Quarta etapa eSocial – SST. Como implantar, focando em sustentabilidade e responsabilidade corporativa.
A partir de 3 de janeiro de 2022, inicia a quarta etapa do eSocial, que irá considerar os eventos em SST (segurança e saúde
A partir de 3 de janeiro de 2022, inicia a quarta etapa do eSocial, que irá considerar os eventos em SST (segurança e saúde
A partir de janeiro de 2022, todas as empresas irão reportar seus eventos em saúde e segurança do trabalho na quarta etapa do eSocial.
No último dia 10 de janeiro, o cronograma da 4ª fase do eSocial passou a valer também para empresas com faturamento abaixo de 78
Entramos em uma nova fase, a partir do momento que o próprio governo resolveu criar uma plataforma para registrar e facilitar a administração de
Em um período muito curto, houveram várias mudanças regulatórias, digitalização de alguns processos até então analógicos, além das empresas que estão sendo “cobradas” por
Considerando que as normas regulamentadoras, já obrigava empresas de diversos graus de risco, e tamanho (número de colaboradores e faturamento), a cumprirem questões relacionadas

A falsa economia de agir só depois do problema e como a prevenção estratégica com dados pode mudar tudo Muitas empresas ainda operam no modo reativo: só se movem quando a auditoria está marcada, quando um acidente ocorre ou quando o colaborador já está afastado. À primeira vista, parece uma forma de economizar. Menos processos, menos investimento, menos burocracia. Mas na prática, essa “economia” custa caro. Muito caro. Reatividade tem três grandes inimigos: tempo, dinheiro e reputação Exemplo 1: ergonomia ignorada, um ano de afastamento Um colaborador reportou desconforto por repetitividade no posto de trabalho. A empresa tratou como algo menor. Meses depois, veio o afastamento por LER, com laudos, perícia, e uma equipe com sobrecarga. Tudo isso poderia ter sido evitado com um plano de prevenção bem estruturado e acompanhamento preditivo. Exemplo 2: auditoria e dados desatualizados Na auditoria de meio ambiente, os dados estavam despadronizados e desatualizados. A ação foi feita, mas a evidência não estava pronta. Resultado: multa. A falha não foi técnica. Foi de processo e de sistema. Reatividade custa milhões por ano, silenciosamente Empresas que operam sem previsão: O que fazem as empresas que atuam antes do problema? Como a Livon transforma reação em antecipação Prevenção não é custo. É alavanca de valor. Enquanto alguns esperam acontecer, outros evitam antes mesmo de começar. E ganham: A escolha é simples: continuar reagindo ou liderar com inteligência. 👉 Fale com a Livon e entenda como transformar seu EHS de reativo para estratégico.

Como dados ruins e comunicação ineficiente estão sabotando resultados – e o que empresas líderes estão fazendo diferente Imagine uma empresa com dashboards completos de saúde, segurança e meio ambiente. Agora imagine que: Isso acontece todos os dias. Porque comunicação e qualidade dos dados ainda são ignorados como pilar de gestão. Dado ruim é decisão errada Coletar muitos dados não é o mesmo que ter dados de valor. Se os dados são: … então eles estão apenas ocupando espaço e comprometendo a estratégia. Segundo a Cority, empresas com dados limpos e bem comunicados têm 70% menos incidentes e maior engajamento dos times. Comunicar não é mandar um e-mail com o KPI do mês Muitos times de EHS ainda veem “comunicar” como enviar relatório. Mas comunicar é: Sem isso, o dado não engaja, não orienta, não transforma. Dados com significado mudam comportamento Quando você conecta dados + comunicação + contexto: Isso é cultura de dados. E isso é diferencial competitivo. A Livon facilita tudo isso em uma só plataforma A Livon não é só tecnologia. É inteligência aplicada à gestão de pessoas, riscos e sustentabilidade. Se você quer parar de reportar e começar a influenciar: Reveja seus dados. Reestruture sua comunicação. E comece a construir uma cultura de decisão com base em evidências reais. 👉 Leia nossos outros artigos ou fale com especialistas Livon para transformar seu EHS em protagonista da estratégia.