
A Queda da Confiança na Segurança do Trabalho: Como os Gestores de EHS podem Reverter esse Cenário em 2025
Introdução A confiança na capacidade das equipes de EHS em proteger colaboradores e garantir operações seguras está em

Introdução A confiança na capacidade das equipes de EHS em proteger colaboradores e garantir operações seguras está em

O paradoxo do líder de RH moderno Nunca se esperou tanto de um CHRO quanto agora. Em 2025,

Quando cada pilar segue sozinho, ninguém chega longe Nas grandes organizações, é comum encontrar uma cena repetida: Cada

O paradoxo atual: mais dados, menos clareza Empresas de grande porte nunca tiveram tantos indicadores. Absenteísmo, incidentes, ESG,

O que são “áreas cegas” — e por que elas custam caro Em grandes operações, a gestão de

O papel da liderança ESG não é opcional — é imperativo Cada vez mais executivos compreendem que a

Introdução: Compliance não é (mais) suficiente Para muitas organizações, EHS ainda é sinônimo de compliance — cumprir normas, preencher formulários, ter relatórios, evitar multas. Essa abordagem garante os requisitos mínimos, mas falha em capturar o que realmente importa: prevenção real, gestão de risco contínua, performance e saúde dos colaboradores. Estudos mostram que a gestão de EHS contribui para reduzir riscos de acidentes, melhorar saúde e satisfação dos trabalhadores e gerar resultados operacionais mais sólidos. Mas, diante da complexidade atual — operações multi-site, variabilidade de riscos, pressão regulatória, turnos intensos, riscos psicossociais — o compliance deixará de ser diferencial. Ele precisa evoluir para gestão estratégica de risco humano e operacional. Por que o EHS “só compliance” falha • Compliance = mínimo. Risco, lesões, afastamentos, doenças, passivos continuam Cumprir normas (auditorias, checklists, EPIs) é fundamental. Mas é reativo: só identifica o que já aconteceu ou regras a cumprir — não entrega antecipação de risco. Mesmo empresas que cumprem a legislação podem ter falhas graves de segurança, acidentes ou doenças ocupacionais. • Falta de visibilidade integrada Com múltiplos sistemas, planilhas e controles desconectados (saúde, acidentes, clima, ergonomia, meio ambiente, risco psicossocial), a empresa perde a visão holística. Isso impede identificar padrões, gatilhos de riscos ou áreas críticas. Sem visibilidade, não há gestão inteligente. • Desperdício de tempo e recursos Auditorias, compliance, relatórios — tudo exige esforço manual, retrabalho, inconsistência de dados e baixa confiabilidade. O tempo gasto com controle pode superar o tempo gasto com prevenção — e os resultados ficam ruins. • Invisibilidade de riscos emergentes Riscos modernos — como fadiga, saúde mental, ergonomia, sinistralidade cumulativa — não se detectam apenas com checklist. Exigem monitoramento contínuo, dados longitudinal, cruzamento de variáveis. Compliance tradicional não consegue mapear isso. O novo EHS: Estratégico, Integrado, Inteligente Empresas que querem segurança real, eficiência e sustentabilidade precisam de um EHS que combine tecnologia, dados e governança — não apenas regras. ✅ EHS como mecanismo estratégico, não centro de custo Quando bem estruturado, EHS não é despesa — é investimento. Redução de acidentes, afastamentos, indenizações, sinistralidade, turnover, passivos trabalhistas; aumento de produtividade, retenção, reputação; melhoria de ESG. Gestão de EHS eficaz melhora saúde, moral e performance. ✅ Dados integrados + IA: da reatividade à predição Com sistemas modernos (IA + software EHS integrado), é possível transformar dados de saúde, ergonomia, incidentes, clima, ambiente, comportamento, saúde mental em indicadores preditivos. Isso permite antecipar acidentes, fadiga, riscos ambientais — antes que causem dano. ✅ Governança real, compliance + valor A integração reduz silos, garante rastreabilidade, facilita auditorias e mantém conformidade. Mas vai além: transforma EHS em pilar de governança corporativa, ESG e vantagem competitiva. Empresas modernas usam EHS para fortalecer reputação, atrair investimentos e talentos. ✅ Cultura de segurança contínua + maturidade organizacional Sem dados, sem governança e sem tecnologia, EHS vira checklist. Com tecnologia + times capacitados, EHS vira cultura: prevenção constante, comportamento seguro, engajamento, responsabilidade, visibilidade real dos riscos — o que melhora saúde, retenção e performance. Por que apenas ter “ferramentas pontuais” não resolve Quando cada área da empresa adota uma ferramenta diferente — saúde, meio ambiente, SST, ergonomia, ESG — surge um problema estrutural: fragmentação de dados, processos desconectados, retrabalho e falhas de governança. Isso gera custos ocultos e ineficiência. Estudos recentes mostram que sistemas integrados de EHS reduzem incidentes, aumentam eficiência e transformam segurança em vantagem competitiva. Além disso, sem uma equipe preparada e letrada para usar esses sistemas (treinamentos, cultura, entendimento dos dados, governança), a adoção falha — e a empresa volta a operar no modo reativo. O papel da Livon no novo paradigma de EHS A Livon está 100% alinhada com essa visão moderna de EHS: Para empresas que querem ir além do “cumprir normas” e visam resiliência operacional, reputação, ESG, performance e bem-estar humano, a Livon representa a evolução do EHS. Conclusão: É hora de reescrever o papel de EHS Se a sua empresa ainda vê EHS como um centro de custo ou um item de compliance, é hora de repensar. EHS pode — e deve — ser motor de estratégia, governança, desempenho e sustentabilidade. Mas isso exige: visão holística, dados integrados, tecnologia com IA, processos consistentes e time letrado. O EHS do futuro não se limita à conformidade. Ele é o pilar da integridade, da eficiência e da resiliência corporativa. E esse futuro começa agora.

Uma visão estratégica sobre tecnologia, risco e eficiência na gestão de EHS, Saúde e ESG. A falsa sensação de eficiência que custa caro Nos últimos anos, empresas de todos os portes aceleraram a adoção de tecnologias para resolver desafios específicos do dia a dia: checklists digitais, apps de EPI, plataformas de auditoria, sistemas de saúde ocupacional, ferramentas de incidentes, relatórios ESG, entre outros. À primeira vista, essas soluções parecem resolver problemas pontuais com rapidez. Mas existe um problema sistêmico: Cada área contrata sua própria ferramenta — e a organização passa a operar em dezenas de sistemas que não conversam entre si. O resultado é o que chamamos hoje de custo oculto da fragmentação. E esse custo é muito maior do que a maioria imagina. Como a fragmentação começa — e por que ela explode tão rápido A origem é quase sempre a mesma: No curto prazo, parece eficiente. No médio e longo prazo, as consequências são graves: E o mais crítico: Sem integração, não existe inteligência. Sem inteligência, não existe prevenção. O verdadeiro custo da fragmentação tecnológica Quando analisamos o custo total — TCO (Total Cost of Ownership) — percebemos que o gasto vai muito além da mensalidade de cada ferramenta. Alguns dos custos invisíveis: 1. Custos de licenças múltiplas Cada área paga sua plataforma, muitas vezes para resolver funcionalidades que já existem em outras partes da empresa. 2. Custos de integração inexistente Sem integração, o usuário perde horas tentando consolidar dados manualmente em planilhas e apresentações. 3. Custos de suporte e TI Mais contratos, mais fornecedores, mais treinamentos, mais manutenção, mais chamados, mais dependência da TI para “fazer tudo conversar”. 4. Custos de auditorias e evidências dispersas Encontrar a informação certa vira uma batalha logística: evidências estão em pastas, sistemas, e-mails, aplicativos e discos locais. 5. Custos de risco Informação perdida, inconsistente ou atrasada resulta em multas, acidentes, afastamentos, falhas de conformidade e desgaste reputacional. 6. Custos de cultura e adoção Cada ferramenta tem um fluxo diferente. O usuário não se adapta, desiste, e a empresa continua pagando por sistemas subutilizados. Isso tudo é mais comum do que parece. O impacto nas empresas de construção, indústria e grandes operações Empresas com muitos sites e operações descentralizadas (como construção, logística, manufatura e energia) sofrem ainda mais: Na prática, a empresa não sabe com segurança: Onde entra a Livon: integração real, não remendos A Livon foi construída justamente para resolver essa dor estrutural. Não é uma coleção de módulos desconectados. Não é um marketplace de aplicativos que precisam ser montados. Não é uma plataforma genérica que você precisa customizar do zero. A Livon é um ecossistema único, nativamente integrado, desenhado para: Unificar EHS, Saúde e ESG Tudo em um só ambiente. Mesmos dados, mesma fonte de verdade, mesma lógica de gestão. Eliminar ferramentas paralelas Em vez de cada área contratar sua própria solução para cada microprocesso, a empresa centraliza a gestão em uma plataforma robusta. Garantir governança e rastreabilidade Evidências, auditorias, indicadores e relatórios passam a existir em um fluxo contínuo, com histórico, trilhas de auditoria e consistência. Prover inteligência preditiva real Quando os dados estão unificados, é possível enxergar padrões, correlações e riscos antes que eles se transformem em custo, sinistro ou crise. Reduzir TCO de forma estruturada Menos licenças, menos contratos, menos esforço de suporte, menos horas gastas em conciliação de dados. Mais eficiência e previsibilidade. Aumentar adoção dos usuários Fluxo intuitivo, consistente e padronizado em toda a organização, facilitando treinamento, uso contínuo e qualidade de informação. A verdade é simples Soluções fragmentadas resolvem dores pontuais. A Livon resolve a causa. Ferramentas isoladas resolvem tarefas. A Livon entrega estratégia. Apps desconectados geram dados. A Livon entrega inteligência. Conclusão O problema não é ter tecnologia. É ter tecnologia demais, em silos, sem integração e sem visão única. A fragmentação custa caro. Desorganiza. Cria riscos. Confunde equipes. Minimiza o impacto de programas de segurança, saúde e ESG. Empresas que querem reduzir riscos e aumentar eficiência de verdade precisam migrar do modelo “cada área se vira” para o modelo “ecossistema único e estratégico”. É exatamente essa a proposta da Livon: uma plataforma EHS integrada, desenhada para reduzir custos, fortalecer governança e transformar dados dispersos em prevenção real e inteligência de decisão.

ESG deixou de ser reputação. Agora é risco, capital e competitividade. O mercado global passou por uma mudança estrutural: ESG deixou de ser uma pauta de reputação ou comunicação corporativa e se tornou infraestrutura crítica de risco e valor. A McKinsey estima que empresas maduras em ESG apresentam: O mercado financeiro acompanha a mesma tendência: Segundo a PwC, US$ 33,9 trilhões devem estar alocados em ativos ESG até 2026 — quase 1/3 de todos os recursos globais. E no Brasil? Relatórios da B3 mostram que 83% das grandes empresas já possuem metas ESG formais, mas apenas 23% possuem dados integrados o suficiente para medir impacto real. Este é o principal problema do ESG hoje: as empresas “reportam”, mas não conseguem “gerenciar”. ESG não é planilha — é sistema vivo. E sistemas vivos precisam de inteligência. Grande parte das organizações ainda opera ESG com: ✔ planilhas manuais ✔ indicadores fragmentados ✔ coleta de dados dispersa ✔ ausência de trilhas de auditoria ✔ pouco cruzamento entre EHS, Saúde, Compliance e Social Isso gera três dores profundas: Um relatório interno da Livon (“ESG não é uma planilha. É uma estratégia corporativa viva.”) descreve essa falha com precisão: “O problema não está no ESG. Está na forma como as empresas tentam executá-lo.” ESG depende de integração. Sem dados conectados, não existe ESG estratégico. O ESG que funciona é integrado: EHS + Saúde + Capital Humano + Governança Pelo que vemos no mercado, a evolução natural do ESG está em modelos de integração, onde indicadores tradicionalmente separados passam a operar em um mesmo ecossistema. Tendências globais apontam: O relatório CHRO Insights 2025 (Korn Ferry) reforça: 66% dos executivos globais já utilizam analytics para priorizar decisões de ESG humano. Sustentabilidade deixou de ser um capítulo do relatório anual. É agora um sistema de gestão contínua, onde cada decisão afeta risco, reputação e capital. O papel da IA: de “monitorar” ESG para “gerenciar” ESG A Inteligência Artificial está resolvendo o maior gargalo da gestão ESG: correlação entre indicadores. Com IA e integração, é possível: ✔ correlacionar riscos psicossociais com aumento de acidentes ✔ relacionar absenteísmo com pressões operacionais e riscos de saúde ✔ prever comportamento de indicadores ambientais ✔ automatizar coleta, evidências e rastreabilidade ✔ cruzar clima, saúde e ESG humano em tempo real ✔ identificar áreas críticas antes que apareçam no relatório E isso muda tudo. ESG deixa de ser apenas reportado. ESG passa a ser gerido em tempo real — assim como finanças e operações. O impacto financeiro é real (e mensurável) A Deloitte aponta que empresas com ESG forte têm: Já o RS 2025 Health & Safety Report mostra que: 81% das empresas planejam aumentar investimentos em ESG humano, especialmente em riscos psicossociais e saúde mental. Isso confirma uma mudança global: ESG não é custo. ESG é mitigação de risco + acesso a capital + eficiência + competitividade. A abordagem Livon: ESG Inteligente e Vivo A Livon resolve a lacuna estrutural do ESG moderno: falta de integração e inteligência. Nosso ecossistema unifica: Tudo isso conectado à IA, permitindo: ✔ predição de riscos ESG humanos ✔ automação de evidências para auditoria ✔ relatórios consistentes e padronizados ✔ governança contínua ✔ ações baseadas em causa-raiz ✔ redução de risco regulatório ✔ melhoria da competitividade Com isso, ESG deixa de ser “obrigação” para se tornar motor estratégico de performance corporativa. Conclusão: ESG inteligente é ESG que gera valor Em 2025 e adiante, o mercado não premiará quem reporta bem, mas quem gera impacto real. O ESG que vence é: 🟢 integrado 🟢 orientado a dados 🟢 preditivo 🟢 transparente 🟢 conectado à saúde, segurança e pessoas 🟢 vivo E a Livon está ajudando empresas a evoluírem para esse novo patamar.