Saúde Corporativa: A Nova Moeda de Troca – Estamos preparados para esse investimento?
A complexa dança do mercado tem ritmado as batidas cardíacas das grandes corporações. Na busca incansável por soluções inovadoras, há um novo foco emergindo com vigor: o investimento na saúde e bem-estar dos colaboradores, também conhecida como saúde corporativa. Em tempos de constante mudança, empresas de médio e grande porte estão enfrentando uma onda de reajustes altíssimos nos custos relacionados à saúde, que incluem não apenas os planos de saúde, mas também um amplo leque de modalidades. No último ano, a dança acelerou, impulsionada por mudanças significativas na regulamentação que enfatizam o ambiente e a saúde do trabalhador. Essas transformações, juntamente com a aceleração digital imposta pela era do ‘novo normal’, provocaram uma verdadeira tempestade no setor. Não apenas os gestores de recursos humanos se viram às voltas com essa nova realidade, mas também as lideranças financeiras e estratégicas, que precisaram repensar suas abordagens e se adaptar a um cenário em evolução. Estamos diante de uma verdadeira revolução no mundo corporativo: a saúde, antes vista apenas como um benefício ou obrigação, agora se configura como um investimento estratégico vital para a sobrevivência e prosperidade das empresas. Mas, estamos realmente preparados para lidar com essa nova moeda de troca? Esta dissertação pretende explorar essa questão, instigando uma reflexão aprofundada sobre o papel e o potencial da saúde corporativa no cenário atual e futuro das grandes corporações. Calcule de maneira simples e rápida o absenteísmo da sua empresa: Clique aqui Até quando o tema saúde será encarado como custo, ou até mesmo passivo pelas corporações? Ao longo das últimas três décadas, testemunhamos uma abordagem consistente no enfrentamento de desafios relacionados à saúde no ambiente corporativo. A alternância de planos de saúde, a modificação de prestadores em saúde ocupacional, a adição de benefícios relacionados à saúde mental e o acesso a academias têm sido táticas comuns para manter e atrair talentos. No entanto, diante do atual cenário, a questão que se impõe é: não seria este o momento de repensar e tentar transformar custos ou passivos em ativos valiosos para pessoas e empresas? Estamos assistindo a uma mudança tectônica na estratégia das corporações, com o foco direcionado para a sustentabilidade e o desenvolvimento social. Agora, mais do que nunca, a liderança empresarial está se questionando sobre o papel que a saúde e o bem-estar desempenham na criação de valor e impacto real. As empresas estão começando a reconhecer que a saúde dos funcionários não é apenas um custo a ser gerenciado, mas um investimento que pode gerar retornos substanciais. Este despertar coincide com uma tendência crescente de consideração dos princípios ESG (ambientais, sociais e de governança) nas estratégias de negócios. Em particular, as empresas listadas em bolsa têm demonstrado um aumento notável em seus relatórios públicos, destacando suas ações em relação ao ESG. A saúde corporativa, portanto, está deixando de ser uma despesa ou passivo contábil e se transformando em um ativo estratégico tangível. Este é um desdobramento sem precedentes, com o potencial de mudar drasticamente a paisagem corporativa. E é nesta fronteira de transformação que a nossa dissertação se aprofunda, explorando as nuances deste momento histórico e instigando uma nova visão sobre o papel da saúde na estratégia empresarial. Ações simples fazem toda a diferença No meio do aparente caos e complexidade que caracterizam a transformação da saúde corporativa, existem ações simples que podem catalisar a mudança em sua empresa. Mais do que isso, essas ações têm o potencial de gerar impactos positivos no curto e médio prazo. O primeiro passo crucial é mapear sua população de funcionários. Isso significa coletar e organizar informações detalhadas sobre o estado de saúde e bem-estar de seus colaboradores. Com o auxílio de plataformas adequadas, é possível estruturar esses dados em um diagnóstico populacional que serve como base para toda a estratégia de saúde corporativa. A partir desse diagnóstico, é imprescindível revisar todos os benefícios de saúde existentes e considerar a implementação de outros que possam atender melhor às necessidades de seus colaboradores. Esta etapa envolve uma avaliação cuidadosa de como os benefícios de saúde existentes estão sendo utilizados e quais lacunas existem. Estruturar e analisar os dados do plano de saúde é outro passo crucial. Esta análise pode fornecer insights sobre as medidas que podem ser tomadas para evitar grandes reajustes de custos ou ajustar o produto conforme as necessidades da empresa e dos colaboradores. Também é fundamental coletar e examinar as informações dos atestados médicos. Esses dados revelam as principais causas de afastamento e