia. Segundo a Cority, empresas com dados limpos e bem comunicados têm 70% menos incidentes e maior engajamento dos times. Comunicar não é mandar um e-mail com o KPI do mês Muitos times de EHS ainda veem “comunicar” como enviar relatório. Mas comunicar é: Sem isso, o dado não engaja, não orienta, não transforma. Dados com significado mudam comportamento Quando você conecta dados + comunicação + contexto: Isso é cultura de dados. E isso é diferencial competitivo. A Livon facilita tudo isso em uma só plataforma A Livon não é só tecnologia. É inteligência aplicada à gestão de pessoas, riscos e sustentabilidade. Se você quer parar de reportar e começar a influenciar: Reveja seus dados. Reestruture sua comunicação. E comece a construir uma cultura de decisão com base em evidências reais. 👉 Leia nossos outros artigos ou fale com especialistas Livon para transformar seu EHS em protagonista da estratégia.

Fragmentação, dependência e pouca inteligência: por que a maioria das soluções de EHS está limitando sua estratégia sem você perceber Imagine um gestor de EHS que precisa, em 48 horas, apresentar ao board um relatório com os indicadores de segurança, saúde ocupacional e metas ESG do último trimestre. Ele acessa sua “plataforma de gestão”. E descobre que: Esse é um retrato comum. E um dos principais freios para a evolução do EHS como área estratégica. As empresas estão cercadas por dados. Mas não têm autoridade sobre eles. A maioria das ferramentas do mercado ainda: Isso não é transformação digital. Isso é digitalização com dependência. O problema não é falta de tecnologia. É falta de inteligência conectada. De que adianta ter sistemas caros se você: Dados desconectados são dados subutilizados. A Livon muda esse jogo: autoridade, inteligência e liberdade Na Livon, acreditamos que o dado é um ativo de negócio. E o cliente deve ter 100% de controle sobre ele. O que oferecemos: Para Gestores de EHS e RH: dados confiáveis viram autoridade interna Para CFOs e Diretores: dados conectados geram sustentabilidade Dados não podem ser um cativeiro. Devem ser um trampolim. A Livon existe para devolver controle, visibilidade e inteligência para as empresas.: