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Você já sentiu como o absenteísmo impacta diretamente o desempenho da sua operação? Uma equipe desfalcada, metas comprometidas, sobrecarga de outros profissionais e aumento no risco de acidentes… É um efeito dominó silencioso que drena produtividade, clima organizacional e, claro, o financeiro da empresa. Mas o que torna esse desafio ainda maior é a falta de previsibilidade: saber apenas quem faltou hoje, mas não conseguir antecipar quem provavelmente faltará nas próximas semanas ou meses. Absenteísmo não é um problema só do RH. E a solção também não pode ser isolada Empresas líderes já entenderam que reduzir absenteísmo exige uma abordagem integrada entre RH, EHS, Medicina do Trabalho, liderança e tecnologia. Não se trata de contar atestados, mas de interpretar sinais antes que virem afastamentos. E é justamente aqui que entra o diferencial da Livon Health Intelligence™. Por que você ainda não consegue prever ausências? Grande parte das empresas ainda usa relatórios estáticos, planilhas e ferramentas desconectadas para tentar entender a ausência dos colaboradores. Isso torna o processo: Enquanto isso, a IA e a análise preditiva já são realidade em empresas que transformaram dados de saúde e segurança em inteligência decisão. A visão da Livon: Absenteísmo não se combate com planilha. Se previne com IA. O Pack Livon Health Intelligence™ foi criado para ajudar empresas a antecipar e reduzir afastamentos com tecnologia, dados integrados e uma abordagem orientada a resultado. Ele une módulos inteligentes de análise de saúde corporativa com consultoria estratégica para ações eficazes. O que vem nesse Pack: Resultados tangíveis Empresas que utilizam o pack Livon Health Intelligence™ relatam: Conclusão Absenteísmo não é apenas uma estatística de RH. É um sinal de que sua empresa precisa prever para proteger.

Em 2025, falar em Saúde e Segurança no trabalho não é mais apenas tratar de EPIs, auditorias ou conformidade. Estamos diante de uma nova moeda em EHS: a confiança. E ela está sob ameaça. Segundo o Health & Safety Global Report 2025, apenas 53% dos colaboradores afirmam confiar nas políticas de saúde mental oferecidas por suas empresas. Quando o tema são os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), o cenário se agrava: 38% dos profissionais de EHS consideram que os EPIs utilizados ainda têm baixa maturidade operacional — enquanto 85% dos usuários mulheres sentem que os equipamentos não foram pensados para elas. Essa desconexão entre intenção e percepção mina não apenas a segurança das operações, mas o engajamento, a cultura e, principalmente, o potencial estratégico do setor de EHS. De centro de custo a motor de valor Durante décadas, o discurso predominante foi: “EHS é necessário, mas não gera valor”. O que a prática mostra hoje é o oposto. Empresas que tratam Saúde, Segurança e ESG como centros integrados de inteligência conseguem: A diferença? Integração. Dados. Inteligência artificial. E uma nova geração de líderes preparados para usar tudo isso a favor de seus times e negócios. A falência do modelo fragmentado Hoje, a maioria das empresas ainda opera com sistemas isolados: Esse modelo não apenas limita a capacidade de resposta — ele custa caro. Estudos internos da Livon mostram que operações industriais com processos fragmentados registram, em média, perdas anuais superiores a R$ 3,2 milhões, somando multas, afastamentos, falhas operacionais e ineficiências administrativas. O salto de paradigma: da reação à predição Na Livon, redefinimos a forma como EHS é gerido: com uma plataforma unificada, onde todos os dados operacionais, clínicos e estratégicos fluem em tempo real, com camadas de IA que aprendem continuamente com cada interação. Com o Livon AI Safety Predictor™, o gestor de EHS pode: Os resultados falam por si: 📉 Redução de 40% nos acidentes de trabalho em até 12 semanas💰 Economia média de R$ 850 mil/ano com EPIs, afastamentos e indenizações📈 ROI de 3,1x sobre os investimentos em prevenção com IA e dados integrados EHS como diferencial competitivo (não como obrigação) As empresas mais inovadoras não estão apenas prevenindo riscos — estão usando EHS como um driver de reputação, eficiência e alinhamento com investidores. Isso só é possível quando: Essa é a base da Livon ONE™ — a primeira plataforma brasileira com IA nativa para unificação de EHS, ESG, saúde corporativa e riscos legais em um só lugar. A nova era do gestor de EHS: mais que executor, um estrategista O papel do gestor de EHS evoluiu. Ele não é mais um operador de conformidade — é: Com a Livon, isso deixa de ser aspiracional. É concreto. Implementável. Mensurável