os principais prescritores, informações essenciais para entender e abordar os desafios de saúde enfrentados pelos funcionários. É muito importante integrar todas as informações estruturadas em saúde ocupacional em uma única base de dados. Essas informações são inestimáveis para entender tanto o estado de saúde dos colaboradores quanto o ambiente de trabalho. Por fim, mas não menos importante, consulte as bases de dados do governo, como dataprev, fapweb e eSocial. Esses recursos podem fornecer uma infinidade de informações adicionais que podem ser integradas a plataformas que indicarão os principais KPI’s de saúde corporativa. Este caminho pode parecer simples, mas sua implementação envolve um compromisso profundo e estratégico com a saúde e o bem-estar dos funcionários. É nesse compromisso que reside o potencial de transformar custos ou passivos em ativos valiosos para pessoas e empresas. É nesse compromisso que a verdadeira mudança começa. Calcule de maneira rápida e gratuita um possível reajuste em seu plano de saúde: Clique aqui. Olhe para o futuro e transforme a realidade da sua empresa com a Livon Imagine um futuro onde cada movimento que sua empresa faz em direção à saúde e ao bem-estar dos funcionários é estrategicamente planejado, meticulosamente medido e habilmente executado. Um futuro onde suas ações não apenas protegem a saúde de seus colaboradores, mas também contribuem para o sucesso financeiro e sustentável de sua organização. Esse futuro pode estar muito mais próximo do que você imagina. Ao implementar as ações delineadas anteriormente, sua empresa será inundada com informações e indicadores valiosos. Esses dados serão suas ferramentas para esculpir
O Avanço na Era Digital: A Transformação da Saúde e Segurança através do eSocial e além
Prepare-se para uma reviravolta sem precedentes na saúde e segurança empresarial! As mudanças regulatórias provocam discussões acaloradas e forçam líderes a repensar suas estratégias. Não se trata apenas de cumprir as regras frias e impessoais, mas sim de evitar penalidades severas. Essa necessidade de adaptação impulsiona uma onda de artigos, posts e oportunidades comerciais para empresas de tecnologia que oferecem soluções avançadas de eSocial, gerando relatórios detalhados e muito mais. Porém, e se disséssemos que há um caminho diferente a ser explorado? Imagine aproveitar a vasta base de dados digital já construída pelo governo, alimentada diariamente por milhões de informações sobre trabalhadores, empresas, setores, ambiente de trabalho, acidentes e muito mais. Ao analisar e cruzar esses dados, o governo pode orientar-se de forma precisa e assertiva em direção aos seus objetivos. Será que não é hora de iniciar uma nova discussão, desafiando o status quo e abraçando uma era de inteligência analítica e estratégica? Chegou a hora de desafiar o status quo e transformar a obrigação em oportunidade! À medida que as empresas se veem obrigadas a enviar informações para cumprir regulamentações, surge uma oportunidade única para obter insights valiosos, diagnósticos precisos e tomar decisões embasadas em dados. Por que se contentar apenas em cumprir normas e lidar com as dores de cabeça das mudanças? Vamos elevar o nível de maturidade e direcionar nossas ações com base em análises aprofundadas. Não podemos mais encarar o eSocial como uma mera obrigação! O momento é de aproveitar essa revolução para impulsionar seu negócio além da conformidade. Abandone a mentalidade limitada e explore todo o potencial de dados que você possui. Imagine a capacidade de desenvolver estratégias focadas, identificar oportunidades de crescimento e otimizar processos com base em informações concretas. Não permita que sua empresa fique para trás, apenas seguindo o fluxo. Seja líder, seja data-driven e colha os frutos da verdadeira transformação. Prepare-se para uma nova era de fiscalização! Chega de processos analógicos e auditorias presenciais. Estamos prestes a testemunhar uma transformação radical na maneira como as empresas são fiscalizadas e cumprem suas obrigações. Nos últimos 30 anos, as exigências eram as mesmas, porém o cenário era totalmente analógico. Auditores podiam aparecer a qualquer momento, baseados em disponibilidade ou denúncias, para verificar pilhas de documentação nas empresas. Mas agora, tudo isso está prestes a mudar. Bem-vindo à era da fiscalização digital! Com a revolução tecnológica, toda a “auditoria” será realizada de forma digital. Essa mudança trará uma verificação mais eficiente, garantindo o cumprimento das normas de maneira ágil e precisa. Não há mais espaço para esconder informações ou negligenciar as responsabilidades. Prepare-se para ser desafiado a adotar práticas digitais e elevar o nível de maturidade do seu negócio. Esta é a oportunidade perfeita para abraçar a era digital de forma ousada e se destacar da concorrência. Deixe para trás os métodos ultrapassados e abrace a agilidade, a transparência e a conformidade oferecidas pela fiscalização digital. Está na hora de mostrar ao mundo que sua empresa está pronta para o futuro. Junte-se à revolução digital e garanta que seu negócio esteja na vanguarda da transformação. Veja também: ESG: O Caminho para garantir Saúde e Segurança Sustentáveis nas Empresas Tudo vai muito além das multas É hora de trazer à tona uma discussão crucial: as lideranças empresariais estão prontas para aproveitar todo o potencial dos dados que geram e estruturam em benefício de suas próprias empresas? Mais do que isso, estão dispostas a utilizar essa vasta base de informações em prol da saúde e bem-estar de seus colaboradores? Estamos diante de uma discussão que vai muito além das multas aplicadas. Embora muitas vezes fiquem ocultas do mercado, as multas sempre estiveram presentes. No entanto, o verdadeiro impacto está relacionado à falta de gerenciamento de riscos, seja ambientais, populacionais ou outros, que resultam em consequências devastadoras tanto para as empresas quanto para seus colaboradores. Chegou o momento de ir além das obrigações regulatórias e abraçar uma abordagem proativa. A liderança visionária reconhecerá o poder desses dados e os utilizará como uma ferramenta estratégica para impulsionar o sucesso da empresa. É hora de pensar além dos números e colocar a saúde e o bem-estar dos colaboradores no centro das atenções. Este é o desafio que se apresenta: aproveitar o imenso potencial dos dados para tomar decisões informadas, mitigar riscos e criar um ambiente de trabalho seguro e saudável. A hora de agir é agora. A liderança corajosa e comprometida irá liderar a transformação, garantindo que o impacto positivo seja sentido em todos os níveis da organização. O poder dos dados: Transformando informações em ações significativas Tem ciência das informações que são obrigatoriamente enviadas pela sua empresa ao governo? Estamos falando de dados essenciais, capazes de revolucionar a maneira como abordamos a saúde e segurança no local de trabalho. De exames complementares, como hemograma, audiometria e teste de função pulmonar, até a identificação de perigos, inventário de riscos, detalhes de acidentes de trabalho e presença de agentes nocivos. Essa lista é apenas o começo! Apenas essas informações mínimas seriam suficientes para lançar uma nova luz sobre o plano de ações focado na sustentabilidade da saúde e segurança. Enfrentamos um dos períodos mais desafiadores da história, com o aumento insustentável dos planos de saúde de um lado e a digitalização regulatória de processos que antes eram analógicos do outro. É chegada a hora de aproveitar o poder desses dados para impulsionar ações significativas. Imagine o impacto de ter informações detalhadas e precisas para guiar suas estratégias. Os dados se tornam uma ferramenta poderosa para identificar pontos de melhoria, otimizar processos e garantir a segurança de todos os envolvidos. Não podemos mais ignorar o potencial transformador dessas informações. É hora de mergulhar em um mundo movido por dados e criar um ambiente sustentável, seguro e produtivo. Vamos aproveitar essa era de digitalização e usar as informações como um trampolim para alcançar novos patamares de excelência em saúde e segurança. O futuro está ao nosso alcance – vamos abraçá-lo! Leia mais: Além do Lucro: O
ESG: O Caminho para garantir Saúde e Segurança Sustentáveis nas Empresas
No mundo de negócios atual, testemunhamos uma transformação necessária, na qual o ESG emergiu como uma tendência de suma importância. Mas, vamos encarar a realidade: não foi sempre assim. Durante muito tempo, as empresas enxergavam a preocupação com questões ambientais, sociais e de governança como algo secundário, relegado aos departamentos de relações-públicas ou à conformidade regulatória. No entanto, os tempos mudaram e o ESG começou a ser visto com mais cuidado pelas empresas. E por quê? Porque perceberam que é simplesmente crucial. Primeiramente, o mundo passa por desafios sem precedentes. A crise climática nos confronta com eventos extremos, destruição de ecossistemas e ameaças à nossa própria sobrevivência. A desigualdade social está alcançando níveis insustentáveis, ampliando o abismo entre ricos e pobres, deixando muitos à margem da sociedade. Escândalos corporativos abalaram a confiança do público, minando a credibilidade das empresas e exigindo uma mudança profunda. Em meio a tudo isso, as empresas perceberam que não podem mais ignorar as demandas da sociedade. Investidores, consumidores e funcionários exigem mais transparência, responsabilidade e ação concreta. A reputação de uma empresa está intrinsecamente ligada à sua postura em relação ao ESG. Os consumidores estão cada vez mais seletivos, buscando produtos e serviços de empresas que compartilham de seus valores. Os investidores direcionam seu capital para organizações sustentáveis, reconhecendo que a longevidade dos negócios depende de práticas responsáveis. E os funcionários escolhem trabalhar para empresas com propósitos genuínos, que se preocupam com o impacto que têm no mundo. Além disso, as empresas percebem que o ESG não é apenas uma obrigação moral, mas também uma fonte de vantagem competitiva. Integrar práticas ambientais e sociais responsáveis pode resultar em redução de custos operacionais, eficiência energética e gestão de riscos mais eficaz. A inovação em produtos e processos, alinhada a critérios ESG, abre portas para novos mercados e cria novas oportunidades de negócios. A adoção de governança corporativa sólida garante a tomada de decisões éticas e responsáveis, protegendo a reputação e a sustentabilidade da empresa. O ESG é importante porque coloca a empatia em ação. Ele nos lembra que somos partes interconectadas de um sistema maior, que nossas ações têm consequências e que precisamos assumir a responsabilidade por elas. É um lembrete de que o sucesso de uma empresa não deve ser medido apenas em termos financeiros, mas também pelo impacto positivo que ela gera na sociedade e no meio ambiente. É uma chamada para que as empresas se posicionem como agentes de mudança, contribuindo para um futuro mais justo, sustentável e próspero. Veja também: Redução de Sinistralidade: 7 pontos-chave e estratégias eficientes E? S? G? Siglas têm as suas especificidades e não são apenas definições gringas que foram colocadas em práticas para um bem maior corporativo. Environmental, Social and Governance! A letra E da sigla ESG se refere a “Environmental” (ambiental, em inglês). É um dos pilares do ESG e engloba questões relacionadas ao meio ambiente, como a redução das emissões de carbono, a conservação dos recursos naturais, a gestão adequada dos resíduos e a mitigação dos impactos ambientais. As empresas que levam a sério o ESG procuram adotar práticas sustentáveis e minimizar seu impacto negativo no meio ambiente, visando à preservação dos ecossistemas e à promoção da sustentabilidade ambiental. A letra S da sigla ESG se refere a “Social” (social, em inglês). É outro pilar importante do ESG e abrange questões relacionadas ao impacto social das empresas. Isso inclui aspectos como igualdade de oportunidades, diversidade e inclusão, direitos humanos, saúde e segurança dos funcionários, relações comunitárias, bem-estar dos consumidores, entre outros. As empresas comprometidas com o ESG reconhecem a importância de promover o desenvolvimento social, respeitar os direitos humanos e contribuir positivamente para as comunidades em que operam. Elas buscam criar um ambiente inclusivo, justo e ético, além de atender às expectativas dos stakeholders em relação a essas questões sociais. A letra G da sigla ESG se refere a “Governance” (governança, em inglês). É o terceiro pilar do ESG e refere-se às práticas de governança corporativa adotadas por uma empresa. Isso envolve a estrutura de liderança e tomada de decisão, a transparência, a prestação de contas, a ética nos negócios e a gestão de riscos. A governança corporativa eficaz é fundamental para garantir a integridade das operações de uma empresa, bem como a proteção dos interesses dos acionistas e das partes interessadas. O foco na governança assegura que as empresas sejam administradas de forma responsável, ética e de acordo com as melhores práticas, fortalecendo a confiança dos investidores e a sustentabilidade do negócio. Leia mais: 5 investimentos em saúde corporativa com retorno comprovado A importância do S na prática Temos muito orgulho de colocar historicamente em prática os hábitos reforçados do ESG em nossas relações de reforço da saúde e da segurança com os nossos clientes. Para nós da Livon, essa pauta sempre foi prioritária. Um exemplo claro que nos orgulha, foi o case de uma empresa do setor automotivo. Ela tem uma unidade com 1.500 colaboradores, plano de saúde pós-pagamento e SESMT conforme NR’s. Os objetivos eram: Diagnóstico populacional. Adesão dos colaboradores ao time de saúde; Coordenação dos cuidados; Diagnóstico e redução de sinistralidade do plano de saúde; Report de sustentabilidade (ESG) para o mercado. Em outro case, atendemos uma empresa do setor têxtil. Unidade com 1.300 colaboradores, área geográfica com difícil acesso à saúde e SMSMT conforme NR’s. Os objetivos eram: Diagnóstico populacional; Redução de absenteísmo; Redução de afastados previdenciários; Redução do FAP. RESULTADOS CASE 1 Perfil populacional: Mapeamento populacional através dos exames ocupacionais: Aumento da adesão aos programas de saúde: 4,5% -> 68,55% em 12 meses. Redução de idas ao pronto atendimento: 8,5% -> 0,63% em 12 meses. Redução de exames solicitados: 6 por colaborador -> 0,73 por colaborar em 12 meses. Resolução das principais demandas com o time de saúde. Redução de encaminhamento para especialistas. Redução de 15% do ticket/capita, comparado ao ano anterior. Demonstrativo ESG sobre acesso a saúde – Foco em cuidado e acolhimento: RESULTADOS CASE 2 Perfil populacional: Custo e frequência dos atestados
Além do Lucro: O Poder Transformador do Investimento em Saúde com Impacto Social
No mundo implacável dos negócios, as empresas buscam constantemente soluções inovadoras para manter a saúde e o bem-estar de seus colaboradores. Os altos custos e reajustes dos planos de saúde e outras modalidades, leva as corporações a questionarem até quando a saúde será encarada como um fardo. No entanto, uma revolução se forma, desafiando a noção de que a saúde é apenas um custo a ser reduzido. É hora de repensar e transformar esses custos em ativos valiosos, tanto para as pessoas quanto para as empresas. Entenda como a saúde pode causar impacto social positivo na sociedade. Da margem ao centro: O poder da saúde corporativa Por décadas, a saúde tem sido relegada a um papel secundário, tratada como um simples custo a ser minimizado. Mudar de plano de saúde, trocar de provedor de serviços ocupacionais ou adicionar benefícios relacionados à saúde mental e acesso a academias eram apenas táticas de atração e retenção de talentos. Mas será que não é hora de questionar essa abordagem antiquada? Por que não transformar a saúde em um ativo estratégico para impulsionar o sucesso das empresas e o bem-estar dos funcionários? A nova era da sustentabilidade corporativa Uma mudança estratégica começa a ocorrer, e a sustentabilidade é a palavra de ordem. As lideranças despertam para o potencial transformador da saúde corporativa, reconhecem que ela pode gerar impacto social e se tornar um ativo valioso. Empresas listadas ampliam as suas ações e reportam publicamente seus esforços, abraçando a abordagem ESG (Environmental, Social and Governance) em relação à saúde. Essa mentalidade revolucionária coloca a saúde no centro da estratégia empresarial, promovendo benefícios duradouros para todas as partes envolvidas. Investir em saúde como um ativo poderoso Quando a saúde é tratada como um ativo, a perspectiva muda. Em vez de simplesmente controlar custos, as empresas podem investir na saúde e bem-estar de seus colaboradores, colhendo retornos significativos. Funcionários saudáveis são mais produtivos, engajados e criativos. Além disso, a saúde corporativa pode ajudar a atrair e reter talentos de alto nível, fortalecendo a reputação da empresa. É uma abordagem ganha-ganha, onde tanto as pessoas quanto as organizações prosperam. Romper paradigmas ajudam a abraçar o futuro Chegou o momento de desafiar o status quo e romper com a visão ultrapassada de que a saúde é apenas um custo para as empresas. Transformar a saúde em um ativo poderoso de impacto social não apenas beneficia os colaboradores e a sociedade como um todo, mas também impulsiona o sucesso das empresas. Ao abraçar a saúde corporativa como uma estratégia central, as empresas estarão posicionadas para um futuro brilhante, onde a prosperidade financeira caminha de mãos dadas com o bem-estar humano. É hora de reimaginar o valor da saúde e aproveitar todo o seu potencial inexplorado. Veja também: Redução de Sinistralidade: 7 pontos-chave e estratégias eficientes Quebre as Correntes: transforme sua empresa em um oásis de saúde e lucro Imagine poder revolucionar sua empresa a curto prazo, impulsionando tanto a saúde quanto o resultado financeiro. Não é um sonho distante! Com ações simples, você pode iniciar uma transformação que mudará o jogo. Prepare-se para desafiar o status quo e colher os frutos do investimento em saúde. Vamos explorar como mapear, reformular e aproveitar as informações disponíveis para impulsionar sua força de trabalho e gerar um ROI (retorno sobre investimento) impressionante. Mapeamento: o primeiro passo rumo à mudança Comece com o mapeamento da sua população, mergulhando em plataformas que reúnam informações cruciais sobre a saúde e bem-estar de seus colaboradores. Esse diagnóstico populacional será seu farol, guiando-o para as ações necessárias. Uma vez que você conhece seu público, é hora de revisar seus benefícios existentes e identificar novas oportunidades para atender às necessidades da equipe. É uma jornada rumo à excelência em cuidados com a saúde e bem-estar. Dados: a chave para decisões acertadas Não subestime o poder dos dados. Explore as informações provenientes de seus planos de saúde para evitar reajustes exorbitantes e ajustar o produto às necessidades da equipe. Além disso, colete dados de atestados médicos para identificar as principais causas de afastamento e os principais prescritores. A saúde ocupacional também possui uma riqueza de informações valiosas que fornecerão insights sobre a saúde dos colaboradores e o ambiente de trabalho. Vá além, busque dados governamentais para enriquecer sua base e identifique os principais indicadores de desempenho. Leia mais: 5 investimentos em saúde corporativa com retorno comprovado Ações estratégicas: a união de saúde e lucro Com todas essas informações em mãos, você conseguirá traçar um plano de ação para manter sua força de trabalho saudável e produtiva e gerar um impacto social através da saúde corporativa. Além disso, será capaz de elaborar relatórios ESG robustos, mostrando os números e as ações implementadas para proteção e geração de valor. Converta indicadores em uma base de custos, como o custo do afastamento e o impacto provável do reajuste do plano de saúde. Essas ações estratégicas visam a sustentabilidade e geram um ROI surpreendente. Colha os frutos: saúde, lucro e sucesso A transformação de sua empresa em um oásis de saúde e lucro é uma jornada desafiadora, mas recompensadora. Com base em cases de sucesso, é possível alcançar um ROI de até 1:3,5, superando os benchmarks. Ao investir em saúde e utilizar os dados disponíveis, você protege sua força de trabalho, impulsiona a produtividade, atrai talentos e garante o sucesso a longo prazo. Seja um líder visionário Não aceite a mediocridade. Desafie as convenções e transforme sua empresa em um exemplo a ser seguido. Ao priorizar a saúde dos colaboradores e utilizar dados estratégicos, você quebra as correntes do pensamento antiquado e abre caminho para um futuro brilhante. Potencialize a saúde de sua empresa com a Livon e desfrute de resultados tangíveis e comprovados! Chega de soluções medíocres em saúde corporativa. Na Livon, compreendemos o verdadeiro valor de sua empresa e estamos aqui para fornecer a solução eficaz que você realmente merece. Contando com uma equipe de especialistas altamente capacitados e tecnologia de última geração, estamos prontos para oferecer uma gestão
Existe solução para os altos custos nos planos de saúde?
As empresas de médio e grande porte enfrentam um grande desafio no que diz respeito aos reajustes de plano de saúde. Com o aumento constante dos custos dos serviços médicos, as operadoras de planos de saúde reajustam suas mensalidades anualmente, representando um grande impacto financeiro para as empresas. Esse aumento pode gerar um impasse entre as áreas de Recursos Humanos e Finanças, pois a primeira tende a oferecer aos funcionários um plano de saúde com cobertura ampla e qualidade, enquanto a segunda busca reduzir custos para a empresa. O impasse entre as áreas de Recursos Humanos e Finanças pode ser um problema difícil de ser resolvido, já que ambas têm objetivos distintos. Enquanto a primeira tem a preocupação de manter um plano de saúde de qualidade para reter e atrair talentos, a segunda precisa garantir a saúde financeira da empresa. Dessa forma, é comum que as empresas precisem buscar um equilíbrio entre essas duas áreas, a fim de garantir um plano de saúde adequado aos colaboradores e, ao mesmo tempo, não comprometer a saúde financeira da empresa. Mas e as operadoras de planos de saúde? Números recentes apontam prejuízos milionários das operadoras de planos de saúde na Bolsa de Valores. Mas qual o real motivo? As operadoras de planos de saúde acumulam esses números em suas ações na Bolsa de Valores por diversos motivos. Um deles é a necessidade de aumentar as despesas em saúde para garantir um atendimento de qualidade aos seus clientes, o que pode gerar custos elevados para a empresa. Além disso, as operadoras também estão sujeitas às flutuações do mercado financeiro, que podem afetar diretamente o desempenho de suas ações. É preocupante que as operadoras de planos de saúde acumulam prejuízos milionários. Essa situação evidencia um problema sistêmico no setor, já que a operação não é sustentável no curto prazo. Isso pode ser um sinal de que as despesas médicas estão aumentando em um ritmo mais acelerado do que as operadoras conseguem suportar. Uma possível explicação para o aumento das despesas médicas é que os beneficiários dos planos de saúde estão mais doentes e utilizam a rede credenciada sem controle e eficiência. Isso sugere que o cuidado e o acesso à saúde estão totalmente descoordenados, o que pode gerar custos elevados para as operadoras. Nesse sentido, é fundamental buscar soluções que promovam um melhor gerenciamento do cuidado e uma maior eficiência no uso dos recursos de saúde, a fim de garantir a sustentabilidade das operadoras de planos de saúde no longo prazo. Leia também: “Tudo o que você precisa saber sobre o absenteísmo” O que isso significa? É evidente que a saúde dos trabalhadores é um fator importante para a sustentabilidade das operadoras de planos de saúde. Se os trabalhadores estiverem saudáveis, é natural que as despesas médicas sejam reduzidas, o que pode contribuir para a estabilização dos reajustes nas mensalidades dos planos de saúde. Além disso, é fundamental reconhecer que o diagnóstico precoce de uma doença pode ter um impacto significativo nas despesas assistenciais. Quando uma doença é identificada no início, o tratamento pode ser mais eficaz e menos oneroso, já que é possível evitar complicações que exigem tratamentos mais complexos e custosos. Porém, é importante destacar que a promoção da saúde e a prevenção de doenças são ações que demandam investimentos e esforços contínuos. As empresas e as operadoras de planos de saúde podem adotar medidas para incentivar hábitos saudáveis, oferecer programas de saúde preventiva e promover a educação em saúde para os trabalhadores. Com essas ações, é possível contribuir para a melhoria da saúde dos trabalhadores e, consequentemente, para a sustentabilidade do setor de planos de saúde. Leia também: “O crescimento da gestão dos cuidados em saúde corporativa, adoção de tecnologia e novos modelos” Existe solução? Em um primeiro momento, as tentativas de soluções do problema apresentadas pelo mercado, como auditoria, controle total do acesso à assistência médica (gate-keeper), redução da rede prestadora de serviços, redução de repasses para provedores, clínicas ou hospitais, entre outras, parecem estar mais voltadas para a contenção de despesas do que para a resolução do problema em si. Essas medidas afetam negativamente a qualidade da assistência médica oferecida aos beneficiários dos planos de saúde. É importante destacar que as soluções para o problema das despesas médicas elevadas e da insustentabilidade do setor de planos de saúde devem ser baseadas em uma abordagem mais ampla e integrada, que considere a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a coordenação do cuidado em saúde. A tecnologia tem um papel fundamental na melhoria da coordenação das ações assistenciais e clínicas no setor de saúde. Uma plataforma integrada, com métodos e processos focados na coordenação do cuidado, pode identificar o perfil das pessoas, seus riscos e agravos, realizar predições de eventos, mensurar custos e efetividade dos tratamentos, além de ajustar protocolos que não funcionam bem. Com essa abordagem, é possível integrar e agregar o cuidado em saúde, melhorando a qualidade da assistência médica e reduzindo custos. Além disso, a coordenação do cuidado pode reduzir erros médicos, garantindo que cada paciente receba o tratamento certo, no momento certo e pelo profissional certo. A utilização da tecnologia para integrar as informações e processos de cuidado também pode ser útil para a gestão de dados e indicadores de saúde, possibilitando a realização de análises mais precisas e aprimoramento constante do sistema de saúde. É importante destacar que a tecnologia, por si só, não é suficiente para solucionar todos os desafios do setor de saúde. É necessário haver uma mudança cultural e organizacional, com a adoção de uma abordagem mais centrada no paciente e na coordenação do cuidado. Somente assim será possível garantir a sustentabilidade do setor de planos de saúde e oferecer uma assistência médica de qualidade para toda a população. Conclusão: Só existe uma alternativa! Em suma, a Livon é uma empresa que oferece soluções inovadoras para a redução dos custos com planos de saúde, por meio da integração de tecnologia e ações que
Redução de Sinistralidade: 7 pontos-chave e estratégias eficientes
A questão da redução de sinistralidade dos planos de saúde para grandes empresas é de extrema importância, tendo em vista que há anos tem sido debatido como conter ou, pelo menos, manter esse indicador sob controle. Apesar de inúmeras tentativas terem sido feitas, como a troca de operadoras ou corretores, a implementação de auditoria de contas médicas e até mesmo a redução da rede assistencial dos produtos oferecidos, nenhuma delas obteve sucesso. Além de impactar diretamente na qualidade de vida dos colaboradores, a gestão de custos de saúde pode ser um fator crucial para a competitividade das empresas. A sinistralidade, que mede a relação entre os custos médicos incorridos e o valor das mensalidades pagas pelos beneficiários, é um importante indicador nesse sentido. Quando a sinistralidade ultrapassa 80%, os custos se tornam maiores do que o valor arrecadado, devido aos custos administrativos e de comercialização envolvidos, o que pode levar a aumentos nas mensalidades e prejuízos para as empresas contratantes. Por esse motivo, preparamos este texto a fim de apresentar quais são as estratégias mais eficientes em nosso atual momento para reduzir a sinistralidade dos planos de saúde. Quer saber mais? Continue a leitura, pois traremos os 7 principais pontos para conseguir o seu objetivo! 1 – Conscientização dos colaboradores A conscientização dos colaboradores sobre o uso correto dos serviços de saúde pode auxilidar na redução de sinistralidade de várias maneiras. Vamos às principais formas pelas quais essa conscientização pode auxiliar nesse sentido. Prevenção de doenças: se um colaborador entende a importância de manter um estilo de vida saudável e adotar práticas preventivas, como vacinação, exames regulares e boa higiene, ele fica menos propensos a contrair doenças e, consequentemente, a usar serviços de saúde. Isso pode ajudar a reduzir a sinistralidade, uma vez que menos pessoas utilizarão os serviços de saúde. Uso consciente dos serviços de saúde: quando os colaboradores são educados sobre como usar corretamente os serviços de saúde, eles são mais propensos a utilizar esses serviços somente quando realmente necessários. Isso pode ajudar a evitar o uso desnecessário de serviços de saúde, o que pode contribuir para a redução da sinistralidade. Controle de doenças crônicas: se os seus funcionários são conscientizados sobre a importância de gerenciar doenças crônicas, como diabete e hipertensão, eles são mais propensos a seguir o tratamento corretamente e a evitar complicações de saúde que resultem em um maior uso de serviços de saúde. Isso pode ajudar a reduzir a sinistralidade. Redução de acidentes de trabalho: a educação sobre a importância da segurança no trabalho e como evitar acidentes, tornará-los menos propensos a sofrer lesões que resultem em um maior uso de serviços de saúde. Isso pode ajudar a reduzir a sinistralidade. 2 – Análise criteriosa dos dados de utilização do plano de saúde Uma análise criteriosa dos dados de utilização do plano de saúde é essencial para entender como os colaboradores utilizam os serviços e identificar áreas que possam precisar de atenção. Através da análise desses dados é possível obter informações valiosas sobre a saúde da população coberta pelo plano, os tipos de tratamentos mais utilizados, a frequência com que os colaboradores buscam assistência médica, entre outras informações relevantes. Essa análise permite uma gestão mais eficiente dos recursos destinados ao plano de saúde, garantindo que os benefícios oferecidos estejam alinhados com as necessidades dos colaboradores e evitando desperdícios. Além disso, a análise dos dados de utilização do plano de saúde pode ajudar a identificar áreas em que é necessário investir para melhorar a saúde dos colaboradores, como programas de prevenção e tratamento de doenças crônicas, campanhas de vacinação e incentivos para adoção de hábitos saudáveis. A análise criteriosa dos dados de utilização do plano de saúde também pode contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços de saúde oferecidos. Ao avaliar a frequência com que os colaboradores buscam atendimento em determinadas especialidades, por exemplo, é possível identificar áreas em que é necessário aumentar a capacidade de atendimento ou melhorar a qualidade dos serviços prestados. Leia também: “Segurança e Saúde do Trabalhador: 6 dicas para manter em dia” 3 – Gestão da rede de prestadores de serviços A gestão da rede de prestadores de serviços de saúde corporativos é de extrema importância para empresas que oferecem benefícios de saúde aos seus colaboradores. Uma boa gestão garante que a empresa ofereça serviços de qualidade aos seus funcionários, ao mesmo tempo, em que controla os custos desses serviços. Além disso, uma rede bem gerenciada pode trazer benefícios significativos para a saúde e bem-estar dos colaboradores, aumentando a satisfação no trabalho e reduzindo o absenteísmo. Leia também: “Gestão de rotinas em saúde ocupacional” Essa rede é geralmente composta por hospitais, clínicas, laboratórios e profissionais de saúde que prestam serviços aos colaboradores da empresa. Uma boa gestão envolve a seleção cuidadosa de prestadores qualificados, a negociação de preços e condições de pagamento justos, o monitoramento do desempenho dos prestadores e a implementação de medidas para garantir a qualidade e segurança dos serviços prestados. Ao selecionar prestadores de serviços de saúde, a empresa deve considerar sua experiência e qualificação, bem como a disponibilidade e a acessibilidade dos serviços. É importante também negociar preços competitivos e condições de pagamento favoráveis, para garantir que a empresa possa oferecer benefícios de saúde de qualidade aos seus colaboradores sem comprometer sua saúde financeira. Uma vez selecionados os prestadores, é fundamental monitorar seu desempenho e garantir que eles estejam cumprindo as expectativas da empresa em termos de qualidade e eficiência. Isso pode ser feito via avaliações regulares de desempenho, auditorias e feedback dos colaboradores. 4 – Tecnologia A tecnologia tem se mostrado uma importante aliada na redução da sinistralidade em planos de saúde corporativos. Com o avanço tecnológico, é possível adotar diversas soluções para melhorar a gestão da saúde dos colaboradores, identificar possíveis riscos e garantir um tratamento mais eficiente e eficaz. Uma das principais ferramentas tecnológicas que têm contribuído para a redução da sinistralidade em planos de saúde corporativos é a telemedicina. Com essa tecnologia, é possível oferecer atendimento médico à distância, por